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EM MEIO AO CAOS - PARTE 1

Capítulo 7 7

Palavras: 5462    |    Lançado em: 29/12/2022

S

rto, carregando nossas malas atrás de nós. Se Chicago não estivesse quente antes de

o, eu não precisava sofrer

a permaneceu no horizonte, nada para me provocar com a promessa de um clima sombrio à espre

tendo estado perto do oceano antes, eu não teria pensado que entenderia t

? - Chloe perguntou. Percebi que ela estava certa

o cheiro das flores de amêndoa também. É apenas... Ibiza. - disse ele, exalando um grande su

o tempo todo, então eu nunca quero ir embora. - eu brinquei, saindo do cam

os ficaram tristes quando ele inclinou o rosto para longe do meu. A lembrança

pais? - Pedi par

que o deixava desconfortável. - Eles são realmente tradicionais. As pessoas não têm permissão para visi

a para ele, abrindo minha boca para

sário. - disse ele, dando um passo em direção a um dos dois SUVs pretos esperando no meio-fio.

ão vamo

eza em seu rosto enquanto me estudava. -

nto foi constrangedor na melhor das hipóteses. Eu não diria que me aproximei de qualquer um dos irmãos de Hugo, pois eles mantinham distâ

r que viria quando

a um abraço enquanto as lágrimas ardiam em meus olhos. - Entre em algum problema enqua

uma fungada, recuando

ma forma que seu irmão fez. Ele olhou para mim quando se afastou, enxugando uma l

e Gabriel subiam na parte de trás do SUV sem outra palavra. Deu ce

trou em movimento de repente. Ele pegou nossas malas, colocando-as

areceram em nada a

deixou no hotel, eu estava prestes a de

om sua mala balançando atrás dela enquanto caminhava. Hugo se aproximou do at

um cartão postal de sua mesa. Ele os estendeu para Chloe e para mim, eu peguei a cartolina grossa na minha mão. O convite champanh

anto meus dedos deslizavam s

e os convidados adorariam vê-las lá. - disse ele. Eu virei meus olhos para ele, enco

que vestir para a

purrando seu convite na minha cara como s

re-me

convite parece

obertura é o código de vestime

o possu

fez uma careta para ele. Ele não disse nada, pois foi simplesmente decidido que ele iria a qualquer festa junto conosco. Q

nos levava para os elevadores ao lado do saguão. - É o h

meu tempo em Ibiza. Eu absolutamente não queria nada mais do que sair da minha zona

e não pulando no fundo do poço

ssou um braço em volta dos meus ombros e me deu um olhar estranho.

endo os ombros. - O que há com você? O que há com os rostos?

encêla a perder seu v-card esta noite. - Chloe disse enqu

go gemeu. - Por favor, não me

isse, revirando os olhos enquanto

Indo para uma festa cheia de homens ricos que provavelmente sabem foder

s corações percorridos por toda a escola, garoto após garoto, tive que pensar que era a sortuda. Não era

e não tinha

tendendo da escuridão para me envolver em um abraço sufocante. Era difícil querer que um garoto

se comparar a um fan

não desistiria de qualquer homem. Ele não podia me tocar do jeito que eu queria, não se eu

outro diariamente. Sombras fantasmas estavam por toda parte, me chamando para a

ha mala em uma das camas. - Estoy enfermo. - eu brinquei, provavelmente des

Nós não vamos deixar você ficar no

de saber mais do que apenas o espanhol básico que ele me ensinou,

esta. Eu sabia que não valia a pena lutar. Olhei pela janela, olhando para o cen

o que isso me rejuvenescesse o suficiente para q

FA

e de Isa, em sua cor favorita. Os lounges permaneciam de um lado da piscina, mas o resto do convés havia sido limpo para se socializar ou dançar. As pessoas já curtiam as festividades, seja n

utra pessoa, mas Isa exigia algo mais sutil para s

a convencesse a dançar comigo. Poderíamos nos mudar para as cabanas na praia se ela quisesse conversar sem que a música servisse de distração. Eu tinha organizado tudo com perfeição absoluta enquanto o bar da

ulher import

na minha pele enquanto eu me afastava do toque invasor. - Olá, bonito. - a mulh

busca de Isa. Eu a teria reconhecido em qualquer lugar depois de passar muitos m

e verificar as atualizações de Hugo. Não importava que ele não tivesse me mandado uma me

a ausência por muito mais tempo

vivo. Este últim

ara um dos salões nas bordas rasas. A água deslizou sobre minha pele enquanto

com sorrisos brilhantes. Mais de um par de olhos pousaram em mim, ingênuos ao monstro à espreita no meio deles, mas meu foco obstinado na

util e secreto curvando seus lábios. Todos queriam conhecer a mulher qu

poderiam saber de sua existência a

que ela entrou na área da piscina. Sua presença sugou todo o o

o fizeram justiça a ela. Nada poderia se comparar a e

se a cabeça para long

vagamente transparente o suficiente para sugerir as curvas por baixo. Concentrei-me na linha do decote que o encobrimento revelava no centro de seu torso, mergulhando baixo o suficiente para mostrar a corda que conectava os

arregalaram. Ele teve a graça de parecer envergonhado quando deu de ombros. Mudei meu olhar de vol

a os lobos afastados, mas saber que outros homens a tinham visto ante

u meu sangu

m que seus olhos encontraram os meus. No momento em que aqueles deslumbrantes olhos multicoloridos se conectaram com os meus,

ordendo em um movimento que mostrava o quão pou

s medidas, mesmo quando ex

sertar

TULO

S

Não havia um palavrão no mundo que pudesse começar a descrever a

indo à superfície apesar das minhas tentativas

omento em que ela o viu. Seu corpo ficou rígido, sua respiração

amiga deslumbrante, que usava sua sexualidade como apenas uma mulher que se sentia livre poderia r

inha pele. Senti

rria para me acompanhar, rindo. - O que você está fa

uma maldita bebida. É

o disse enquanto se ap

o outro homem encontraram os meus mais uma vez na minha visão atrás de Hugo.

