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ROMANCE DE CEMITÉRIO // Contos Bradockianos //

Capítulo 3 Parte: "III"

Palavras: 1146    |    Lançado em: 05/12/2021

, abre a tal garrafa e coloca o sangue negro (vinho) no cálice e bebe sem oferecer a ninguém ali presente. A esta altura a chuva já havia parado. Todos conver

, diferentes lugares onde passei e não me habituei. Pessoas diferentes, novas c

ecer de que estava com um curto vestido branco e descruza suas belas pernas, mostrando toda a sua genitália que permanecera intacta até aqueles dias. Todos observavam discretamente tamanha genitália bem rosadinha e imensa (pois Va

stá chegando!

escutar, mas a noiva virgem abre a surrada porta e

o o soldado Tião Pre

mpleta – Tenho que impedir uma possível rebelião! – logo ele sai para d

lho Messião que an

não voltará de mãos vazias! – co

vai ficando apenas o Chaminé, o ex-padre que se tornara ateu

morarei! – afirma sem mai

ciso ir! – e

ês avistam uma pequena quantidade de pessoas adentrando na

r aqui há esta hora? –

r nestas terras. – responde al

var mais uma cova. – responde co

ar outra pessoa em um simples jardim e não em um c

reditar no que via! Era um cemitério todo o tempo e não um imenso jardim como ele havia acreditado. O Chaminé logo começa a cavar uma nova cova, pois ele nunca descansa

ça! Pele morena, cabelos encaracolados que passavam de sua cintura de tão imensos que eram um fino

família? – indaga com a

gostava muito dele! – re

stancia do túmulo aonde o senhor Fernão conduzia o ritual, ele conduzia rapidamente louco para receber o seu p

resiste e geme, geme de prazer carnal. A língua nervosa de Pompeu percorre toda a sua genitália semi peluda e completamente molhada. O seu membro estava tão ereto que chegava a doer. Quando de repente um forte barulho seco ecoa e Pompeu cai sobre a genitália da moça. Ele havia um disparo a queima roupa em suas costas largas na altura dos pulmões. A linda moça solta um estridente grito antes de fugir desesperada. O poeta Pompeu vai ao chão sem perder uma única gota de sangue. O autor do disparo era o pai da jovem, um coronel manda chuva das terras de Limbonópolis. Ele havia escutado uns fortes gemidos

to menos a bela morena havia chegado ao orgasmo. Sendo que a sua primeira morte, ainda no mundo material, se deu quando ele foi acometido por uma bala per

seado como: O An

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