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Meu nome é Lucy

Capítulo 7 Sete

Palavras: 5771    |    Lançado em: 11/11/2022

chegado, e Lucy, sen

, ou na barriga? ㅡ

mas doía tudo, e tinha quase c

u ao banheiro

ㅡ vê se limpa tudo bem direitinho. Já penso

o jogado sobre su

eira que tinha em frente ao seu espelho. ㅡ Eu queri

. ㅡ põe aquele com glitter, é simple

ir. Caminhou incerta até sua cama e buscou sua caixa que ficava deba

u o tecido verde, erguendo-o no ar par

olhando o tecido. ㅡ A moça da loja me vendeu M, mas

em seguida, olhou para a amiga e a

tecido das mãos do amigo e correu

entar na cama, animado quando viu a

o garoto para a cueca que a ga

u contida. ㅡ mam

nimada daquele jeito, e ver que um simples pedaço pequeno de pano intitula

-o e prendendo em sua cintura fina, logo passando a mão por cima

ta que já vi. ㅡ Jaesun diss

sorrindo, vendo o am

cropped de lã,

ou a camisa larga que vestia e o pôs, sentindo a ausência de seios quando tocou

n sus

trar tudo isso ao

rtes. Na verdade, não tinha muitos pelos por todo o corpo. Sua cintura com parte da pele a mostra também e seus ombros, tu

a bolsa ver

cando ao lado dela, vendo-a pôr e ana

irar um

a poses com seu celular em frente de um espelho, Jaesun sorrateiramente buscou o seu pró

nico de sua amig

ooj

som de batidas na madeira da porta

e está t

ndo-a lá com todas as roupas que havia retirado do corpo. Em seguida, chutou

maior cara de pa

ando um segredo a Woojin, acho que quando f

n? ㅡ a mulher per

dois. ㅡ foi o que

em seguida mirou a porta

chamou ren

i. ㅡ respon

á tud

e não esta

, e o garoto que olhava aflito

falou para Lucy, mas fitava Jaesun. ㅡ e

ulpe-m

ingindo uma falsa lamentação, fazendo a mu

quero que co

rota indagou do ba

a, já caminhando de volta a porta.

e apenas quando ouviu a mulher recepcionar quem fosse

sussurrou na p

. Abaixou-se e guardou tudo outra vez na caixa, afundando-a d

deitou-se na cama. ㅡ

tar melhor a amiga. ㅡ ao menos ao seu pai. Você mesmo disse q

diferente. Veja você, você não tem brigas internas por gostar d

almoços de domingo. Eu vejo os olhares que mamãe tem sobre mim quando vê algum amigo meu namorando uma garota, ou quando meu pai finge quando perguntam se eu estou namorando e pegando muitas garotas. Mas

ta sus

sculpe.

garota foi uma opção sua e que não quer mais ser. Você nasceu assim e vai ser assim até o fim. Eu só não quero que você viva frustrada e presa

sativa naquele momento

o consi

a puxou. ㅡ agora vá, ponha s

ervosismo ao lembrar que Ryeon e ela tinham um encontro pa

nta para ter essa conversa

s em um rabo de cavalo e o pondo no topo, endireita

deu quando a viu assentir. ㅡ Ga

stiu-a. Pôs o top que costumava vestir sempre por debaixo da blusa para acostumar-se qua

imaginaria para si, mas, naquele

o bo

guardou para comprar besteira e comer com Ry

mininas. Seu pai não estava em casa, então teria que ser rá

aproximando-se e somente quando chegou à

lher mais velha, com mais ou menos a mesma idade d

Yeo, nossa

reverenciando lig

r conhecê-la

a é a filha dela. Cho

arota devolver o ato com timidez, olhando

seu laço,

u sutilme

ada. ㅡ

odo duro, ficando de pé

ndo está com seus amigos

o à garota, apresentando-se

go que faz os outro

ca com as mãos, e em seguida, buscou o la

ㅡ apontou Kimi. ㅡ É lindo. Seu de

do nos fios e os jogando para somente um l

perguntou Yeo, analisan

espondeu s

or qu

ortante. ㅡ intrometeu-se Ki

im, com

esmo colégio que o seu, meu anj

ses para o fim. Entrará ass

or e Kimi irá apenas revisar o assunto, já

a ajudá-la a

hando as horas no

nos vemos no colégio. ㅡ di

spedir, Lucy segurou a

ento bater contra si e foi rápida em voltar a

ou a Jaesun, prendendo o

lado, já que a casa de Rye

sorriu. ㅡ vê se dá

Ryeon vai querer dar uns be

e está boiola por v

pare

na esquina e gastaram todo o dinheiro com

bebidas gaseificadas, tudo pron

iri lá, entendeu? Não come esse

o via roubar uma coisa de cada. Esperou até Ja

je sorte.

