A Dama do Marajó
ar meu rosto, terminei minha cerveja e fiquei deitada olhand
tiva. Falou Vincent parado na port
é só deitar e aproveitar a t
me observando. Comecei a lembrar dos sonhos em que nos encontramos, desta
e chamar
mavam assim, Pedro também à
você era apenas um sonho, no início não conseguia ver seu rosto, apenas ouvir sua voz, mas depois comecei a ver você nitidamente... Numa das noites cheguei a t
s aquelas palavras vindas dele, era tudo tão es
ço, mas de uma coisa tenho certeza,
s certo? Eu lembr
i meio pensativa, pensei um
u e um pedaço da ponte quebrou, meu pai tentou segurá-la e acabou caindo junto na água, a profundidade não chegava a um metro e meio, mas o fundo do mangue era pura lama, eles afundaram e desapareceram
uma pausa, olhei para Vincent, seu olhar era de
a vez? Perg
olentamente contra as rochas, estava muito triste com a perda de meus pais, estava decidida a dar um fim na minha vida... Er
espantado, os l
lá? Eu nunca vim ao Marajó antes. Lembro desses sonhos, esses dois especificamen
uando o vi do alto do rochedo desci imediatamente para lhe encontrar e ter respostas, mas a única coisa que
ar respostas. Falou
l estava ma
que prepagar o picnic! Falei apressada olhan
erguntou Vincent lev
m tampa, depois passe a pasta de alho que deixei pronta n
i uma gema e reservei, depois bati no liquidificador alguns pães amanhecidos com pimenta do
na farinha de pão apertando nas mãos para ficarem bem empanados, pós
das, os camarões e o vinho, coloquei alguns jambos bem vermelhinhos que exalavam um cheir
remesa. Falou Vincen
ra e pegou a pequena sacolinha
no carro as 17:15 ok? Falou Vincent
pondi a ele co