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O JUIZ QUE ME AMAVA

Capítulo 3 Dois

Palavras: 2115    |    Lançado em: 04/01/2023

ÍTU

to era carregada nos braços

m de chorar. Não lutava mais, não gritava quando o padrasto a agarrava ou quando começavam as agre

não lhe daria a satisfação que buscava. Foi a maneira que en

a. Estavam no estacionamento, notou. Tentou ver além, mas a visão daquela barba cheia e o terno azul marinh

eixá-la quieta onde estava e continuou andan

ela estava seca. — O que você está fazendo? — sua voz mal era audível

o de olho e continuou

carregan

utural e ela se arrepiou. Não saberia

a para onde, mas sua mente ainda estava co

ão a olhava, apenas seguia andando, carreg

não conhecia aquele homem. Embora ele talvez a tenha ajudado, antes, lá no

nquanto paravam ao lado de um carro de luxo preto e enorme q

favor — acrescentou por último quando ele não

que sentira com o homem do bar. Estava nos braços dele e, embora o te

do rosto dele, tão perto do seu. A beleza daquele homem tinha que ser estuda

emente estava preocupado com a sua saúde, já que a queria levar ao hospital. Ele examin

franziu a testa preocupad

e é a iluminação do estacionamento. Você pode

jeito nos cabelos, prendendo-os em um rabo de cavalo. Ensaiou dar um passo para trás e ao constatar que as pernas estavam

— diss

lhou em volta rapidamente e concluiu que estavam so

ando entendê-la. Não era tão difícil assim de compreendê-la, eram desconhecidos e ele, um

se, com calma, a analisand

para correr ao menor sinal de movimento dele. Provav

ou aliviada. Até que ele contin

e com a cabeça e deu o

gada. Posso

ava claro que tentava manter

e? — indago

para casa, sozin

que se contasse a verdade, que iria para casa andando, ele insisti

nha amiga — para alguém que nunca mentiu para ningué

alguns segundos, procurando algo neles, mas por

la pudesse seguir de volta para o bar,

resa, mas respond

brenome e se ele notou, não deixou

ido. Parecia querer desvendá-la, ver o que ela não

e que ele havia notado sua objeção ao

se atrapalhei a sua noite — ela tentou sorrir e el

sso, observando-o e sentin

a outra extremidade do carro. Ela se afastou rapidamente e esperou que ele entrasse no veículo, mas ele apenas

sa, pode ir

o que

as.

r que havia um indício de sorriso n

o com a mão e praticamente correu para de

cada por um dos clientes e, além disso, fora carregada por aquele homem. S

mo se fossem amigos e não patrão ra

cê está bem? — perguntou

ava sendo tão atencioso se desde o momento em que se co

r quanto tempo havia apagado. Havia apenas três clientes restantes e Sara viu Fiona ap

issão. — Vamos, venha. Sente-se um pouco, você ainda está pálida. Tem certeza que se sente bem? Precisa de algo? Água? Fiona, por

ava joguinhos e presumiu que aquilo cHelenamente era um, já que Steve não ia com a sua cara e nem ela com a dele. — Stev

pouquinho, mostrando todos os dentes

ssim? Você não vai poder tra

Aquela noite parecia sem

nunca mais colocaria os pés naquele lugar novamente. Pensou que seria realmente uma dádiv

do sério? Eu poss

, jogando a ca

os dela e se aproximou um pouco, falando em um tom intimista e amigável que ela não entendeu: — Espero qu

ão saberia dizer o que estava acontecendo, como ou por quê. Nada fazia sentido, mas c

os amanhã

çou um rápido olhar para a janela, por onde se via o estac

os amanhã, então. Você está liberada, pode deixar que eu e

u rapidamente o visor do celular baratinho que havia comprado para emergências. Não havia nenhuma ligação, então ela respirou aliv

ra. Só não conseguia imagi

s sorrisos e exclamações de Steve e deixou o bar. Passou pelo estacion

uas e ela sentiu um pequeno arrepio. Não costumava andar tão tarde e sozinha pelas ruas,

ximando. Olhou para trás, sem diminuir os passos enquanto vestia o suéter. Sen

Mantinha uma pequena distância e a luz dos faróis impossibilitava que ela visse

arro, vindo da rua paralela ao sentido que ela seguia, parou bem na s

ela se surpreendeu apenas um

os olhos fixos no outro carro qu

correndo o risco de a qualquer momento ser atacada pelo motorista do carro misterioso que a persegui

a porta para ela por dentro. Entr

iosidade, confusão e temor, enq

sa andando? — perguntou após dar

al — ele disse apena

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