EM MEIO AO CAOS - PARTE 1
S
Não havia um palavrão no mundo que pudesse começar a descrever a
indo à superfície apesar das minhas tentativas
omento em que ela o viu. Seu corpo ficou rígido, sua respiração
amiga deslumbrante, que usava sua sexualidade como apenas uma mulher que se sentia livre poderia r
inha pele. Senti
rria para me acompanhar, rindo. - O que você está fa
uma maldita bebida. É
o disse enquanto se ap
o outro homem encontraram os meus mais uma vez na minha visão atrás de Hugo.
bebendo? - Hugo perguntou, acen
nha cabeça no bar. - Eu nã
jeito. - Ele se virou para o barman, chamando sua atenção e pedindo. - Un vino tinto. - Meus olhos
ia de ser drogada parecia mais próxima do que nunca. Engoli o ataque de pânico que pairava no horizonte, ameaçando embaçar minha visão, l
es que eu ia, mas depois que minha irmã teve um papel no meu qu
gando a taça de vinho da minha mão e colocando-a
u bebendo e curtindo
e o que é viver, Isa. - disse ela, mordendo o lábio
os olhos para olhar para a lua no céu acima. - Estou sen
itar e deixá-lo levá-la para o céu. - ela riu. Hugo gemeu sua frustração ao nosso lado, arranca
a instintivamente, mas não conseguia parar de beber. Não quando eu tinha a sensação de que minha vida estava prestes a virar de cabeça para baixo. -
ce capaz de fazer sua vagina implodir com um olhar e fazer de você uma daquelas raras mulheres sortudas pra caralho que tem um orgasmo quando v
inha amiga se preocupava tanto com a seriedade da minha vida. Chloe foi uma das poucas pessoas que eu já contei
nha cabeça, ela me virou para encarar a piscina. O homem levantou-se da sala em que se sentou em um gracioso desdob
lentamente caminhava pela água. A água escorria por seus ombros largos, sobre os músculos ondulantes de seu torso e minha respiração ficou presa enquanto eu
nado enquanto ele rondava em minha direção como um predador na noite. Com seu
inado a tentar as m
ele saiu da piscina, mas ele nem sequer olhou pa
chava a distância entre nós. O mais leve indício de barba por fazer cobria seu rosto, seu cabelo escuro seco e repartido para o lado em um estilo
elo queixo e levantou meu rosto, para que pudesse me olhar com a m
os se estreitaram em mim como uma p
om uma ternura estranha. Seu toque me queimou enquanto ele me apertava, cruzando todos os limites aceitáveis que deveriam existir entre duas pessoas que nunca falaram uma palavra uma com a outra. S
vava com a boca aberta em choque. Ela acenou com a mão para si mesma,
adisse meu espaço. Apenas uma estranha sensação de pertencimento quando virei meu rosto para ele para encontra
para mim enquanto eu bebia o resto do meu vinho. - Otro? - o barman perguntou, movendo-se para encher meu copo enquanto eu assenti. Bebi mais vinho sem nenhuma
rolou em torno das palavras, tornando-as suas e reivindicando-as de uma maneira que eu nunca
zer exatamente isso. Enquanto eu pressionava minha coluna no bar para manter o máximo de di
Español. - eu disse
ndo ele falava espanhol. Mordi meu lábio inferior quando ele se aproximou, estendendo a mão para pegar minha mão na
vel. - É normal ser tão ousado em Ibiza? - Eu perguntei, p
lhar de advertência ao estranho que parecia querer invadir
já sentindo os efeitos. O estranho se moveu ao meu lado, batendo os dedos no bar uma vez antes que o barman corre
quanto sua bebida era servida. Ele o deixou no bar
a cada segund
le perguntou, seus olhos brilhando enquanto se
nós. Com seu olhar multicolorido caindo sobre o meu, era impossível negar que parecia que ele me viu. Que ele viu tudo o que ansiava por se libertar da minha pe
ar e em direção à área onde outras pessoas dançavam. - Baila conmigo a la luz de la luna. - disse ele, sua voz profunda levantando os pelos
ndo minha cabeça enquanto Chloe se inseria e arrancava minha
os eram t
raduziu, puxando mais forte até
o lado para as mulheres que rolavam seus quadris e
percorreram a pele nua das minhas costas para ambos os lados da minha coluna enquanto seus olhos seguravam os meus. Inclinei-me para o toque, desejando mais apesar de mim mesmo,
