ROMANCE DE CEMITÉRIO // Contos Bradockianos //
Brado
ara sua mão queimada e paralisada. Com um certo terror
– fala o homem alto, moreno, com calça jeans e blusa de mangas longaso, meio que mancando, olhava novamente para trás se afastando rapidamente
anos
poucos alunos naq
versando durante as minhas aulas! – diz a
tá me chamando lá na cozinha pra ver onde ele mora. – co
olho e não viu nada, a
as inúmeras risadas do restante dos alunos que se voltara para trás
antemente vagando nos corredores, mesmo com a escola fechada a noite. Menções de vultos juvenis até pelos telhados. Os gatos já não mais fornicavam naqueles imensos telhados. As aulas turbulentas, centenas de conversas paralelas, brigas
ma a professora Fernanda batendo
crimejantes e esbugalhados como se não entendessem nada, todas assustadas. O sinal do intervalo dispara, os alu
de irem para suas classes. Cristóvão ainda no corredor a passos descompassados, o barulho irregular das suas solas de seus sapatos alardeavam todos os estudantes que era sua presença naquele velho e long
era tão violentamente que todo o colégio devia ter ouvido. Fora no encalço daqueles alunos, penetrou no ba
ocê vai gostar! – disse aquele outro me
terceira criança colocou suas mãos sobre a cabeça de Fernando descendo na frente dos seus olhos. O garoto avançou com sua boca no
fez menino? – disse o zel
pouco, ainda engasgado com a água amarela
que falaram que essa água era b
er que mentira não leva a nenhum lugar. – fala C
olhando vaso por vaso e completa. – Você
eguinha ao lado da
o seu dedo indicador, que nesse momento cresceu quase meio met
á é tão bom! – disse aquel
imediatamente na s
card
i t
favor! – e completa a mestra
já é inverno"! –
vanta-se bruscamen
e seu Inácio? – per
ldeirão cheirando como nunca em estado de ebulição. O barulho das inúmeras bolhas que se formavam. As
É tão divertido! – disse uma criança q
outro garoto agachado em um c
tro menino sem braços lambendo aquel
a cadeira, a borda do tal c
aqui!". – pensa Cristóvão ve
a Rua Preta. Passa sem ser notado, ap
e o zelador ascendendo um cigarro. Quan
grita Cristóvão antes de cor
ro do caldeirão de sopa fervendo. O zelador Cristóvão segura os braços do garoto. Em meio a todo calor da e
braços do garoto Inácio só veio os ossos das mãos pegando o antebraço, a pele pendurada. O jovem Inácio urrava de dor. O zelador Cristóvão tamb
uma delas ainda com um
tóvão mostrando as queimadura
am os fantasmas das crianças. – fala o
tin