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EM MEIO AO CAOS - PARTE 1

Capítulo 2 2

Palavras: 4249    |    Lançado em: 29/12/2022

s telefônicas suficientes com Enzo para coordenar nossa assistênc

iago e Nikolaus espreitavam no corredor atrás de nós, montando guarda sem atrapalhar. Eles se davam a conhecer a

dois homens se encontraram várias vezes quando enviei Calix para me representar em negócios, quando eu não podia me incomodar em vir para os Estados Unidos. Um sorriso escuro brincou em meus lábi

entei, estendendo a

o gesto com um sorriso educado. -

a o uísque na mesa de Enzo e servindo-se de uma

disse Enzo, sorrindo pa

lix disse, não mostrando o menor remorso enquanto ele ignorava a potencial perda de vida. Ele se tornou um homem me vendo agir impiedosamente em

sde seu banimento e quando chegasse a ho

o i

m uma data? -

rinas dilatadas enquanto bebia o uísqu

do para Calix. - Temos meno

ue ele espera em troca? - Enzo perguntou enquanto se sentava

o legado dos Ibarra agora. - Eu o desafiei a faze

e? - ele perguntou en

pai pertencia à Inquisição Espanhola. Ele era, por falta de uma palavra melhor, insano com suas crenças. Seu casamento com minha mãe foi arranjado, mas ele a odiava porque achava seus olhos claros e com traços d

re o rosto. Eu tinha visto e feito muito mal em minha vi

que meus sonhos são preenchidos com os dele. - Calix riu das minhas palavras, inclinando os lábios

beu bastante no avião

sua mão só exacerbou

sua boca fazendo um som de assobio para

por

mesa para estudar os nomes ao meu lado. Ele se virou de repente para encarar a porta quando um

nzo se acalmou de repente, seu rosto ficou bra

gritou, ficando na cara do outro homem. O homem sabiamente engoliu nervosamente, eu m

por alguns segundos. Procurei em todo

dor do homem na porta freneticamente. Quando ele olh

ém se foi. - ele admit

Meus dedos se contraíram ao meu lado, ansiosos para saborear a violência que vibrava no

o está feliz com isso. - Ele empurrou o homem para fora do caminho, indo para as escadas. - Eu vou lidar com você mais tar

s portas da frente. O ar frio atacou meu rosto enquanto passávamos por eles e contra o vento gelado, indo em direção a um SUV estacionado na frente d

s pouco antes de Enzo pisar no ac

mulher teria sorte se ele não bronzeas

se importar com o que eu poderia fazer nesse meio tempo. Eu o vi abrir as portas da frent

do inteiro se estreitando para a visão da mulher

Ela não poderia ter mais de dezoito anos, rosto fresco e sorrindo para sua amiga muito mais alta com o sorriso inocente de uma criança que viveu uma vida protegida e segura. Meus olhos nunca a deixar

or trás das nuvens, parecendo se estabelecer apenas nela. Sua pele era uma azeitona bronzeada, con

lhar sem vergonha enquanto ela me estudava, apertando os olhos para me ver além do brilho do sol que deve ter interferido em sua visão. Isso não pareceu impedi-la

ocaria em

m conhecimento instintivo de que um dia, quando ela fo

a fosse mais velh

S

inha testa na janela e esperei o velho Toyota de Chloe aparecer na frente da casa. Eu sairia correndo

r e esquecer que eu tinha uma

uma mulher muito mais corajosa do que eu por ousar xingá-la em primeiro lugar. - Nós duas sabemos que

amigos vão a festas sem seus pais respirando em seus pescoço

remeci, sabendo o quão inúteis as palavras eram ao falar com Odina. Houve um tempo em que estávamos per

oço de rebelião e comportamento destrutivo, eu tinha feito tudo que podia para pr

asa enquanto ela caminhava para o quintal. Ela subia na casa da árvore que chamávamos de nosso refúgio quando crianças,

o ela amaldiçoava mamãe e eu, mandando para o inferno e de volta para o controle que tentamos exercer

