A Dama do Marajó
vitrais coloridos na parte superior, parapeito de granito, um pequeno jardim na frente com flores simplórias, uma área de terra em cada lado com alguns arbustos uma velha goiabeira com alguns galhos q
inheiro e um cerca
stava negro, já eram dezenove horas, pequenos pontos de luz enfeitavam o véu da noite, um clarão por trás de algumas nuvens mais baixas
rias de final de ano com suas famílias, finalmente eu estava só, em meu silencio, minha casa, meu sossego. O rosto dele voltou a minha
ela, redonda, enorme saindo por trás das nuvens, parecia tão sombria mas ao mesmo tempo fascinante. Fiquei deitada inerte em minha cama, enquanto a lua cheia ia subindo lentamente pe
o cheiro das mangueiras em flor? Eu a
ortão. Olhei para a janela aberta, ele não estava lá. Passei as mãos no
horita Elise? Perg
Respond
es de dormir, olhei em volta, tudo parecia no lugar, a tv, o aparelho de som, o sofá, e o mais im
rrumada com uma toalha de estampa floral amarela,
ia, como haveriam pães
afé quente ainda
Elise, est
moreno bronzeado, tinha lindos olhos negros, cabelos pretos, curto arrepiado. Conheço ele desde que usávamos fraldas, estudamos junt
e eu viria né?
egurar, as lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto... Meu
ponte se quebrou, meu pai tentou segurá-la mas os dois acabaram caindo juntos na água, eu estava em uma parte segura da ponte, gritei por meus pais, quando ia pular na água para tentar salvá-los uma mão segurou-me, então acordei g
qui com você, não me diga que está assim po