recer com ele me guiando pelos movimentos da dança de uma forma que os outros faziam sem hesitação. Algumas pessoas ao redor do espaço nos observavam em estado de choque, só pioran
ver por conta própria. Eu poderia parecer uma monstruosidade por tudo que eu sabia, mas ele nunca me deix
apen
té o suor escorrer pela minha nuca sob a cortina do meu cabelo. Colocando uma mecha atrás da minha orelha
te inferior para me abaixar e tirá-las para não quebrar meu pescoço. Ele sorriu, balançando a cabeça antes que eu pudesse soltar as tiras. Ele me agarrou pelas minhas co
u provoquei, balançand
po, enquanto seu rosto assumiu um brilho escuro que chamo
a o que ela teria a dizer sobre o homem misterioso consumindo meus p
a? - ele perguntou, as notas suaves
- Eu provoquei, rindo quando ele se
eu faça? - ele v
, qualquer coisa para tornar mais fácil ir embora e nunca mais
Seus lábios tocaram os meus brevemente enquanto ele segurava meus olhos,
o conseguia o suficiente. Eu nem estava ciente de me aproximar. De inclinar-se para o toque e precisar de mais, até que
a, sua língua dentro de mim me despertando para a vida enquanto eu chupa
ava pe
FA
om o ar enquanto ela me puxava mais para dentro dela. Houve
alia cada
ais completamente. Eu a beijei lentamente, testando cautelosamente os limites do que ela pode ter se sentido confortável. Minha in
perto, meus dedos emaranhados no cabelo na parte de trás de sua cabeça na minha urgência de senti-la. Colocando-a de costas, rolei-a para b
uma conquista profunda de seus lábios que falavam com toda a impaciência do meu corpo. Ela gemeu em resposta, levantando-se para me encontrar no meio do caminho enquanto eu machucava seus lábios em minha determinação de p
em sua pele enquanto meu toque percorria seus ombros e
mento quando eu levantei nossas mãos no sofá para descansar ao lado de sua cabeça, dei a ela mais do meu peso. Prendê-la debaixo de mim, sabendo que naqu
Houve um momento de medo em seus olhos que sangrou de excitação enquanto eu observava. Saber que, por baixo
cessar o que ela queria e tentar reconciliar com quem ela acreditava ser. A escu
e eu era, mas eu era o pesadelo
tes que ela levantasse o pescoço ligeiramente para capturar meus lábios com os dela. A jovem que eu vi em Chicago nunca se permitiria estar e
nexplicável entre nós que essas pessoas deixaram de existir. Eu não ti
m um estranho, mas o iníc
ou para o lado, seu corpo se movendo debaixo de mim enquan
eu disse, seu corpo ficando tenso de repente enquanto ela considerava as palavras e tentava ganhar tempo antes que ela tivesse que
pondi de qualquer maneira, tiran
ela franzia a testa e seus demônios rastejavam de volta em seu olhar. Toquei meus lábios nos
vando enquanto ela mordia o próprio lábio com força suficiente para
e instalando em seus olhos quando e
ra ajudá-la a chegar à beira do sofá-cama. Ela hesitou brevemente, rec
r na minha voluntariamente, ela selou qual
a a dei
vel em meus braços enquanto ela me dava tud
utro lado da rua quan
seu corpo, conhecer cada centímetro dela fisicamente, como fazia com sua vida. Então eu
a da piscina. Tocando minha palma na base de suas costas, eu a guiei pelos degraus e mantive minha mão sobre ela enquant
tir que sua amiga fosse uma participante totalmente disposta a ir para a cama comigo. Isa engoliu em seco ao meu
o para o elevador que nos levaria para a cobertura. Dez dias para convencer Isa a abandonar tudo o
pertei o botão da cobertura. Ela virou os olhos para os meus, mordiscando o canto de sua boca enquanto suas dúvidas voltavam. Enro
isse de analisar demais nossas vidas financeiras con
da do meu toque e me deixou pegar sua mão para guiá-la até as portas da cobertura. Eu os empurrei o mais rápido que pude, deixando meu cartão-chave na mesa da entrada e guiando-a pela sala da minha suíte até o quarto principal. A sala brilhava com a luz suave da lua filtrando através das enormes portas de vidro deslizan
