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EM MEIO AO CAOS - PARTE 1

Capítulo 9 9

Palavras: 4996    |    Lançado em: 29/12/2022

em seus próprios pensamentos antes de a

u não me debrucei sobre de onde eles vieram. Espe

da. Algo sobre a visão dele se tocando me empurrou de volta ao desejo, mesmo apesar do medo de que ele pudesse m

ele entrava com estocadas rasas, choramingando de dor. - Shh - ele me acalmou,

e gemeu enquanto pressionava mais fundo, seus quadris finalmente se conectando com o meu corpo para sinalizar que de alguma forma ele se encaixaria dentro de mi

dor oca, me abaixei e peguei sua bunda em minhas mãos. Minhas unhas cravaram na carne ali, deixando-o mais e mais profun

e saber que o que eu sempre suspeitei

ao redor de sua cintura e me abria para ele ainda mais. Sua mão escorrego

a em todos

ra envolvendo a parte de trás do meu pescoço para me segurar enquanto sua

era bom pr

o contra mim enquanto ele me fodia. Com seus olhos nos meu

os nos meus e ele se

rra, goze Princesa. - ele ordenou, moendo seu osso

eram meus ouvidos enquanto suas estocadas se tornavam imprevisíveis e selvagens. Ele me fodeu como s

es arfando debaixo de Rafe, ond

inha bochecha, a realidade se intrometen

bos eu ti

ando-se para descartar o preservativo. Fique

querendo prolongar minhas boas-vindas, esperei até que ele saísse do

eu precisava fazer era parecer um guaxinim quando fizesse minha caminhada da vergonha e volta

em seu espaço. Desviei os olhos com um sorriso tímido, olhando ao redor do chão para ver se conseguia encontrar

esa. - ele disse, atraindo

não deixar as palavras soarem amargas, mas já sabia que dormir com ele tinha sido um e

que eu já tinha visto, mas ele tinha que fazer perd

u na recepção do hotel por segurança. Peguei o telefone, olhando para ele estupidamente. Elegante e preto,

ele. Era apenas mais um lembrete de quão distan

te ac

e rondando em minha direção. Ele novamente me lembrou de uma pantera,

ma. Um pesadel

ca quis

le segurava minha bochecha levando aquela sensação desconfortável ainda mais alta. - Eu quero que você fique. - Seu pol

mensagem rápida para o número de Chl

m certamente não era o quarto roxo que pa

ntura e o calor de um peito nu

oque. No sono, sua expressão era estranhamente pacífica. Como as linhas de seu rosto que

le gemeu quando se apertou mais perto de mim. O aço de sua ereção tocou minha coxa, m

ora eu adorasse fugir antes que ele acordasse, precisava tomar banho se tivesse que atravessar a cidade de Ibiz

arecia zombar de mim. A escova de dentes de Rafe estava no copo, já aberta da embalagem, tendo sido usada. O sentimento sujo que eu tive enquanto eu pensava em

que nossa noite juntos era especial, como parecia para mim. Ele ape

de mim. Eu ainda me sentia como eu, apesar de alguma forma sentir que meu mundo havia mudado em seu e

uichei pasta de dente como se fosse uma ofensa pessoal. Escovei bem, me livrando do sabo

para sua próxima noite, p

O spray frio me tirou da minha mesquinhez, fazendo-me instantaneamente me se

Nunca me fez nenhuma promess

vez e teria uma ótima história para contar se chegasse a um ponto em que quisesse falar sobre minha vida sexual

água do chuveiro caía sobre mim. Ignorei o som da porta do banheiro se abrindo, nem mesmo ousando soltar

ob o spray, a água saltando de seu corpo e pingando nas minhas costas de um ângulo diferente antes mesmo de ele me tocar. Quando seus dedos passaram pelo meu cabelo, ajudando a

avor de passar o condicionador no meu cabelo. - O que tem minha princesa em um temperamento esta manhã? - ele perguntou,

endo a mão para pegar a ga

encará-lo. Empurrando-me contra a parede do chuveiro, ele segurou o lado do meu pescoço

uma respiração. - Não é nada.

possa consertar isso. - d

ele. Logo eu sairia de sua vida e nunca mais o veria, então não importaria se eu saísse em boas condições ou não. - Eu nunca quis me sent

po relaxou quando percebeu o que poderia ter me chateado. - Ah. O hotel fornece muitos itens, principalmente na

tentando conectar os pontos. Não era necessariamente uma confissão de que o que

pegando o sabonete líquido e esguichando um pouco em uma bucha enquanto eu fazia uma careta para ele. De repente me senti como o peso de uma piada e descobri que não gostava muito disso. - Porqu

ele ficasse com ciúmes. Queria que ele se sentisse territorial sobre mi

m pouco de paz saber que talvez ele pen

o-a pelo meu braço até que cada centímetro estivesse coberto de espuma. Trocando

nquanto pressionou seu corpo no meu. Seu comprimento curvou ao longo da minha coluna, cimentando seu desejo p

apaz de me impedir de me in

a acalmar ainda mais minhas bordas desgastadas. Princesa era linda. Isso me lembrou de nossos mundos

inha sido memorável o sufic

em uma mão enquanto a outra mergulhava no meu núcleo. - Você está dolorida? - ele murm

