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ROMANCE DE CEMITÉRIO // Contos Bradockianos //

Capítulo 5 Parte: "V"

Palavras: 827    |    Lançado em: 06/12/2021

ospital. Ainda internado Cristóvã

a minha inocência"! – pens

am na altura do cotovelo. Inácio nunca mais retornou aquela certa escola. Há relatos a boca pequena que o mesmo

tempo em frente aquele velho prédio e contemplou tu

so tudo! Ainda mais sendo acusa

e mão enfaixada. "- Mas tenho que encarar a

io. O pessoal da gestão l

e! – ninguém l

rquivos onde ficara suas tralh

terior daquela sala úmida e sem janelas. Como um deficiente visual foi procurando a tomad

cura o restante de suas coisas em meio a todas aque

está?" – pensa Cristóvão com o

nte com uma grande quantidade de poeira e algumas baratas grandes e pequenas. Também caíram ao chão algumas pastas empoeiradas. Vários documentos se espalharam, havia recortes de jornais antigos amarelados pela ação do tempo. Com alguma dificuldade ele se abaixou e apenas com uma das mãos pegou aquele certo jornal amarelado que lh

eflete Cristóvão acariciando o curativo

EMOPE e ao Grande Hotel, também no centro. A tal manchete ainda falava de um cemitério de crianças e bebês recém-nascidos. Era um do

o foi desativado e o terreno vendido a uma rede educacional que acabara de chegar à cidade". Fora constru

antasmas de crianças se misturando aos

diretoria ou gestão daquele certo colégio, mas é sumariamente ignorado. Após argumentar

esvaziados, meninos sem pernas se arrastando, meninas com rostos deformados assistindo aula e conversando com alguns alunos, choros estridentes de crianças recém-nascidas

ora aqui, hora ali sobrevivera até sua sacrificada aposentadoria por in

"cast." das lendas aterrorizantes da cidade, gradualmente fora perdendo mais e mais alunos. Logo deixara aquele terreno e prédio devido a toda aquela má

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