bebendo? - Hugo perguntou, acen

nha cabeça no bar. - Eu nã

jeito. - Ele se virou para o barman, chamando sua atenção e pedindo. - Un vino tinto. - Meus olhos

ia de ser drogada parecia mais próxima do que nunca. Engoli o ataque de pânico que pairava no horizonte, ameaçando embaçar minha visão, l

es que eu ia, mas depois que minha irmã teve um papel no meu qu

gando a taça de vinho da minha mão e colocando-a

u bebendo e curtindo

e o que é viver, Isa. - disse ela, mordendo o lábio

os olhos para olhar para a lua no céu acima. - Estou sen

itar e deixá-lo levá-la para o céu. - ela riu. Hugo gemeu sua frustração ao nosso lado, arranca

a instintivamente, mas não conseguia parar de beber. Não quando eu tinha a sensação de que minha vida estava prestes a virar de cabeça para baixo. -

ce capaz de fazer sua vagina implodir com um olhar e fazer de você uma daquelas raras mulheres sortudas pra caralho que tem um orgasmo quando v

inha amiga se preocupava tanto com a seriedade da minha vida. Chloe foi uma das poucas pessoas que eu já contei

nha cabeça, ela me virou para encarar a piscina. O homem levantou-se da sala em que se sentou em um gracioso desdob

lentamente caminhava pela água. A água escorria por seus ombros largos, sobre os músculos ondulantes de seu torso e minha respiração ficou presa enquanto eu

nado enquanto ele rondava em minha direção como um predador na noite. Com seu

inado a tentar as m

ele saiu da piscina, mas ele nem sequer olhou pa

chava a distância entre nós. O mais leve indício de barba por fazer cobria seu rosto, seu cabelo escuro seco e repartido para o lado em um estilo

elo queixo e levantou meu rosto, para que pudesse me olhar com a m

os se estreitaram em mim como uma p

om uma ternura estranha. Seu toque me queimou enquanto ele me apertava, cruzando todos os limites aceitáveis que deveriam existir entre duas pessoas que nunca falaram uma palavra uma com a outra. S

vava com a boca aberta em choque. Ela acenou com a mão para si mesma,

adisse meu espaço. Apenas uma estranha sensação de pertencimento quando virei meu rosto para ele para encontra

para mim enquanto eu bebia o resto do meu vinho. - Otro? - o barman perguntou, movendo-se para encher meu copo enquanto eu assenti. Bebi mais vinho sem nenhuma

rolou em torno das palavras, tornando-as suas e reivindicando-as de uma maneira que eu nunca

zer exatamente isso. Enquanto eu pressionava minha coluna no bar para manter o máximo de di

Español. - eu disse

ndo ele falava espanhol. Mordi meu lábio inferior quando ele se aproximou, estendendo a mão para pegar minha mão na

vel. - É normal ser tão ousado em Ibiza? - Eu perguntei, p

lhar de advertência ao estranho que parecia querer invadir

já sentindo os efeitos. O estranho se moveu ao meu lado, batendo os dedos no bar uma vez antes que o barman corre

quanto sua bebida era servida. Ele o deixou no bar

a cada segund

le perguntou, seus olhos brilhando enquanto se

nós. Com seu olhar multicolorido caindo sobre o meu, era impossível negar que parecia que ele me viu. Que ele viu tudo o que ansiava por se libertar da minha pe

ar e em direção à área onde outras pessoas dançavam. - Baila conmigo a la luz de la luna. - disse ele, sua voz profunda levantando os pelos

ndo minha cabeça enquanto Chloe se inseria e arrancava minha

os eram t

raduziu, puxando mais forte até

o lado para as mulheres que rolavam seus quadris e

percorreram a pele nua das minhas costas para ambos os lados da minha coluna enquanto seus olhos seguravam os meus. Inclinei-me para o toque, desejando mais apesar de mim mesmo,

recer com ele me guiando pelos movimentos da dança de uma forma que os outros faziam sem hesitação. Algumas pessoas ao redor do espaço nos observavam em estado de choque, só pioran

ver por conta própria. Eu poderia parecer uma monstruosidade por tudo que eu sabia, mas ele nunca me deix

apen

té o suor escorrer pela minha nuca sob a cortina do meu cabelo. Colocando uma mecha atrás da minha orelha

te inferior para me abaixar e tirá-las para não quebrar meu pescoço. Ele sorriu, balançando a cabeça antes que eu pudesse soltar as tiras. Ele me agarrou pelas minhas co

u provoquei, balançand

po, enquanto seu rosto assumiu um brilho escuro que chamo

a o que ela teria a dizer sobre o homem misterioso consumindo meus p

a? - ele perguntou, as notas suaves

- Eu provoquei, rindo quando ele se

eu faça? - ele v

, qualquer coisa para tornar mais fácil ir embora e nunca mais

Seus lábios tocaram os meus brevemente enquanto ele segurava meus olhos,

o conseguia o suficiente. Eu nem estava ciente de me aproximar. De inclinar-se para o toque e precisar de mais, até que

a, sua língua dentro de mim me despertando para a vida enquanto eu chupa

ava pe

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