EM MEIO AO CAOS - PARTE 1
s telefônicas suficientes com Enzo para coordenar nossa assistênc
iago e Nikolaus espreitavam no corredor atrás de nós, montando guarda sem atrapalhar. Eles se davam a conhecer a
dois homens se encontraram várias vezes quando enviei Calix para me representar em negócios, quando eu não podia me incomodar em vir para os Estados Unidos. Um sorriso escuro brincou em meus lábi
entei, estendendo a
o gesto com um sorriso educado. -
a o uísque na mesa de Enzo e servindo-se de uma
disse Enzo, sorrindo pa
lix disse, não mostrando o menor remorso enquanto ele ignorava a potencial perda de vida. Ele se tornou um homem me vendo agir impiedosamente em
sde seu banimento e quando chegasse a ho
o i
m uma data? -
rinas dilatadas enquanto bebia o uísqu
do para Calix. - Temos meno
ue ele espera em troca? - Enzo perguntou enquanto se sentava
o legado dos Ibarra agora. - Eu o desafiei a faze
e? - ele perguntou en
pai pertencia à Inquisição Espanhola. Ele era, por falta de uma palavra melhor, insano com suas crenças. Seu casamento com minha mãe foi arranjado, mas ele a odiava porque achava seus olhos claros e com traços d
re o rosto. Eu tinha visto e feito muito mal em minha vi
que meus sonhos são preenchidos com os dele. - Calix riu das minhas palavras, inclinando os lábios
beu bastante no avião
sua mão só exacerbou
sua boca fazendo um som de assobio para
por
mesa para estudar os nomes ao meu lado. Ele se virou de repente para encarar a porta quando um
nzo se acalmou de repente, seu rosto ficou bra
gritou, ficando na cara do outro homem. O homem sabiamente engoliu nervosamente, eu m
por alguns segundos. Procurei em todo
dor do homem na porta freneticamente. Quando ele olh
ém se foi. - ele admit
Meus dedos se contraíram ao meu lado, ansiosos para saborear a violência que vibrava no
o está feliz com isso. - Ele empurrou o homem para fora do caminho, indo para as escadas. - Eu vou lidar com você mais tar
s portas da frente. O ar frio atacou meu rosto enquanto passávamos por eles e contra o vento gelado, indo em direção a um SUV estacionado na frente d
s pouco antes de Enzo pisar no ac
mulher teria sorte se ele não bronzeas
se importar com o que eu poderia fazer nesse meio tempo. Eu o vi abrir as portas da frent
do inteiro se estreitando para a visão da mulher
Ela não poderia ter mais de dezoito anos, rosto fresco e sorrindo para sua amiga muito mais alta com o sorriso inocente de uma criança que viveu uma vida protegida e segura. Meus olhos nunca a deixar
or trás das nuvens, parecendo se estabelecer apenas nela. Sua pele era uma azeitona bronzeada, con
lhar sem vergonha enquanto ela me estudava, apertando os olhos para me ver além do brilho do sol que deve ter interferido em sua visão. Isso não pareceu impedi-la
ocaria em
m conhecimento instintivo de que um dia, quando ela fo
a fosse mais velh
S
inha testa na janela e esperei o velho Toyota de Chloe aparecer na frente da casa. Eu sairia correndo
r e esquecer que eu tinha uma
uma mulher muito mais corajosa do que eu por ousar xingá-la em primeiro lugar. - Nós duas sabemos que
amigos vão a festas sem seus pais respirando em seus pescoço
remeci, sabendo o quão inúteis as palavras eram ao falar com Odina. Houve um tempo em que estávamos per
oço de rebelião e comportamento destrutivo, eu tinha feito tudo que podia para pr
asa enquanto ela caminhava para o quintal. Ela subia na casa da árvore que chamávamos de nosso refúgio quando crianças,
o ela amaldiçoava mamãe e eu, mandando para o inferno e de volta para o controle que tentamos exercer
ão iria vê-la jogar sua vida fora por algo que t
o meu quarto atrás de mim. Para uma mulher de oitenta anos, ela tinha a incrível capacidade de se aproxim
re o meu coração acelerado. - Você nem acredita no diabo. - eu repre
para ver Odina jogar os caixotes em que ela costumava se