rastando meus lábios sobre sua pele e descendo até seu ombro, mordi a carne ali enquanto ela respirou fundo. Assim que meus dentes a so
ntamente desatando o nó enquanto minhas mãos roçavam seus
seus seios no biquíni. Toquei o tecido transparente em seus ombros, deslizando-o de cada lado até que faltasse apenas um segundo para escor
s longe, então não poderia dizer que o medo era injustifica
va caçar novas vítimas e assassinar
quido. Ele se amontou em seus pés, deixando-a em nada além de um biquíni verde esmeralda que abraçava suas curvas com força. A cor destacou seus olhos, não havia
contei as sardas em seu rosto quando olhei
me inclinei e agarrei seu lábio com meus dentes. Por mais que Isa pudesse fazer cara de brava, por mais que eu precisa
peito. Eles roçaram a carne levantada de minhas marcas. As sete marcas formigavam sob seus dedos, sem surpresa, já que eu nunca fui capaz de tolerar ser tocado lá no p
untou enquanto eu a sentava n
pondi. - Penitência
ro de mim aumentou, ameaçando explodir com o conhecimento de que ela ofereceria um toque tão inocente. Isa n
cando uma mecha de cabelo atrás
inha língua com a dela em uma dança destinada a deixá-la louca de luxúria, eu deslizei uma mão sob seu pescoço e desatei o nó de seu biquíni. O de sua coluna veio em seguida, finalmente o tecido frágil prendendo
pulheta, macio e maduro para ser tomado. Minhas mãos ásperas pareciam tão sujas contra sua pele lisa e levemente sarden
de bronzeado, cada marca, cada
to ela olhava para mim. Com nada mais do que o fino pedaço de tecido entre suas
to rápido em minha u
jar entre suas pernas. Tocando minhas mãos em suas coxas e me movendo para espalhá-las, meus dedos roçaram uma porção ligeiramente levantada da pele. Afastando-me de sua boca, olhei para sua pe
minha princesa, eu sabia de um olhar para suas feições endurecidas que
ia e então
quem fosse respon
S
riz. Eu não conhecia um único homem que pudesse pensar que alguém com isso fosse bonita.
s encontraram os meus no quarto es
a, mas a cicatriz na minha perna era pálida comparada com as cicatrizes na minha alma. Para a sen
s. Seu comprimento pressionou contra a parte mais íntima de mim, tão duro quanto aço enquanto ele se aninhava entre mim como se ele sempre estivesse destinado a estar lá. Seu
o nome deixou meus lábios. Ele se inclinou, tocando sua língua perversa no
través de mim. Prazer cegante que eu nunca senti antes me levou ao ponto sem retorno enquanto eu me contorcia debaixo del
entissem assim. Para queimar por dentro
ele adorava meu direito com sua língua. O choque da dor comparado ao
apressadamente, ele empurrou o pedaço de tecido para fora do caminho e fez o mesmo do outro lado, até que el
sidade que eu não sabia que um homem poderia possuir. Seu dedo me atormentou, roçando meu clitóris antes de afundar e tocar minha entrada. Ele puxou seus lábios dos meus, olhando para o meu rosto e observando enquanto ele o pressionava dent
egar pressionou contra meu clitóris, deixando-me cheia e queimando viva com a necessidade. Ele bombeou aquele dedo traiçoeiro den
u tivesse
cando seus lábios no vale entre meus seios e se abaixando entre minhas coxas. Seus lábios arrastaram um beijo sobre o meu estômago
tóris e fazendo círculos ao redor dele. Ele gemeu no momento em que sua boca me tocou, ecoando o ge
ian
u sabia que nunca
ando para o que eu tinha que assumir que seria uma intrusão maio
- eu engasguei, contorcendo meus quadris em direção ao seu rosto instintivamente. Ele sorriu para o
aixo dele. Arqueando minhas costas e tendo espasmos ao redor dele, apertei m
Ele poderi
, eu nunca quis
hos e então se levantou. Olhando para mim, seus dedos finalmente foram para os cadarços de
nte músculo esculpido logo abaixo de seu abdômen definido atr
eus lábios abrindo e fechando sem nenhum som saindo. Minhas pernas se fecharam sozi
quando ele voltou para a cama e separou minhas pern
u entre nós. Ele se agarrou, arrastando a cabeça pelos meus lábios, eu
preensão deslizou através de mim. - Preservativo