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O JUIZ QUE ME AMAVA

O JUIZ QUE ME AMAVA

Autor: E.M.H.
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Capítulo 1 Introdução

Palavras: 2642    |    Lançado em: 04/01/2023

ATILHO (ABUSO

s/estupros; crimes aqui são/serão relatados/descritos da forma que

do, desperta em alguém um sentimento ruim. Nesse caso, o(s) assunto(s)

plícitas ao(s) determinado(s) assunto(s) que podem engatilhar sentimentos/sensações/lembranças ruins. De

tilho para alguém. Caso em algum momento sinta-se incomodada(o) com a l

possível adivinhar o que vai servir de gatilho para alguém. Às vezes, é difícil até para nós mesmas identificarmos no

obre o assunto, não configura uma censura, é apenas uma form

*

ica

as Saras

*

íg

as chamas e me fez

render a lutar

toda a verdade qu

izer que isto é

onstros, posso r

e que eu es

rado e agora o melh

osso fazer

encontrei uma força que

ng –

*

no

a idade, é pressuposto que uma jovem não p

o e aos 39 anos leva uma vida tranquil

blin que se não é dos melhores, ajuda a pagar as despesas e luta todos

es amigos e é o mais respeitado, para não dizer o mai

sairia da sua cabeça tão cedo e será preciso toda a sua força d

O que ele quer, ele tem e não será diferente com a garçonete lo

nto de sobrevivência e o de

*

ól

eliz. Victoria Travis, sua mãe, desgastada pelo passar do tempo e problemas da v

o passado. Era feliz criando a filha sozinha; Sara era a menina dos seus olhos e Victoria batalhava todos os dias

omportou muito bem. Era bondosa, carinhosa, estudiosa, me

o dia mais feliz da sua vida. Finalmente teria um pai! Finalmente teria a quem entregar os presentes artesanais que fazia na escola todos

a última vez fora há quase dez anos, quando ainda não tinha Sara e ela estava feliz por amar

co, o que para Victoria não era o principal, ela era feliz apenas

a agora família e dos poucos familiares da esposa. Como provedor da casa, passou a ter o controle da casa e afins, o que causou estranheza para Vi

a e a cada dia mais bela, ao lado de um homem que bancava todos

nove anos ainda não tinham, seios já em formação e um rostinho de boneca, junto com os ol

lembrando-se de quando fora ela que tivera toda aquela beleza angelical e não cansava de diz

a menina tornaram-se mais demorados e as brincadeir

uando apalpava seu corpinho semi-desenvolvido, mas nunca reclamou para a mãe.

de menina. Ela sorria com estranheza e pedia baixinho que ele parasse, dizia que não estava gostando d

abraçava apertado quando retornava do trabalho, passeava de mãos dadas com ela no parquinho perto de casa e a deixava brincar por horas e horas sem parar de so

onseguia entender que tipo de brincadeira era aquela em que o

de brincadeiras que ela entendia, ela o esperava ansiosa, pulando em frente a porta, sempre com um brinquedo na mão. Agora, ela s

ue tomou banho, como todos os dias, e a viu ajoelhada entre as pernas dele

sse acontecido. Sara fechou os olhos, envergonhada, mesmo sem entender, e esperou. Pelo que, ela não sabia, mas esperou por alguma coisa, qualquer coisa, porque qualquer coisa

Sara e

spe

. Se perguntou se ela faria um escândalo tamanho que alertaria até os vizinhos. Se afastaria o mar

abia o que estava acontecend

eceberia ajuda, m

a e a menina que antes esperava pelo pai ansiosa agora se escondia no quarto e fingia d

não o afastou da fi

rmelho de excitação e só deu meia

e não sabia o que fazer. O pai gostava de brincadeiras que ela não, a m

rotegê-la, por não ter brio para isso, assustada por ver a filha ser abusada todos os dias e enciumada porque o marido não mais a procurava, mandou que a menina calasse a boca e não co

lo poderia estar acontecendo, sem ter com quem conversar porque a

esmo acontecer com a filha. Sara não mais sorria, chorava todos os dias e tudo s

que ele fazia não era coisa de pai, que pai nenhum põe a mão na calcinha da filha

pancou até ela desmaiar. Sara, trancada no seu quarto, tentando em vão evitar mais uma noite de abusos, ouviu os gritos da mãe

uma situação difícil, principalmente para ela, que por muito tempo sequer fazia ideia ou sabia denominar o que estava acontece

ue estava quase irreconhecível. Tentou levantá-la, chorou ao ver seu rosto tão machucad

pendido, que se desculparia pelo que fez com sua mãe, como sempre, porque aquela não era primeira vez que aquil

assim, nu

ria a cuidar da mãe e virou

ara sentiu o medo

que ele terminava de "brincar" com ela. Sempre que a f

nstro, um que a quebrava, noi

ia maldade e ela soube que aquele sorriso era o prenúnci

orta; não precisavam daquilo, a mãe não estava vendo. Disse, enquanto tirava a roupinha de dormir dela que daquela

ou deitá-la na cama, foi então que ela percebeu e o medo que corria pelas duas veias daquela vez era acompanha

ou no até então si

uê-la e olhou bem para ela, ainda sorrindo,

dele sempre era calmo e carinhoso quando falava

urina. Tentou ser forte e ter coragem ou pelo menos demonstrar ser, levantou o rosto e e

m passo para trás, surpreso, ela disse n

eu pela primeira vez. Foi também após aquele "não" que el

por um homem agressivo e brutal, que a batia e sorri

ictoria, remendando as próprias feridas e abusos, cobriu as orelhas para não ouvi

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