era uma ameaça. Um olhar severo dela e eu senti minha alma tremer de medo. - Você vai ao Centro? - ela perguntou, referindo-se ao Menominee Community Center onde
om um pequeno sorriso. -
que qualquer adolescente normalmente passaria. - Você estará de volta amanhã? - Nossa herança era o mais importante para minha avó: a
quem eu sou e de onde viemos, Nohkomach. - eu murmurei, olhando para a janela quando Chloe buzinou na
me virar e olhar para ela. Seu olhar era sinistro. Se eu aprendi alguma coisa
ber quando algo ruim viesse para mim. Uma morte qu
conhecer o verdad
Às vezes, o trânsito de Chicago me agradecia por não ter meu próprio carro. Em qualquer lug
porta do lado do passageiro com um guincho de protesto, saí do carro e puxei minha jaqueta de lona fina sobre o peito para cobrir o volumoso suéter de tricô creme
uis dizer incendiá-l
carranca, batendo a porta do lado do motorista e apertando
eu disse, mostrando minha língua pa
inheiro consigo mesma às vezes, sabe? Nem sempre precisa ajudar seus pais com as contas médicas de
oca, eu saí pela calçada em um ritmo determinado, pronta para me esconder dentro do calor do restaurante. O vento gelado açoitava as fibras do sué
algum lugar que o a
as nações nativas americanas já haviam chamado a terra de lar, embora muitos tivessem deixado a cidade em favor de reservas o
semos fazer isso em al
to que se aproximou rápido demais para o meu gosto. Eu já estava explorando faculdades, escolh
mas também tinha que me perguntar quem eu seri
ncia para ser quem eu queri
imeira pista me deprim
repentina. - A boa notícia é que Odina sairá de casa assim que se formar. Seus pais não
inda é filha deles. Ela só... precisa de orientação. - Eu suspirei. Chloe e Odina não eram fãs uma
ga, ela disse que sentia pena do cara porque nin
orado se ele não pudesse dizer a diferença
em uma sala com as mesmas roupas, eu nunca saberia qu
nunca. Eu nunca bebi nem um copo de vinho. - Chloe riu da natureza polarizadora ridícula de n
so restaurante favorito, a pequena mulher filipina que o administrava inspirando a parte de mim que nunca poderia vir à ton
um nível sombrio, querendo a capacidade de me proteger do mal. Mulheres que se pareciam comigo de
em t
da minha vida ilesa, mesmo que eu não fosse tão limitada n
da porta até fechá-la e dar a volta. Meus olhos percorreram a forma como seu corpo se movia enquanto ele abotoava o pale
sse ver o rosto do homem que me cativou. Ele permaneceu sem rosto, um enigma que eu
isso, eu sabia, sem dúvida, que ele podia me ver. A injustiça caiu sobre mim, seus olhos um olhar de avaliação. Eu
do brilho do sol. O peso do olhar do homem me deixou por um momento, respirei i
Ela me cutucou, pegando minha mão na dela e me puxando para longe e em direção ao restaurante. Virei a cabe
escrito em cada linha
eu coração no meu peito ecoou pelo meu corpo e fez parecer impossível recuperar o fôlego. - O que há de errado com ela? - Damek perguntou. Sua mão firme desceu no meu ombro, fazendo-me inclinar para trá
ançando a cabeça. - Você con
amente. Ele caminhou até a cozinha, deixando Chloe me arrastar até a cabine o mais longe possível das janelas. Eu me joguei na cabine, grata p
ara ficar longe
no rosto enquanto Damek colocava dois copos com o refriger
ta Isa? - ele pergunt
ra me tranquilizar enquanto a bebida gaseific
nas
um SUV de luxo como aquele se interessasse por uma garota de quase d
vesse ido embora. - d
chamando
ma expiração profunda. - Eu não
um homem à primeira vista? Sim, estou ciente. - ela
erante enquanto Chloe abria seu cardápio. Ela sorriu para mim, sabendo que eu não soltava palavrões com frequência
e errado com ele. Quem olha do outro lado da rua pa
do. Mas assustador parecia uma palavra muito suave para o homem que eu não tinha visto e o pensamento
porque ele n
vaga de estacionamento agora vazia onde o SUV estava, quando um homem entrou na lan
tei a Chloe, tentando desviar minha a
r. Uma garota como eu queimaria de desejo com um ú
não se envolvem com f
nada, senão