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EM MEIO AO CAOS - PARTE 1

Capítulo 4 4

Palavras: 4934    |    Lançado em: 29/12/2022

FA

IA D

go que alugamos para nos acomodar durante a nossa estadia. Uma vida reduzida a uma dúzi

uidando dos pirralhos de famílias ricas da região que não lhe pagavam nem perto de dinheiro suficiente para voltar para casa com co

udaria muit

e de Isa pairava no limite como algo que eu não conseguia entender. As tendências workaholic pareciam ilógicas, dada sua idade e posição na vida. Enquanto muitos dos adolescentes

nta era

amento quando estava sozinha também não parecia mudar. E

Ela não se tocava à noite qu

a

omo no momento em que os olhos parara

ão podia prever, eu não podia controlar. Se eu não a entendesse, não

salvar? Ou ela aceitaria tudo com a aceitação silenciosa

va de mim. - Sim? - Eu perguntei, apertando o botão para atender a chamada. F

para mim. Um sorriso vazio, vazio, como se ela nem percebesse que sua vida não passava de uma série de deveres e responsabilidades que nunca

as, mas algo espreitava nos olhos de Isa que não estava lá no olhar de Odina. Eu não conseguia explicar, o conhecimento de q

ro de mim. Eu precisava manter distância de Isa até que ela fosse minh

bonita, de um jeito triste. - disse

soava na sala de estar enquanto meus homens desfrutavam da enorme quantidade de mulheres e bebidas que os receb

va em um nível que eu não conseguia entender. Nunca na minha vida eu conheci alguém com olhos

ades deviam s

ivos? - ele perguntou,

em, ela caiu no rio e quase se afogou. Isso

a só precise de você

ca escolha em nosso relacionamento significava que eu estaria muito mais propenso a levá-la ainda mais em si mesma. Eu precisava saber qu

ente é tão frágil quanto parece, você já pensou em fazer isso

mo o

Diablo pode não parecer um fim de mundo. As mu

ipalmente sobre olhar

u caminho e persegui-la. - Revirei os olhos para o t

e sequestrá-la das ruas e levá-la para um lug

terminando o telefonema com a

empreenderia para tornar a inserção de Isa em minha

r por mim. Passei mais tempo empurrando as mulheres para f

a que quando eu finalmente retirasse todas as camadas para entend

liber

S

DIAS

sorte de encontrar um lugar onde eu não tivesse que andar um quilômetro e meio só para chegar em casa e arrastar o traseiro bêb

importava em ser pega. Eu só podia argumentar que ela era minha irmã, e irmãs dever

veria ser a "festa do ano" de acordo com as pessoas que eu conhecia que haviam sido convidadas. Era seguro d

muito bom

va meu intestino. Eu não tinha tempo para ficar doente

c

entrei. Olhando ao redor da sala para um vislumbre de Odina, amaldiçoei o fato de termos nascido em o lado mais curto. Com 1,54m encontrá-

Isa desmancha-prazeres. Com um suspiro, fiz meu caminho para a sala de jantar, onde finalmente a vi sentada na mesa com outra de suas amigas de pé entre suas pernas abertas. Elas estavam vestidas, felizment

ava contra a frente de suas calças enquanto eu

ut

de ir embora. - Não posso vencer gêmeas. - disse ela, encolhendo os ombros de

oder as duas gêmeas. - disse Be

açucarado. - Pelo que eu ouvi, você não tem p

Estendendo a mão, ela acariciou o cabelo do meu rosto em um raro momento de afeto. Eu poderia ter pensado que ela estava fazendo um sh

os brevemente quando a tontura me fez tropeça

entando me arrastar para a pista de dança enquanto eu tropeçava nos me

do-me tropeçando de volta para a mesa. Garrafas de licor chacoalharam na superfície atrás de mim enquanto eu me equilibrava, olhando para o rosto de Odina enquanto ela se

rmã má. Eu acho que, no fundo, você quer ser igual a mim. Você está com muito medo de se permitir. Eu quero minha irmã gêmea de volta da

da sala de jantar para suportar meu peso enquanto min

iar. Perder sua virgindade dói pra caramba. Você vai me agradecer pe

língua enquanto as palavras não queriam se formar, apertei

volvendo os braços em volta da minha cintura. Eu o empurrei, caindo para f

seu aperto para me guiar para a pista de dança, seus quadris balançando de um lado para o outro enquan

ra casa. - disse Hugo enquanto seu rosto enchia minha visão do nada, mas meu peso cedeu, meu corpo se sent

ia quando acor

- disse Wayne. O lado do meu rosto bateu em sua camisa, respirando o che

ara olhar para ele. Quando meus olhos se fecharam mais uma vez, não ouvi mais nada enquanto alguns momentos se

asse sozinha. Ela é uma garota crescida

quanto sua voz enchia meus ouvidos. - Cara, você não faz ideia da porra da tempestad

ando meus tênis tocaram a base da escada inferior e as mãos envolveram minha coxa para me guiar até o degrau. - Não

, mas tudo ficou em silêncio quando

corpo não fo

FA

os negócios de Bellandi estavam em seu horário de pico. Mas mesmo assim, atendi o telefone com os instintos

