EM MEIO AO CAOS - PARTE 1
FA
amos. Ela não está aqui. - disse Enzo, indo até o SUV. Eu não conseguia tirar os olhos dela enquanto ela olhava por ci
a muito jovem e inocente para compreender q
conhecimento de que sua mulher estava desaparecida me impediu de ras
a. - eu rosnei. Santiago parecia que ia discutir, já que seu lugar era me proteger o tempo todo, mas um olha
o não vai tolerar isso, nós dois sabemos que ela é jo
ue ecoou entre nós, eu atendi com desinteresse. - Sim? Entendi. - Encerrei a ligação e olhei para Enzo, transmitindo as informações de Calix. - Eles encontraram sua Sadie. A um quarteirão da Indulgence em um café comendo um bolinho. Eles
princesa. - Por favor, me diga que você entende que não pode levar aquela garota, Rafe. - Enzo murmurou. Minha mandíbula ficou tensa enquanto eu me prepara
vou tolerar sua interferência? - Eu perguntei, a violência tocando em meu sangue quando me virei
te. Ela é m
uma mulher. Mas nós monstros podemos ser pacientes, não podemos? - Eu perguntei, levantando uma sobrancelha e desafiando-o a negar a verdade. Matteo esper
inham para qu
s que meu telefone tocou com uma me
reto ao escritório de Matteo. Pouco me importava com a mulher e as crianças brincando no quintal,
forma permanente. - Você não pode simplesmente entrar lá. Ele está no telefone! - o homem protestou na minha espinha. Eu sorri para ele por cima do ombro, pegando a maçaneta na mão e girando-a. Os olho
ó, sentei-me em frente a ele na mesa e me acomodei enquanto o homem atrás de mim fechava a porta atrás dele e nos deixava em privacidade. - Enzo me
nha perdido uma mancha de sangue sob a ponta do meu polegar quando lavei minhas mãos p
do meus próprios métodos, mas eu nunca reclamaria da capa
e. - Matteo observou, levantando uma sobrancelha para mim. Enzo, sem dúvida, avisou Matteo do meu interess
que me ofereceu um momento de descanso
combinando com a sobrancelha le
ntou, desafiando-m
s ombros como se fosse inconsequente para mim, quando o pensamento de esperar tant
na cadeira enquanto me estuda
enso, estudando-o enquanto considerava suas próximas palavras cuidadosamente. Matteo Bellandi precisava de meus homens para sua guerra. Sem eles, ele teria muito mais dificuldade em triunfar
estabelecendo o primeiro de seus termos. Sua mandíbula ficou tensa com o conhecimento de que sua esposa prov
r em sua busca por Ivory, i
tual
da, era uma que eu mesmo contemplava. Seu aniversário em maio não estaria muito longe da formatura, parecia
para ficar de olho nela. - eu r
ico propósito é ficar
, ela deve viver uma vida feliz e pacífica. - Concordei com a cabeça, porque todo o
dolescentes que poderiam pe
ito? - ele perguntou, torcendo as mãos pensativamente. Tudo o que eu sabia sobre Matteo me dizia que el
lacá-lo. Eu não tinha tomado a decisão antes de falar as palavras em voz
va minha resposta. Não poderia dizer que eu trataria bem uma mulher. Eu era um bastardo im
e que pode haver momentos em que minha definiçã
cava com seus filhos. - Sim, imagino que haverá. Suspe
desejo repentino por um filho meu me ultrapassando
va que ele
TULO
DOIS DI
am os degraus, curvando a cabeça respeitosamente enquanto se aproximavam de mim. Estendi a mão para cumprimentar o primeiro mais velho, um dos meus homens mais confiáveis que deixei para trás para ajudar Alejandro, meu segundo em comando, a administrar minh
nteceu na minha ilha s
r a vigilância de alto nível que me dava olhos mesmo onde meus homens não podiam ir. Amb
, Hugo já havia provado ser uma parte valiosa do meu negócio. Infiltrando-se na juventude de Ibiza sem levantar s
ertencer quando faltava um em suas vidas. Alguns podem argumentar que estavam melhor sozinh
el para o meu gosto. Se ele fosse apenas um pouco mais novo, ele poderia ter sido um amigo mais
bia que o garoto que queria subir na minha hierarquia como seus irmãos não e
nos quartos ou banheiros. - esclareci. Não só eu não queria cruzar a linha da perversão com ela, mas não queria nada c