exo. ㅡ brincou.

balançando, ele sentiu o coração aquece

sicóloga no qual arrumou. Lucy sentou-se lá por

e vê-la saindo com a certeza de que voltaria para uma nova consult

possibilidade de falar mais de si para o garoto cujo s

insignificante ao ver de muito

frente à casa amarela e cheia de flor

Ryeon em seu aplicativo de mensagem, e quanto o acho

u

frente a

quarto de Ryeon era o primeiro e ela sabia daquilo. Viu o garoto abrir ligeir

bei de acordar.

m, eu pos

po, a garota viu Ryeon fechar a

no jardim dali. Sorriu ao ver uma pequena margarida prestes a d

o menos viu quando seu amigo passou por lá enquanto ajeitava a roupa velh

ou Ryeon quand

m, e

, segurando firme a sacola que carre

fazendo bolo.

la está

de roupas, onde atuava como vendedora e voltava aos inícios das noites. Muitas vezes era Ryeon quem ficava responsável por

-o assim que

ㅡ a mulhe

em apareceu na sala. A mulher usava um avental na cintu

urpresa ao v

ainda tímida, sorriu, mas foi abraçada por a mul

demais. ㅡ falou Ryeon,

ando Lucy pelos ombros e encarando

o está boni

rota por o masculino, mas Lucy sorriu tão grande e verd

da, senh

de rosé. ㅡ disse soltando-a. ㅡ Voc

intromissões.

rou os olhos par

me disso amanhã.

enhora não vai sair outra vez,

inhando de volta à cozin

sorrindo, e

orando? ㅡ perg

com... Companhias. Semana passada mesmo trom

não pensou por um segundo

entários ruins sobre aquele assunto, ma

to o modo em como ela não ligava para nada ao redor. Saía e ia para onde bem q

fazer o que quises

chamou Ryeon. ㅡ e

besteiras. ㅡ e

uilo e sorriu, já

seus sapatos e

os velho

, seguindo-o

os novos

graçada, e abriu a porta do quar

ra a bagunça.

im. Que bag

ogadas no chão e os inúmeros skates espalhados de Ryeon. Ao canto havia um violão. Seu com

... ㅡ e

scando coisa por coisa ali, juntando um a um e

? ㅡ perguntou com

çol sobre a cama e

por breves seg

laço é

peito aquecer,

Si

bom em você,

comentários bons vindo de Ryeon. Mas park notou o rubro das b

apidinho. Você pode ir

os de Ryeon o notebook, pondo

enha? ㅡ pe

u o lábio e so

ontem, é... H

on foi capaz de olhá-los. Adentrou tão rápido o b

123

Liu? A mulher cujo nome de

rque

enha e viu

pasta filmes, e lá, clicou dua

a de coisas que havia trazido à frente, e f

a espuma de seus cabelos. Lavava-os para que

em por cento l

apres

ôr as batat

nheiro. Lucy então escorou o computador no canto e ergueu-se,

a da mesa. Estava sentada mexendo em seu celular. ㅡ A s

cujo Woojin falava, e assentiu, er

Vocês irão assistir

, ficando ain

ntregando os potes. ㅡ Eu gostei muito do s

vez no laço aquele d

ambém gostou muito

mulher via todas às vezes em que sua face transmutava-se perto do outro. Sabia sim que Ryeon era gay, haviam tido aq

rtilhava di

para a mulher ao vê-la tocar-

o irei atrapalhá-los. Mas desçam cas

os potes e tornando a sub

oração tão morno como sen

cy sempre se sentia confort

yeon. Sua mãe sempre pedia para que a porta ficasse aberta,

vam horas conversand

m pouco a falta d

scada, Lucy adentrou alheia no quarto

sua frente, vestido apenas numa cueca pret

nta. Suas bochechas coraram instan

uma camisa e vestiu-a ainda vendo a garota de costas, e só quan

atatas no

sabia sequer como manter controlada a respiração. Mas vir

da cama. Encostou-se à cabeceira enquanto se

ulpa.

os e Ryeon viu as

udo

ota entregou um a Ryeon

o filme. Começando a assistir juntos,

sobre como as mulheres podiam fazer tud

e Lucy sempre repetiam juntos, ma

ndo-se em suas bocas eram

do de relance Lucy e vendo os olhos da garot

etamente da janela. Tênue, leve, fazia-os sentir-se como se som

a aquele o m

r... ㅡ Lucy falou num fio ral

ndeu-a. ㅡ Mas, por que não me falou

sequer posso ainda, mas...

r transgênero, não

a mulher transexual.