ê? - e

Ela foi atrás da irmã para uma festa. Pel

abrindo minha porta da frente e in

ndo problemas para intervir de uma forma que não levantasse suspeitas, já que Isa não está pedindo

i, colocando o carro em marcha enquanto eu dig

quer policial que

norme de propriedade de algum garoto rico cujos pais tivessem ido passar o fi

rta da frente aberta. O cheiro de bebida e maconha era muito familiar para mim quando invadiram meus sentidos, meus olhos varrendo a sala para vislumbrar Hugo. Is

enino tinha os braços em volta da cintura de Isa, com

empo suficiente para ficar bêbada, mesmo que estivesse tão inclinada. - Você não vai levá-la para cima. Ela vai para casa. - disse Hugo, cruzando os braços sobre o pe

então por que você se importa? - o garoto perguntou a Hugo, fing

ão moveu um músculo, não falou para me entregar. Eu esperei, desejando de volta a necess

ue eu soubesse a verdade se ele tinha dro

te, totalmente preparado para enfrentar Hugo nas esc

cima de sua cabeça enquanto eu dizia as

ando nas pernas que não conseguiam suportar seu peso quando ele a deixou cair para se equilibrar com o pulso intac

Isa. Olhando para baixo em seus dedos de salsicha tocando sua delicada pele fulva, tente

i sua mão em meu aperto, torcendo-a para trás enquanto a tirava do braço de Isa. Mantendo-a

. Hugo assobiou atrás dele, ecoando os sentimentos

país, é legal beber e jogar.

nvolvia em seu pescoço esquelético. A sala ficou em silêncio enquanto todos congelavam e saíam do caminho. Eu levantei Isa de

onectou com um

foi o su

Ele se atrapalhou para falar, agarrando minhas mãos e a

o respirar.

rgunta. - eu ordenei, aj

os dentes enquanto esperava pela minha resposta. - Odina me deu, eu juro. Ela abriu o carro

ainda confirmei exatamente o que queria nesse meio tempo. - Encontre a porra da bocet

olhar para ela. Ela inclinou a cabeça para mim enquanto eu falava, o choque de seus olhos encontrand

mento, mas suspeitava que ela me possuir

atenção para o garoto que engoliu em minha palma. - Porra, Isa. - ele riu. - Eu pe

meus dedos com mais força para que ele e

ra de testemunhas. - ele riu com um chiado. Eu balancei a

o eu voltar? - Eu perguntei, vendo como seu rosto empalideceu e ele percebeu a gravidade da si

do o único a ver a vida sangrar de seus olhos enquanto ele lutav

a ela, ela silenciou, olhando para o meu rosto em choque. Ela se recuperou rapidamente, sorrindo de um jeito que deve ter achado sedutor. Seus olhos encontraram

lhe um olhar desinteressado que transmitiu o quão impressionado eu estava. Ela olhou para sua irmã, revirando os olhos no momento em que percebeu que estava segura em meus braços. - Por que os divertidos semp

ção pálida? - Eu perguntei, minha voz cruel. Ela se encolheu, eu sabia que as palavras atingiram a casa. Quaisquer que sejam os

que diabos vo

a coisa bem clara. Se sua merda tocar Isa novamente, eu serei o único a ter certez

e problemas para ir para uma cadela que nem mesmo

m com os olhos arregalados. Suspirei, desejando poder dedicar mais tempo para garantir que Odina realmente entendesse as consequências de suas ações no futuro. - Lide com ela. - eu disse em vez disso, passando um braço por baixo das pernas de Isa para leva

problema para mim. Só não sabia que estaria ame

o mais uma vez depois de me dar um aceno de cabeça. Ele sabia que seus dois irmãos sofreri

ansado para embalar meu rosto em sua palma. - Fantasma. - ela sussurrou b

m coração, teri

anco do motorista, liguei a ignição e dirigi com mais cuidado do que poderia sem ela no carro comigo. Ela me observou com cautela, não pela primeira vez eu m

forma viu um homem que eu nem tinha

ando-me de quão errado era ter a irmã dela trancada em mim. -

, tendo estado tão distraído com ela que esqueci que estava dirigindo

buciou. - Não deveria ter di

rvando enquanto sua cabeça se acomodava mais no assento. Ela não respondeu, dormindo o resto

l abriu a porta. - Ela precisa de uma cama. - eu disse, mesmo que eu detestasse a ideia de ela dormir em

es. Hugo entrou no quarto enquanto eu me sentei na beira da cama e passei meus dedos sobre sua bochecha. Depois de tirar os sapatos de seu

para a mãe dela dizendo que ela tinha ido dormir na casa de Chloe depois de te

cando o telefone na mesa de ca

não diria nada sobre suas

perguntei, olhando para ele. Ele hesitou, olhando para a janela enquanto

o segredo, contanto que eu prometesse que o qu

Joaquin amaldiç

- eu disse, levantando da cama com um último olhar pesaroso para Isa. -

é que ela fosse minha. Até sua vaga lembrança de mim des

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