Malú
nte, 25 de
assando a mão na barriga por
ado, Thiago, olhando para o céu azul que Anna
mãe? – pergunta Thiago se d
rá Maria Luísa. – re
menta Thiago sorrindo também. Ele olha para a barriga
loira de cabelos c
r menino? – pe
a. – responde
certeza? – questiona o
nho com a minha bela menina dos cabelos pretos como a noite e olhos
e fato se é menina?
undo enquanto acaricia sua barriga
passa a mão na barriga de Anna - Espero est
erteza que até lá seu pai estará melh
ropõe Thiago sentando - Assim
stou em época de provas, tenho meu emprego que com certeza irão me mandar embo
amos nos casar, não precisa fazer nada disso. Eu tenh
z - Por enquanto prefiro ficar assim.
de Thiago - Eles vão am
o – declara Anna - N
ago beijando a namorada. - Prometa q
eu aluguel? – pergunta Anna
de seu chaveiro -Essa é a chave do meu
ceitar – recusa A
ravidez tranquila. – pede Thiago - Eu
na, relutante, pegando a
a antes que perceba –
*
nte, setemb
belo carro preto estacionado, tem certeza de que não é de ninguém que mora naquela rua, pois virou amiga de todos. Aproxima–se do carro e verifica que a placa era
ente do dela. Verifica a cozinha, o banheiro e quando chega ao quarto, se depara com uma figura feminina. Uma
curiosa com aquela figur
a se levantando elegantemente. Ela tira os
nde Anna - E q
de Almeida – responde
o a mão feliz, mas é repelida pelo olhar géli
mulher, fazendo Anna franzir a testa sem entender - Me
mão na barriga, chamando atenção de M
– revela Maria Luísa - Disse que você deve seguir
Ele não pode ter dito isso... Ele estava feliz
- Pois saiba que o meu filho, assim como eu, não acredita q
ano... – re
a. Alguém que aceitou morar no apartamento e viver praticamente à custa dele. Olhe, eu sei que deve ser difícil para você ter investindo tanto no meu
ranstornada - Eu quero meu Thiago! Por favor, me de
Você é insistente, ardilosa... Com esse rosto de santa , o manipula , envenen
is quis nada dele. Eu só quero amá–lo e que
- Quem me garante que esse filho é dele? Pelo que eu v
Anna, ofendida - Eu jamais
Maria Luísa - Afinal nem família você tem... Pode ser
sua sogra. - Nunca mais ouse a diz
omenta Maria Luísa se arrumando – Me entregue às chav
ia - Pode ficar... Só quero que se lembre
ísa? – pergunta Ma
ia Luísa. – resp
eu, fará com que seja aceita na família? – que
da minha filha – rebate Anna - É o nome que ela
uísa pensativa – Saiba que est
do nenhum com você –
criança que não tem culpa de na
da esmola de vo
umenta Maria - Então deixe de falso orgu
ia uma proposta dess
ta que a fez mudar para c
é por ter cometido esse engano que eu
omenta Maria Luísa estreitando os olhos -
séria. Ela abre o guarda roupa e tira suas pouca
Maria se aproximando - Permito
Pode ficar... Com tudo. Mas saiba que eu não acredito em nada
- Mas caso se canse de ser orgulhosa, tome meu cartã
– rebate Anna segurando
sa colocando o cartão no bolso da
tá no olho da rua e não tem para onde ir. Senta na calçada chorando, não consegue acreditar que Thiago estari
de cabelos punk vermelho que morava no prédio da frente, Anna era única da rua
no braço de Anna que está cambaleando.
