A Dama do Marajó
m nossa cesta de picnic em uma das mãos, na outra segurava uma mochila. Ele me olhou com olhos brilh
cido leve e uma bermuda jeans claro e sandálias de couro artesanal, eu estava com uma batinha b
ver o pôr do sol com você. Dis
ez EU dirijo! Respondi
ser um pouco mais complicado do que dirigir dentro da cidade.
rto de canto, parecia que milhares
ncentra!" Falei pra mi
s pela estrada que levava a praia de pesqueiro, campo alagado dos dois lado da estra
er o brilho no olhar fascinado dele, dava pra perceber o quanto est
ol já vai se pôr. F
pra mim
Ise. Re
tacionei próximo a pousada, desci
sua guia. Falei olh
aproximou de mim o suficiente
a você Ise. Falou ele olha
eve cambaleada... Vincent me segurou
ouve? Falou ele com a voz a
de mal jeito e desequilibrei! Resp
e não terei que carregar você e dirigir na v
uma parte plana com grama, era perfeito pra ver o pôr do sol e o eclipse. Deixei a cesta
mando um degradê do cor de rosa mais forte ao mais claro, com um toque de ama
virei as lentes estavam voltadas para mim, meu ro
eito, acho que vou construir uma cabana de palha aqui pra vive
quanto tempo irão manter esse rochedo assim, mas enquanto existir virei
prestes a pular naquelas ondas violentas. Falou Vin
rpo esbelto, ramos de algas e flores de vitória régia cobriam as partes íntimas e os seios, era uma figura feminina, mãos delicadas, os cabelos logos e esvoaçantes eram dourados como os r
r na alma que era pra mim que aquele ser olhava. Me levantei rápido e caminhei lentamente para a beirada do rochedo, lá embaixo a