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ROMANCE DE CEMITÉRIO // Contos Bradockianos //

Capítulo 4 O Cemitério das Crianças

Palavras: 1233    |    Lançado em: 06/12/2021

Brado

ara sua mão queimada e paralisada. Com um certo terror

– fala o homem alto, moreno, com calça jeans e blusa de mangas longas

o, meio que mancando, olhava novamente para trás se afastando rapidamente

anos

poucos alunos naq

versando durante as minhas aulas! – diz a

tá me chamando lá na cozinha pra ver onde ele mora. – co

olho e não viu nada, a

as inúmeras risadas do restante dos alunos que se voltara para trás

antemente vagando nos corredores, mesmo com a escola fechada a noite. Menções de vultos juvenis até pelos telhados. Os gatos já não mais fornicavam naqueles imensos telhados. As aulas turbulentas, centenas de conversas paralelas, brigas

ma a professora Fernanda batendo

crimejantes e esbugalhados como se não entendessem nada, todas assustadas. O sinal do intervalo dispara, os alu

de irem para suas classes. Cristóvão ainda no corredor a passos descompassados, o barulho irregular das suas solas de seus sapatos alardeavam todos os estudantes que era sua presença naquele velho e long

era tão violentamente que todo o colégio devia ter ouvido. Fora no encalço daqueles alunos, penetrou no ba

ocê vai gostar! – disse aquele outro me

terceira criança colocou suas mãos sobre a cabeça de Fernando descendo na frente dos seus olhos. O garoto avançou com sua boca no

fez menino? – disse o zel

pouco, ainda engasgado com a água amarela

que falaram que essa água era b

er que mentira não leva a nenhum lugar. – fala C

olhando vaso por vaso e completa. – Você

eguinha ao lado da

o seu dedo indicador, que nesse momento cresceu quase meio met

á é tão bom! – disse aquel

imediatamente na s

card

i t

favor! – e completa a mestra

já é inverno"! –

vanta-se bruscamen

e seu Inácio? – per

ldeirão cheirando como nunca em estado de ebulição. O barulho das inúmeras bolhas que se formavam. As

É tão divertido! – disse uma criança q

outro garoto agachado em um c

tro menino sem braços lambendo aquel

a cadeira, a borda do tal c

aqui!". – pensa Cristóvão ve

a Rua Preta. Passa sem ser notado, ap

e o zelador ascendendo um cigarro. Quan

grita Cristóvão antes de cor

ro do caldeirão de sopa fervendo. O zelador Cristóvão segura os braços do garoto. Em meio a todo calor da e

braços do garoto Inácio só veio os ossos das mãos pegando o antebraço, a pele pendurada. O jovem Inácio urrava de dor. O zelador Cristóvão tamb

uma delas ainda com um

tóvão mostrando as queimadura

am os fantasmas das crianças. – fala o

tin

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