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Protegida pelo chefe

Capítulo 3 Protegida pelo chefe

Palavras: 1239    |    Lançado em: 24/03/2022

meus. Perdoe-me. - Perdoar você? Quem perdoa é Deus. Eu faço você pagar em terra por sua traição. - Minha mandíbula contraiu dolorosamente de raiva. - Assumo que errei, mas não tive escolha. Eles

Ou castanhos? - Não soube ler o aviso de: "não se aproxime da mureta de proteção"? - chamei sua atenção. - Não! Não sei ler! - respondeu com rispidez. Ainda com a mesma língua afiada. Isso me deixou um tanto furioso. Qual era o problema com aquela mulher? Não teve educação? - Além de estúpida, é analfabeta? De que parte do mundo você surgiu, criatura? Todos me devem respeito! Eu sou o capo da máfia italiana, porra! Ela também terá de me respeitar. Se não sabe quem sou, irei mostrar! - De um lugar onde te mandariam para o inferno com um pontapé na bunda, seu italiano arrogante! - respondeu alto e com raiva. Dei a ela um olhar duro e ameaçador. - O que faz aqui? Não notou que esse lugar não é para gente como você? - Por que você não vai à merda? Deu um passo de encontro a mim, lançando-me um olhar desafiador com seu narizinho empinado. - Você é muito atrevida. - Encarei seus olhos. Eram verdes... Belos como duas esmeraldas. Ela não iria abaixar sua guarda. Aquela mulher não era fácil. Se fosse outra qualquer, estaria cheia de dedos para cima de mim e um sorriso sedutor. - E você é o quê? Existe palavra melhor que imbecil para te definir? Imbecil? Esta mulher está ultrapassando os limites. - Você não tem noção de quem está enfrentando, garota estúpida! - É você quem não tem noção com quem está mexendo. Respirei fundo, olhando-a de cima. Isso foi uma ameaça? Quem é esta garota? Problemas para mim ou para a máfia? Nunca sabemos que cara tem o inimigo. Olhei minuciosamente seu rosto descendo meus olhos dos seus até sua boca desenhada pintada por um batom vermelho levemente desbotado. - Saia da minha boate! Ela encarou-me de um jeito que eu não soube decifrar. Um sorriso debochado brotou no canto dos seus lábios. Olhei novamente para seus olhos de esmeraldas, esperando por xingamentos ou um ataque histérico que não veio. - Com o maior prazer, Sr. Imbecil! - disse baixo antes de passar por mim e sair pela porta sem olhar para trás. Definitivamente, ela não era como as outras. Precisava saber quem era aquela mulher. Sentia cheiro de perigo e não costumava me enga

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