ROMANCE DE CEMITÉRIO // Contos Bradockianos //
ospital. Ainda internado Cristóvã
a minha inocência"! – pens
am na altura do cotovelo. Inácio nunca mais retornou aquela certa escola. Há relatos a boca pequena que o mesmo
tempo em frente aquele velho prédio e contemplou tu
so tudo! Ainda mais sendo acusa
e mão enfaixada. "- Mas tenho que encarar a
io. O pessoal da gestão l
e! – ninguém l
rquivos onde ficara suas tralh
terior daquela sala úmida e sem janelas. Como um deficiente visual foi procurando a tomad
cura o restante de suas coisas em meio a todas aque
está?" – pensa Cristóvão com o
nte com uma grande quantidade de poeira e algumas baratas grandes e pequenas. Também caíram ao chão algumas pastas empoeiradas. Vários documentos se espalharam, havia recortes de jornais antigos amarelados pela ação do tempo. Com alguma dificuldade ele se abaixou e apenas com uma das mãos pegou aquele certo jornal amarelado que lh
eflete Cristóvão acariciando o curativo
EMOPE e ao Grande Hotel, também no centro. A tal manchete ainda falava de um cemitério de crianças e bebês recém-nascidos. Era um do
o foi desativado e o terreno vendido a uma rede educacional que acabara de chegar à cidade". Fora constru
antasmas de crianças se misturando aos
diretoria ou gestão daquele certo colégio, mas é sumariamente ignorado. Após argumentar
esvaziados, meninos sem pernas se arrastando, meninas com rostos deformados assistindo aula e conversando com alguns alunos, choros estridentes de crianças recém-nascidas
ora aqui, hora ali sobrevivera até sua sacrificada aposentadoria por in
"cast." das lendas aterrorizantes da cidade, gradualmente fora perdendo mais e mais alunos. Logo deixara aquele terreno e prédio devido a toda aquela má