o podia imaginar que uma segunda rodada me faria sentir pior comigo mesma quando saísse de sua cobertura e nunca mais o visse. - Sim - eu sussurrei em um suspiro enquanto ele esp

dentes pelo lado do meu pescoço. - Me desculpe, eu fui muito duro. - disse ele. Seus dedos cutucaram minha entrada, testan

respondi com um

o meus lábios a se separarem para que ele pudesse descansá-los na minha língua enquanto observava meu rosto. Puxando-os livres, ele os deslizou de volta para o meu centro e voltou a trabalhar em mim com círculos firmes que

nte vê-lo. Quando meus olhos encontraram os dele novamente,

a boca, meus quadris se movendo por vontade própria quando meu orgasmo caiu sobre mim pela dor que aquele dedo adicionou ao prazer que ele me deu. Minha visão ficou branca, meu

to eu olhava para ele. Com uma mão firme no meu ombro, ele me pressionou para baixo até que eu caí de joelhos. Eu respirei irregularmente quando fiquei cara a cara com ele pela primeira vez. Duro e raivoso, as vei

o inclinei para baixo com minha mão e separei meus lábios. Sua cabeça deslizou para dentro, o sabor único dele explodindo na minha boca enquanto ele avançava superficialmente e me dava mais dele. Eu recuei, liberando-o incerta enquanto corria minha língua sobre meus lábios. - De novo. - ele ordenou. E

o e olhando para minha boca com um fervor fascinante. Aquele polegar desceu até minha garganta enquanto ele envolvia a mão na frente e pressionava suavemente. - Você vai levar meu pau na garganta agora, mi princesa. - ele murmurou

le. - Engula - ele ordenou, empurrando com mais firmeza. Eu lutei para descobrir como, balançando minha cabeça levemente e me movendo para recuar, mas ele abandonou seu controle sobre si mesmo

ravam na borda da minha visão. Ele observou meu rosto, finalmente se libertando e me deixando respirar. Eu suguei o ar desesperadamente, olhando para ele enquanto ele me observava. Mesmo sabendo que ele me privaria de ar, mesmo

u um gemido baixo e me puxou para sua virilha. Cheia demais, pressionei minhas

puxei para trás até que ele escorregou. Ele segurou meu queixo e passou o polegar sobre meu lábio novament

o de qualquer maneira quando ele me ajudou a me levantar dos meus joelhos doloridos

e faria o que bem ent

íni que ele havia dobrado e colocado sobre uma cadeira na sala de jantar. Vest

le estava na

contorci desconfortavelmente, olhando para Rafe quando ele entrou na sala com o outro homem. Enquanto a equipe depositava meu celular na mesa sem dizer mais nada e trabalhava para descarregar os pratos cobertos na mesa à nossa frente, a mão de Rafe desceu na parte de trás da minha cadeira. Sua o

elhor, teria parecid

puxava as tampas dos pratos e voltava para seu carrinho com movimentos nervosos

ele, movendo-se para a

ra ele. - Isso foi cruel. Eu nem estou usando calcin

ro mesmo enquanto sua boca sorria. - Eu nunca deixari

o estava errado em seu olhar, algo sinistro à espreita nas profundezas multic

etamente nua, ele não teri

va os utensílios para colocar um pedaço de torrada rústica

m mundo onde alguém nem sequer olharia para uma pessoa só porque lhe disseram para

Eu perguntei, decidindo mudar de assunto. Um caso de uma noite não seria um momento apropriado para dizer a ele para re

cê quer ser técnica. -

se esperasse um momento de

ome que devo reconhecer? - Eu perguntei timidamente,

sto que você não me conheça. - disse ele. As palavras pa

ão à minha mente. - Estou um pouco surpresa por ainda estar aqui - admiti. - O que eu ainda estou fazendo aqui? - Eu perguntei, pegando meu garfo e traze

s enquanto me observava, reconheci que era semelhante a como ele me observava no ch

m sorriso que me fez apertar minhas coxas. Era tão pecaminoso, uma ponta tão ar

ro de mim. Sob quaisquer circunstâncias normais, eu poderia ter duvidado dos pensamentos girando dentro de sua cabeça. Eu poderia ter questionado se el

mentado. Se ele era um homem de negócios, imaginei que isso lhe servia bem como uma tática de intimid

cedo no dia 25. - eu disse, d

com a conversa por razões que não sabia explicar. Era inocente o suficiente. Conversa fiada, realmente. Mas al

ue meus amigos vão me arrastar para alguns

va o cotovelo na superfície. - Você realmente quer passar seu tempo nas típicas atrações turísticas e festas onde voc

rguntei com uma risada. - Por q

ranzindo enquanto ele bufou uma respiração incrédu

mente se cansaria do meu comportamento mais reservado e desejaria te

se na cadeira. - A decisão é sua, Princesa. - ele disse cuidadosamente com uma voz suave. Seu celular vibrou na mesa, ele olhou para ele antes de soltar um suspiro. - Eu preciso verificar isso. Faça a escolha certa. - disse e

e mim que eu deveria empurrar de volta para a jaula

mpre sonhei em ver, me ensinar coisas qu

ça. A sensação incômoda de que eu nunca iri

não

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