Na Mira do Traficante - Livro único
embrança m
te catalogada como uma das lembranças que aqueciam meu coração e que traziam um certo sentido para minha vida. Em outras palavras, uma p
E nem de nin
R
o, me levando de volta à consciência. Meu cérebro
para ficar de bruços, quase vomita
herme? O que aconteceu? Est
. Meu corpo inteiro doía e as partículas de areia cobriam meus olhos e enchiam meus pulmões. Pare
disparos e um
i um aperto de
ilhe
uilherme era chocada. - Ai,m
fuzil inútil. Eu ficara sem munição cinco minutos depois de sermos emboscado
se, mas o som se trans
arol. Sai logo
. A luz fraca da lua iluminava um peque
me vinha daquela direção e
ia que
guente
a agora com dificuldade. A bala devia ter atingido os p
falando? - Finalmen
ti carne molhada e ossos fraturados. Afast
dirão este lugar se vierem. Aquele filho da puta, ele... eu o peguei. Eu ia expô-lo. Is
zia, não podia processar as implicações das palavras dele. Não podíamos
a mão para ele. - Eles... - Ele engasgou e senti um líquido
eu coração batia em um
tar acontecendo com ele. Aumentei a pressão n
fique comigo. A aj
estremece e senti o momento em que aconteceu. O corp
na barriga dele, coloquei a outra e
eu marido e comand
fazer. Não sabia nem o que pensar direito. Estava d
Rá
ebro. Também estava quente, muito mais quente do que dever
merda, esto
uando o calor diminuiu. Minhas costelas doíam muito e minha cab
os olhos e olhei para o
eto, não c
ebro finalmente
ido há quatro anos antes. Havia sido a prim
eu quisesse chorar naquele momento, não conseguia por alguma razão, era com
etanto, não i
Rá-
orme do BOPE corriam atrás dele. Enquanto eu observava incrédula, ele se virou e disparou a AK-4
isava fazer alguma coisa
ndo a viatura. Um barulho em questão chamou
com as pás desligadas.Os traficantes deviam ter matado
policial saltar na direção da viatura em cha
ura, dei um passo em direção ao carro, ig
segurando uma metralhadoras e correu atrás dos traficantes. Eu est
íam dele, claramente co
i neles várias vezes, propositalmente mirando longe de órgãos críticos. Quando parei, o l
ábios quando me virei e comecei a andar
a hora de quem causou
ele de alguma forma,
deia de quem havia atirado no meu marid
Meu sorris
a perna de um e
reduzir um pouco da minha fúria. Aqueles homens pagariam pelo que
digo, colocando a mão nas costelas doloridas. - Exceto que o momento certo não chegou. Ele
erguntou, tremendo visivelmente quando os níveis de adr
Alguns provavelmente eram corruptos, mas outros simp
da - diz um dos trafica
ergunto com a raiva
O outro resp
m dilema em atirar ou não. Por causa deles, havia perdido uma parte de
ra entenderem, ou tentarem, como foi que
iais em outras viaturas, atirando nos veículos que nos perseguiam. Uma bala bateu no
em qualquer tipo de distração. Já que estávamos em um terreno hostil e ainda por cima, com um alvo em n
ria estar acontecendo. Não quando tínhamos civis por toda pa
s números de mortos e feridos, a culpa sempre recaia sobre mim e com certeza nos dema
lerador, passando de 16
es. Bem atrás, um dos carros de bateu de lado em um dos nossos, tentando forçá-lo a sair
al. Atrás dele, havia pelo menos uma dúzia de veículos,entre carro, mot
ão uma
ou dezesseis carros
u aos 180. Precisávamos ir mais depressa, mas a viatura blindada era
i ensurdecedora, mas eu a ignorei, mantendo minha atenção na estrada à frente.
mos, eu não pod
cial ao lado s
uilo
e levantar a voz acima do bar
alar ali. Abririam fogo assim que conseguissem o que queriam e parar com cert
e, pelo espelho retrovisor vi que ele pegava coletes
pé no acelerador. Estávamos a segundos deles, no
re os dois carros. Para isso, o peso
. Em seguida, batemos nos carros e o i
aterais e nos vidros do carro e, logo depois, tínhamos passado do bloqueio. O carro
es, constatei alivia
as ainda estavam intactos. Ao meu lado, o polici
ás de nós subir no ar e explodir. A viatura caiu de lado, em chamas, e outro carro a
o da viatura, com a cabeça e os ombros saindo pelo teto
tou desta vez. Em vez disso, um dos carros com traficante desviou, batendo
ra melhor que ele melhorasse a mira,
ma van dos traficantes atrás de nós. Outro carro deles, bateram nela, mas minha sa
ear de um lado para o outro. Diferentemente da
apertando o volante.
ntes explodiu, levando consi
policial com a voz trêmula. -
sor e vi que ele tinha razão. Seis veí
consegu
elho. Dois de nossos subiram no ar e per
merda
edos ficaram brancos no
ficantes saiu da estrada,
policial tinha uma animaçã
rros inimigos perdeu o controle e bateu em outr
praticamente pulando no assento e p
se tornava um jogo, uma empolgação diferente de qualquer outra
viva quando esta
ilencioso, esquecido por causa da preocupação com nossos civis e minha fúria com a morte d
naquela noite com meu marido e me senti
soou subitamente tensa
mas foi quando o som c
as inconfundível,
iz ele, novamente com a voz trêm
ou eram mais policiais corruptos. Eu apostaria meu dinheiro na última opção, o que significava que estávamos além de fodidos. Pelos meus cálc
O pânico dele era evi
rescia à nossa frente. Estávamos quase chegando em um de
a curva abrupta para a direita em direção ao morro. Ao mesm
ão ao topo do morro, mas o rugido do hel
nte a viatura antes de endireitá-la e pisar no acelerador novamente. Atrás de nós,
pareceu abalada. - Ai, meu De
entando me livrar do
surdecedora. Um dos carros dos traficantes atrás de nós
eguira acertar
icou escura e minha mente girou. O zumbido nos ouvidos se transformou em um zunido agud
e percebi que o poli
os, Carolina! F
aça subindo da parte traseira do
m voz rouca, mas vi um dos que estavam no ba
demais a se recuperar, entregou uma AK-47 a um deles. Ainda par
o policial dando instruções ao policial na parte dela frente. Ele queria qu
me ouvindo? - digo, sem tirar os olhos
- Ele parecia pres
casas e pisei fundo no ped
grito, abrindo meu
o carro, também s
al atrás de mim, abrindo a por
reção ao barraco com as armas em punho
na porta, um carro inimigo entrou no perímetro.Comecei
elou quando ele parou à nossa
licial, dando cobertura a ele. Em seguida, ele m
os movimentos, saímos um de cada lado do carro e dispa
policial, recarregando a M
bre os olhos enquanto rastejava e ele atirava no carro a frente para distrair o
m no pescoço, causando
pois do barulho infindável da batalha, o
sse o policial, dan
restante dos n
rme descer de uma viatura com uma a AK- 47, pronta para se
stando, seguindo os demais polici
osto de Guilherme quando come
oi aquilo
de toda aquela
rapassou o
ndo levemente, no momento em que el
jantar com v
tam
disso pouco mais de um mês de namoro e foi quando per
até a delegacia, relatórios a serem preenchidos e o fato ainda de ter que lidar com a imprensa. Este pe
Guilherme me esperava do lado de fora da base, sendo
a casa? - pergunta com uma vo
ona, colocando um dos braços atrás da