o, chefe. - Ga
e na escola. Em qualquer lugar que você achar que ela passa uma boa quantidade de tempo, eu quero acesso. - Ele acenou com a cabeça em concordância. Virei-me para Joaquin, encara
eitamente segura com todos nós a
io? - Hugo perguntou, ganhando uma severa repri
garoto. Você
o. - Hugo murmurou,
sempre que alguém ousava dizer isso na minha cara. Joaquin franziu a testa entre o polegar e o dedo indicador, soltando um suspiro como se
ua curiosidade tomar conta dele. Mas descobri que não podia culpá-lo exatamente. As únicas vezes em que coloquei vigilância e
u a cabeça, eu suspeitei que fosse verdade. Com seus irmãos sendo membros de muita confiança da minha família, Hugo não queria nada. - Isa é minha. - eu disse. - Quando ela tiver idade suficiente, isso se tornará oficial. Seu trabalho é fazer amizade
o para mim com os olhos arregalados. Minha reputação como um homem que n
e engoliu o nó na garganta, balançando a cabeça em compreensão finalmente. - Ela deve permanecer tão intocada quanto no dia em que a vi. Você tem o apoio dos Belland
ael. - Hug
Um dos homens de Matteo esperava em um segundo SUV, preparado para dar-lhes uma caro
stivéssemos todos de volta a
a ao m
S
itório do diretor não era algo que eu imaginava que aconteceria. Era perfeitamente possível que de alguma forma tivesse a ver
estino por iss
quando entrei no escritório da frente. -
e mastigava o canto da minha boca. Passando pelo escritório, bati na parede ao lado da port
s se levantou da cadeira de frente para a mesa, girando para me encarar. Com pele morena e cabelos escu
disse
no estranho enquanto eu olhava
o mesmo horário de curso. Você se importaria? - O diretor Davis perguntou. Soltei um suspiro de alívio, finalmente entendendo que tinha si
er a filha obediente para evitar que meus pais se estressassem ainda mais, eu nunca parei para considerar o quanto o pensamento de estar em
tregando-me um pedaço de papel
já havia sido reivindicado para o ano. Ignorando o que eles fizeram para ter certeza de que ele se sentia em casa em Chic
biza, hein? - Eu disse sem jeito, estremecendo com a terrível tentativa de preencher o vazio na conversa. Não que eu fosse tipicamente anti
rença. Eu jura
r, mas eu adoro isso. - ele riu.
eu disse. - Mas parece incrível.
o dele enquanto caminhávamos
rar a ele como destrancá-lo, já que eles eram exigentes em um alguns dias. A escola simplesmente não tinha orçamento para sub
sua mochila no armário e tirava o livro de his
ada. Eu nunca saí da
esposta, sabendo a verdade nas palavras. Eu não poderia nem dizer que tinha visitado outras partes
retiniu quando eu empurrei com mais força, finalmente fechando.am ser substituí
ofensiva e me perguntando o que eu poderia fazer para chegar ao meu ponto de vista. O choque me consumiu quando o som dos armários chacoalhando atingiu meus ouvidos antes que eu pudesse terminar de me vira
to de menino bonito se contorcendo
as mãos como se ele fosse um inocente e não estivesse batendo na minha bunda todos os
i a cabeça para o lado. - Eu tenho uma gêmea. - eu expliquei depois que eu superei meu choqu
dina passa mais tempo de joelhos do que d
s comentários críticos que Odina recebia por suas ações. Ela não era nenhum anjo, ela fazia escolha
você, baby. - Wayne retornou.
e a Hugo, agarrando seu braço e puxando-o para longe do i
s e ela nunca vai deixar você ficar com isso. Se você quer uma boa transa? Ligue para Odina. Elas parec
quanto eu o puxava para o AP História. Guiando-o para a sala de aula, novamente me perguntei sobre nossa agenda compartilhada. Eu nunca
disse, em vez de me preocupar com
ão é legal. - Hugo zombou. Ele olhou para mim, tor
do que não fossemos para lá. Eu não tinha interess
amente. - disse ele, jogando um braço sobre meu ombro em um gesto muito amigá
sinal tocar, eu não conseguia afastar a sens
um pulso quebrado e um o
e ele não bateu