Uma Submissa para o CEO
sapatilha dourada havia se tornado uma marca sua, uma vez que aquele já era quase seu último calçado. Os cabelos ruivos eram a única coisa que lhe tornava única naquela cafeteria de esquina, ai
em busca de um novo emprego, mas se daria ao luxo de desistir. Isso nunca, nunca mesmo. Ergueu a cabeça e saiu do banheiro d
u se despedir de pessoas que lhe ajudaram por alguns meses. Um abraço foi o suficiente para dizer adeus
combinavam com sua sapatilha e isso já bastava. Todos do hospital já conheciam a linda garota de cabelos ruivos e olhos verdes, tal como o de
o dia, estava para trabalhar ali. Continuou a caminhar até o quarto do irmão mais novo já mais do que conhecid
ilhoso, ao menos era assim que ele queria que esti
m cima de uma das poltronas e se aproximou da cama
rmã e sorrir mais um pouco. - A Dra. Evelyn disse que daqui a uns
... Olha... Mel você aqui tão cedo. O houve? - atravessou todo o quarto seguindo até o garoto, visto
todos os procedimentos para que o pequeno adormeceu tranquilamente e não precisasse mais uma vez
cedimento e em mais uma ou duas sessões ele está pronto para ser operado. - Mel desviou o olhar para a cama encarando o menino - E deixa-me adivinhar, você ainda não conseguiu o dinhe
o que isso seria demais. - Comentou. Seus olhos encheram de lágrimas e até tentou esconder. Não queria ter que
afeteria no fim do quarteirão, não é? - Ela concordou - Eu tenho um primo que acabou de fica
laro. - Animou-se pelo menos naquel
mensagem. Ah, e pode dormir por aqui, está tarde para vço na mulher que havia se tornado mais que
rmão. Não podia ficar ali para sempre, e sua única alternativa se encontrava na mulher parada sentada ao lado da cama se preparando para dormir. Não é toda vez que uma quimi
meiras, e todas as residentes daquele hospital ajudavam como podiam, mas nem todo mundo pode fazer tudo, certo? Não sabia quantas vezes tinha entrado e saído da lan hous
uro e pensar, pensar muito no que fazer e num novo emprego que tinha que buscar. Fechou os olhos p
o bastante para viver com ele, até o pequeno começar a demonstrar doenças exageradas e foi então que descobriu tudo. Deixou seu emprego, faculdade e amigos para cuidar do irmão, e tudo foi piorando quando precisou do dinheiro
um que lugar que conhecia bem. Seus pais costumavam comer ali quando queria
não deixaria suas tristezas impediram-na de sorrir pa
u animada e incentivada a pedir ajuda. Ela nece
edimentos mais complicados. - Respondeu desviando o olhar. Sua madrinha a abraço
Desfez o pequeno abraço - Está apertado um
, mas a sua ajuda é sempre bem-vinda, inclusive tenho que di
passou a mão no rosto da garota e deu um sorriso depois. - Me
eferido. Talvez a bebida mais maravilhosa que tem na face da terra. Enquanto saboreava seu delicioso café naquela man
rrir para a mulher ao lado e depois lhe encarou. A aflição que vinha da mesma a
que ele não se toca que também tenho uma vida e preciso me distrair. - Bradou à mulher, Larissa sorriu servindo outra xícara de café para a mulher que tentava
ra morrer assim de estresse. - Se encostou ali vendo a mulher tom
do umas quinze vezes - E sabe a dificuldade de encontrar uma nova pessoa para que ele possa se distrair? Eu estava num encontro quando ele me ligou, e disse que precisav
Contou sorridente. - E você Mel, quando será a tal cirurgia? Aju
n disse que mais uma ou duas quimioterapia e o tumor será reduzido o máximo que conseguimos par
encarou a outra e recebeu um sorriso em troca - Você está
rompeu. - Eu conheço o temperamento do seu patrão e já vou logo
. - Eu já passei por muitos empregos, mas tenho mais lanchonetes e inúmer
e encarou sua amiga do outro lado, a expressão não era das melhores, mas se tivesse uma oportunidade, nem que fosse mín
gulho disso. Ao menos com a belez
posso te levar agora até ele, então vocês
- E
a única que importa no mundo e isso deixa qualquer um estressado. Em outras palavras, é apenas um mimado que te
ciso servi-lo e depois sair,
um homem muito bom em relacionamentos. Evite falar de sua família, ele não gosta de saber na
natural. Não vou comentar nada. - Mirela a encarou de novo e sorridente, b
primeiro deixando a ruiva para trás que acabou so
bem naquele lugar, desista e volte para cá. Não p
a coisa, é pelo irmão. Acho que servir um cara que não gosta de
mo sabendo que o homem não era fácil. Já tinha ouvido recla
preto, falava ao telefone e enquanto se aproximava a viu brigar com alguém e desl
ncarando os olhos verdes de Mel. Ela era bonita, provavelmente seu chefe iria
a reconfortante, perfeito para ser sincera. E durante o caminho, parecia melhorar. -
chefe, por exemplo, ele gosta de silêncio, de paz, não gost