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A Irmã Desprezada por Ele, Agora Adorada

Capítulo 2 

Palavras: 1298    |    Lançado em: Hoje às 18:57

ista de Cl

Passei pela sala de estar novamente, uma dor fantasma no peito. Heitor ainda estava grudado na transmissão ao vivo de Kaila,

ande demais para ele ignorar, e mesmo assim, eu duvidava que ele a conectasse a algo além de inconveniênci

: ele não saberia quando eu saísse. Ele não sab

as. Três dias para des

que um dia se entrelaçou com ele. Comecei com as roupas. Cada item que eu embalava era uma escolha deliberada, trocando a pele da antiga Clara. Os vestidos que ele elogiou, os suéteres

osa seca da minha formatura do ensino médio, que ele colocou atrás da minha orelha com um toque raro e gentil

traçando seu rosto sorridente. Uma lágrima, quente e indesejada, escapou e borrou sua imagem. Por um momento,

u diário de infância. Um livrinho gasto com uma fechadura frágil

ação falhou. Cada entrada, cada rabisco infan

Seus dedos são tão fortes. Eu queria que

s. Ele disse que eu poderia ser uma designer

o conversando com ela. Meu coração parece qu

ue era quase embaraçoso de ler. Lembrei-me de como ele me protegeu dos valentões, como ele pacientemente me deu aulas de matemáti

as pelo amor perdido, mas pela garota perdida que havia derrama

tro de mim sussurr

w, a rosa seca, a foto - todos tiveram o mesmo destino. Cada rasgo era uma liberação física, um rompimento de um laço. O som do pape

o e o empurrei para o fundo do meu armário. Long

u lá embaixo. Depois ou

a contra minhas cost

. "Hê, querido, você contou à sua irmãzinha sobre nossos lindos ce

s palavras pousaram como p

está em casa? Hê e eu acabamos de voltar da floricultura. Escolhemos as orquídeas mais requintadas para a f

subterrânea de outra coisa. Um triunfo

caixa elegantemente embrulhada na mão. Seu sorriso perfeito não alcançava seus olh

e, minha voz pla

ela chilreou, estendendo a caixa. "Um pequeno agra

e seda, havia uma delicada pulseira de prata. Um pequeno e intrin

A que Heitor me dava todo Dia das Mães, dizendo que elas

etálico na minha boca se intensificou. S

carranca vincando sua testa. "Clara,

ou. "Oh, ela é alérgica a p

seu suposto afeto, agora usada como arma por sua noiva. O descaso casual que ele

sação vertiginosa me invadindo.

amente, Clara. Você é sempre tão

s não estão acostumadas a presentes tão atenciosos." Seu olhar piscou para mim, um brilho de

. Heitor nem percebeu. Ele já estava

tom carecia de convicção. Ele nem mesmo

Ele a estava defendendo. De novo. Ele sempre a

minha mão. Isso não era um presente. Era uma declaração de guerra. Um sinal final e

a crueldade total e desdenhosa. Isso era r

o era apenas certa. Era um

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