artamento, estou no olho da
– determina Aline pegando a mala
ega Anna chorando - Eu n
dia você retribuirá esse favor. O que eu não
nna, emocionada - Eu prometo q
da Aline caminhand
*
de seu uniforme alheio aquela injustiça. Aline passou a pagar as contas da casa, mas Anna não gosta que sua fique sustentando as três. Precisa dar um jeito naquela s
na até de fato ligar para o número do cartão, afinal só ligou porque elas tiveram de mudar do apartamento já que n
– diz a jovem séria ao tel
sta a aceitar o acordo? – conclui
o ouvir a proposta da boca do Thiago. Que
sa secamente - O Thiago não pode
ue o esteja impedindo de falar comigo – alega Ann
qualquer pesar - E Não irei perturbá–lo com esse... Problema. Vamos
.. Eu não confio em voc
confio em você – retruca Maria Luísa - Mas esse acordo é para o
proposta? –
garantir que tenha sempre as melhores oportunidades. Porém, queremos sigi
inguém saiba sobre a Maria Luís
poderá prejudicar meu filho e sua carreira, permanentemente. M
– exige Anna transtornada - Quero o nome de vocês na mi
a colocar o nosso nome. Porém, a partir do momento em que ela usar o nosso nome, nós teremos o direito
e Anna sentindo
a documentação necessária. Pas
er de que aquilo seria bom para sua filha, mesmo sentindo que tinha
so com você, meu bebê. Espero que u
nna conta da conversa nada agradável
a mesa da cozinha - Eu prefiro continuar pegando turnos extras no
e – argumenta Anna - Agradeço o que está fazendo,
a irmã minha tivesse que submeter a esse tipo de coisa. E você é a minha irmã, a Malú não precisa deles. – cita o apelido
tei. E mesmo que você seja contra e me
o somente com a Malú. – pede Aline, frustradQuero que a minha filha tenha a oportunidade de ser alguém qu
? – questiona Aline -Depois de toda
para esquecê–lo, mas no fundo tenho esperança que ele não está aprovando esse tipo de coisa. Que ele nem sabe o que a mãe dele está faz
ualquer coisa –
pai sem nenhuma influência. Desejo que ela tenha seus próprios pensamentos a respeito dele. Promet
ariada - Não concordo, mas você é a
– responde Anna toc
*
e, 24 de deze
m seus pés inchados e sua barriga de nove meses. Ela não tin
e que não gosto muito de comemorações. A gente come um miolo, assiste a um filme de natal, cho
contar que nem posso mais, já que a Malú ainda não quer sair. E não quero que fique aqui comigo, você precisa
e vai ligar naquele número que eu deixei na geladeira, se acontacontecer, será a primeira, a saber. Ag
eu pretendo voltar para
Anna - Só tem uma g
anto a Malú não nascer, pode esquecer. – ela
fechar a porta e murmura - Sortudo s
*
io, ainda são dez horas da noite. Ela tenta por algum tempo, contato com Aline sem sucesso, até que sua primeira con
seu apartamento e tenta ligar para Aline, mas ninguém atende. Respira fundo e tenta ligar para a maternidade e pedir uma ambulância, mas a linha está ocupada. Pega sua mala de maternidade e caminha novamente para a rua. Anda d
r atenção do motorista. Faltava pouco mais de uma quadra , quando uma contração forte a faz arquear em cima de sua barriga , quand
favor, me ajude. Não nos desampare, agora. Por tudo o que é de mais sagrado, pela minha
r – fala a voz mascu
da moça for
*
a permitem respirar. Sua aparência revela que está na faixa dos trinta anos, cabelo em um tom de castanho acobreado muito bem cortado, além de us
ronto socorro, mas não permitem que Í
anto o enfermeiro empurra a cadeira de rodas. - Que Deus o abençoe e lhe dê tud
imagina Anna– revela Ícaro enigmático, sol
a emergência a impedem. Ela respira fundo e tenta se conce
*
etra avaliou a dilatação de da jovem, decidiu que o parto normal seria
e sua filha. Ela deita na cama, cansada e desesperada - Eu não aguento mais!
- Esse será um belo presente que dará a todos nós. Então, se q
médico - Eu preciso que empur
Anna se contorcendo na cama, enquanto sente um puxão em sua barriga. Ela se joga novamente na cama, ofega
iviada. A enfermeira arruma à recém–nascida e a coloca nos braços da loira que chora emocionada. Ela toca os
mundo Maria Lu