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Meu delegado- Livro 3

Capítulo 3 Meu delegado- Livro 3

Palavras: 2531    |    Lançado em: 16/03/2022

notebook. Enquanto ligo o note, vou até a cozinha e preparo um

screvendo. A bolsa no ombro escorrega várias vezes ameaçando ir para o chão. Esbarro em algumas pessoas no caminho, mesmo t

m a cada vez que respiro fundo, engulo em seco controlando a vontade de

o a bolsa novamente, e abro um sorriso amarelo. É difícil se recompor inst

rioridade, estende a mão para mim sem dizer n

ravilhosa. Sinto que estou atraindo olhares, e

mungo baixo,

nos me dei conta que não tinha trocado de roupa. Não tem problema, afinal, consegui entregar a tese e estou livre dessa disciplina. C

janela e uma mão no volante. Em vinte minutos estaciono em frente do prédio. Sabe aquela música que faz parte da sua playlist e você passaria o dia repetindo por

rpo violentamente. Yasmim tenta se desvencilhar, mas é inútil. Ainda me pergunto como uma jovem de dezessete anos pode perder tempo com um traste. Ela súplica pedindo que ele pare. Lembranças

mpre informam que iram mandar uma viatura, mais em quanto tempo? Uma hora, meia hora? Tempo suficiente para acontecer um

, fazendo a jovem recuar alguns passos para trás. Sem pensar em nada e cega de raiva, abro a porta com força, e corro até o cretino pulando nas suas cos

ios palavrões em seu ouvido e continuo pendurada. O agressor xinga, esbraveja, enquanto Yasmim assisti

que

essar essa

enso comigo mesmo enquanto termino o relatório da promotora Suzana. Estou atrasado c

eu nela, e a polícia demorou de

ressão. E senão ficar calma, ire

está na hor

o as mãos para tirar as marcas do tecido. Abro a porta da sala, e quanto mai

PARIU!

erar isso como pijama. O short é tão curto marcando a bunda que tenho vontade de arrancá-lo com os dentes, e a parte de cima desperta meu pa

sobre a mesa com as pernas abertas,

ando manter o controle para me aproximar. Sheron. Isso, prometi que não iria ter outra mulher na minha vida e manterei a promessa.

— chamo p

que ficou tão surpresa quanto eu. Engolindo em seco, noto que suas bochechas ficam coradas instantemente. Ergo u

o, então? — Sua expressão muda de surp

tecendo? — direciono a perg

a agressão física. O casal está presta

na namorada na rua, e eu bati nele. Ele não tem que prestar depoimento

pode ficar a

nção, e cruzo os braços fazendo m

está de pi

portunidade de ficar calado. Foco Brian, a quest

so do corpo de uma

delegado — esbraveja entre

e muito rápido. Camilly tem seu corpo girado contra o balcão com os braços para trás, o policial recita o código penal enquanto pega as

em conjunto com as palavras soa possessivamente.

udo ao redor, o problema é o estrago que causa no final. Subo suavemente às mãos por suas costas, acariciando a pele por cima do tecido de cetim. Respirando fundo, seu peito sobe e d

res uma expressão cortante e mortal. Camilly pe

ência? — Catarine empurra a cade

o para a senhorita en

NÃO TÊM O QUE FAZER? — gri

deira e faço gesto para que se sente. Calada, muda, e sem reclamar, ela senta cruzando as pernas sensualmente para me atormentar. Aposto que está fazendo de propósito querendo me desestabilizar, mas dessa vez n

rgueu a cabeça ainda? Essa não é u

o fato de se meter em uma briga na rua,

não termina a frase. — Não é da sua conta, delegado. Vai pe

conheço. Ousada, agressiva, de

hes. — Digito o código do sistema,

os escapam contornando o rosto, deixando-a ainda mais sensual. Engulo em seco, observando s

DEPOIMENTO

utador, mas meus olhos são traidores e não desviam dessa

pode ir — concluo o

aca

— re

u indo. Obr

rrepia os pelos da minha nuca. Levanto da

não entre em

ão manda em mim, ok

ncostar-se à parede. Espalmo uma mão de cada lado da parede, encurralando-a no meio dos meus braços. Aproximo o rosto do

ca de novo, senão te coloco em um

u n

rrom

lly Carter? — d

ajadas de cor verde? E assim de perto seu pe

merda para fora

... Entendi

a do seu pescoço, roço suavemente contra a pele, ina

A! P

até sua orelh

iso de dois indivíduos, senhorita Carter. — A

a a frente da minha camisa me puxando de encontro ao seu corp

o. Mas, não preciso de você

os nos meus delicadamente. Em segundos me se

Ad

a sala rebolando a bunda, os cabelos es

vai ser mi

elerado. Minhas mãos tremem em conjunto com o resto do corpo, esse delegado é louco. Como se atreve a me tratar daquele jeito? Primeiro se faz de difícil, depois se re

alsa, no mínimo trinta anos de reclusão. Quando decidi que iria cursar a faculdade de direito, Josefy não entendeu o porquê, já que seria sua herdeira e responsável

ente me afasto do

os policiais, mas não iria dar o gostinho para aquele ogro rir de mim logo após dizer que não precis

estão em bolhas e as pernas latejando. Força Camily, você já passou por coisas muito pior

i tanto tempo para fugir daquele monstro? Medo? Covardia? Não ter dinheiro? Apoio? Família? Spencer sempre jogava na minha cara que não tinha como sobreviver sem ele, suas agressões verbais eram tão fortes quanto às físicas. Para ser sincer

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