A Dama do Marajó
unca havia visto aquela expressão em seu rosto. Foi
ão da minha tese do mestrado foi antecipada, ainda é preciso finalizar algumas coisas, preparar os slides, não posso fazer isso aqui já que todo meu material está lá. Vou
olhos fixamente, passou os dedos em um cacho
carinho incondicional por você, quando eu voltar ace
jo em minha bochecha e f
meu navio sai em duas horas, te liga
entei-me no chão a beira da janela, apoiei os cotovelos nos joelhos e baixei a cabeça, então lembrei do pacote que minha mãe havia deixado para mim, levantei-me e p
papel dobrado, parecia reciclado... É bem a cara da minha mãe mesmo... Peguei o que parecia ser uma carta, desdobre
amada e única filha
ão é seguro ainda, você precisa continuar na ilha não importa o que aconteça! Bem... sobre a conch
NAS MÃOS DE NINGUEM
brenome de nossa família é Di Valier. É tudo o que você precisa saber para ter um ponto de partida, e minha querida Ise cuidado em quem está a sua vo
ê nossa Da
mamãe e
alier e Josep
Meus pais não tem cara de que fariam tal coisa, a menos que estivessem fugindo de algo... Talvez tenha algum sentido, apesar de eu ter nascido aqui, eles não eram do Marajó, vie
uma coisa à outra mas nada tinha sentido na mi
mbarcou. Di
ou quer que eu prepare um qu
qui te fazendo companhia. Respondeu
s raios de sol da tarde, bati o colchão pra tirar o excesso de ácaros, espanei as paredes, coloquei cortinas limpas, e cobertas lavadas na cama, deixei um lençol e uma to
entos estavam longe, paguei as compras, ainda sem dar importância pra tudo a minha volta, caminhei de vagar até o carro, coloquei as sacolas no banco do passa
algo, dei boa noite e ele respondeu educadamente, parecia
a garrafa cara de vinho do porto, enfim... resolvi preparar filé empanado, salada, batatas fritas e um arroz com legumes. Apesar d
icioso... Sabia qu
salada, para equilibrar. Soltei um sorriso leve e continue
o, então voltou ao seu trabalho, continuei a