, então? ㅡ per

ass

for padronizado como manda a sociedade. Ela consegue se sentir bem do modo em como nasc

entifica, não é? Voc

em si, e negou, respirando fundo e tomando um pouco

s divergentes, e ele engloba os que não se identificam com os gêneros de nascimento como te disse, mas, ele se encaixa também aos que têm ident

ixo, olhando-a. ㅡ quanta c

jo nasci, eu também não me identifico com o corpo que nasci. Eu quero e preciso mudá-lo para me sentir bem. Mas, eu acho que esse

arrancando uma risada baixa dela. ㅡ Quer dizer… agora

quietos e em silêncio, o meu coração não desacelerou

o modo de agir que Ryeon tinha consigo, mas, sabia q

Ryeon c

e ficava nervoso quando entrava no ônibus todas as manhãs e tentava me concentrar em qualquer coisa para não olhar

ojin, mas era ainda mais cla

penas para virar-se para a garota. ㅡ O garoto cujo me apaixonei nunca existiu. Eu sempre achei que era

anziu o

e que naquele dia

ada, era tudo somente com ele. Mas eu queria beijar Woojin e puxar de dentro do meu peito aquilo que me atormentava há dias. Eu era tão novo e já me sentia d

rguntou-o, rindo baixo, triste. ㅡ me d

s mãos gélidas, fazendo Lucy largar o pote rosa e

o ele

re fui apaixonado por você. Por isso acho que não sou g

baixinho,

que não,

o disso agora. Sempre foi você, Lucy. E sabe como tenho certeza? Me diz:

os, ainda sentindo o to

ica comigo no ônib

iu sem consegui

Eu

me deu aq

esta vez algo lhe atingir. E foi o so

a era o mesmo

ém fui

entindo o pe

ê. Você me b

sorrir, com seus corações

recordou-se ㅡ Falávamos sobre coi

como era beijar, e você me

o até o centro e também te vi fugir de mim aquele dia. Eu fui te ver no hospital, e eu s

e Ryeon. Seu coração batia forte, mas isso já era

ota e afagando sua bochecha. Fazendo-a fechar os olhos

é. Por seu sorriso e por suas palavras bobas. Por suas pi

ímã aproximasse seu corpo do de Ryeon,

de mim? ㅡ per

tar, rendida demais, e focad

do de Jaesun f

corpo ferver, ans

cará brava comigo ca

lhos e fazendo as bolsinhas cujo Ryeon

referindo a m

não notar a sutil mudança. Fa

me beijar. ㅡ

da, prendendo Lucy ali, e sorrind

-se sutilmente,

preso, e como impulso, as línguas

Ryeon. Sentia-o afagar seu rosto com cautela

que ela deci

i, confirmando o toque, e sorriu

a nuca livre dela, sentindo-a inclinar a

ota era como aquele toque era real

sistema

Ryeon, e intensificava a cada ve

o nervosismo completo que sentia, se f

a calmo, deslizou sua boca por a dela, finalizando com o lábio inf

se mantinha i

do Ryeon perto demais de

o sem te beijar. ㅡ confessou Ryeon.

prender atrás de sua orelha alguns fios de ca

ão pode.

Vendo-a tornar ao seu semblante tímida. ㅡ Mas

r Ryeon de volta, pois sabia que ele estari

esistir a nenhum do

a mão, entrelaçando os

os dias, ao menos posso te beij

o à sua mãe que retornaria à casa às d

a poderia beijar Ryeon por muitas ho

ar-se, sorrindo ainda com a mão entrelaçad

er assisti

olhando Ryeon de relance e be

eto impu

on precisou para retomar os

s, mas os dois não estavam ligando muito para nada. Isso era

s queriam era is

gostos, sorrindo a cada pausa,

s segundos eram tud

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