ão iria vê-la jogar sua vida fora por algo que t

o meu quarto atrás de mim. Para uma mulher de oitenta anos, ela tinha a incrível capacidade de se aproxim

re o meu coração acelerado. - Você nem acredita no diabo. - eu repre

para ver Odina jogar os caixotes em que ela costumava se

era uma ameaça. Um olhar severo dela e eu senti minha alma tremer de medo. - Você vai ao Centro? - ela perguntou, referindo-se ao Menominee Community Center onde

om um pequeno sorriso. -

que qualquer adolescente normalmente passaria. - Você estará de volta amanhã? - Nossa herança era o mais importante para minha avó: a

quem eu sou e de onde viemos, Nohkomach. - eu murmurei, olhando para a janela quando Chloe buzinou na

me virar e olhar para ela. Seu olhar era sinistro. Se eu aprendi alguma coisa

ber quando algo ruim viesse para mim. Uma morte qu

conhecer o verdad

Às vezes, o trânsito de Chicago me agradecia por não ter meu próprio carro. Em qualquer lug

porta do lado do passageiro com um guincho de protesto, saí do carro e puxei minha jaqueta de lona fina sobre o peito para cobrir o volumoso suéter de tricô creme

uis dizer incendiá-l

carranca, batendo a porta do lado do motorista e apertando

eu disse, mostrando minha língua pa

inheiro consigo mesma às vezes, sabe? Nem sempre precisa ajudar seus pais com as contas médicas de

oca, eu saí pela calçada em um ritmo determinado, pronta para me esconder dentro do calor do restaurante. O vento gelado açoitava as fibras do sué

algum lugar que o a

as nações nativas americanas já haviam chamado a terra de lar, embora muitos tivessem deixado a cidade em favor de reservas o

semos fazer isso em al

to que se aproximou rápido demais para o meu gosto. Eu já estava explorando faculdades, escolh

mas também tinha que me perguntar quem eu seri

ncia para ser quem eu queri

imeira pista me deprim

repentina. - A boa notícia é que Odina sairá de casa assim que se formar. Seus pais não

inda é filha deles. Ela só... precisa de orientação. - Eu suspirei. Chloe e Odina não eram fãs uma

ga, ela disse que sentia pena do cara porque nin

orado se ele não pudesse dizer a diferença

em uma sala com as mesmas roupas, eu nunca saberia qu

nunca. Eu nunca bebi nem um copo de vinho. - Chloe riu da natureza polarizadora ridícula de n

so restaurante favorito, a pequena mulher filipina que o administrava inspirando a parte de mim que nunca poderia vir à ton

um nível sombrio, querendo a capacidade de me proteger do mal. Mulheres que se pareciam comigo de

em t

da minha vida ilesa, mesmo que eu não fosse tão limitada n

da porta até fechá-la e dar a volta. Meus olhos percorreram a forma como seu corpo se movia enquanto ele abotoava o pale

sse ver o rosto do homem que me cativou. Ele permaneceu sem rosto, um enigma que eu

isso, eu sabia, sem dúvida, que ele podia me ver. A injustiça caiu sobre mim, seus olhos um olhar de avaliação. Eu

do brilho do sol. O peso do olhar do homem me deixou por um momento, respirei i

Ela me cutucou, pegando minha mão na dela e me puxando para longe e em direção ao restaurante. Virei a cabe

escrito em cada linha

eu coração no meu peito ecoou pelo meu corpo e fez parecer impossível recuperar o fôlego. - O que há de errado com ela? - Damek perguntou. Sua mão firme desceu no meu ombro, fazendo-me inclinar para trá

ançando a cabeça. - Você con

amente. Ele caminhou até a cozinha, deixando Chloe me arrastar até a cabine o mais longe possível das janelas. Eu me joguei na cabine, grata p

ara ficar longe

no rosto enquanto Damek colocava dois copos com o refriger

ta Isa? - ele pergunt

ra me tranquilizar enquanto a bebida gaseific

nas

um SUV de luxo como aquele se interessasse por uma garota de quase d

vesse ido embora. - d

chamando

ma expiração profunda. - Eu não

um homem à primeira vista? Sim, estou ciente. - ela

erante enquanto Chloe abria seu cardápio. Ela sorriu para mim, sabendo que eu não soltava palavrões com frequência

e errado com ele. Quem olha do outro lado da rua pa

do. Mas assustador parecia uma palavra muito suave para o homem que eu não tinha visto e o pensamento

porque ele n

vaga de estacionamento agora vazia onde o SUV estava, quando um homem entrou na lan

tei a Chloe, tentando desviar minha a

r. Uma garota como eu queimaria de desejo com um ú

não se envolvem com f

nada, senão

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