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Na Mira do Traficante - Livro único

Na Mira do Traficante - Livro único

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Capítulo 1 Carolina

Palavras: 3443    |    Lançado em: 04/02/2023

embrança m

te catalogada como uma das lembranças que aqueciam meu coração e que traziam um certo sentido para minha vida. Em outras palavras, uma p

E nem de nin

R

o, me levando de volta à consciência. Meu cérebro

para ficar de bruços, quase vomita

herme? O que aconteceu? Est

. Meu corpo inteiro doía e as partículas de areia cobriam meus olhos e enchiam meus pulmões. Pare

disparos e um

i um aperto de

ilhe

uilherme era chocada. - Ai,m

fuzil inútil. Eu ficara sem munição cinco minutos depois de sermos emboscado

se, mas o som se trans

arol. Sai logo

. A luz fraca da lua iluminava um peque

me vinha daquela direção e

ia que

guente

a agora com dificuldade. A bala devia ter atingido os p

falando? - Finalmen

ti carne molhada e ossos fraturados. Afast

dirão este lugar se vierem. Aquele filho da puta, ele... eu o peguei. Eu ia expô-lo. Is

zia, não podia processar as implicações das palavras dele. Não podíamos

a mão para ele. - Eles... - Ele engasgou e senti um líquido

eu coração batia em um

tar acontecendo com ele. Aumentei a pressão n

fique comigo. A aj

estremece e senti o momento em que aconteceu. O corp

na barriga dele, coloquei a outra e

eu marido e comand

fazer. Não sabia nem o que pensar direito. Estava d

ebro. Também estava quente, muito mais quente do que dever

merda, esto

uando o calor diminuiu. Minhas costelas doíam muito e minha cab

os olhos e olhei para o

eto, não c

ebro finalmente

ido há quatro anos antes. Havia sido a prim

eu quisesse chorar naquele momento, não conseguia por alguma razão, era com

etanto, não i

Rá-

orme do BOPE corriam atrás dele. Enquanto eu observava incrédula, ele se virou e disparou a AK-4

isava fazer alguma coisa

ndo a viatura. Um barulho em questão chamou

com as pás desligadas.Os traficantes deviam ter matado

policial saltar na direção da viatura em cha

ura, dei um passo em direção ao carro, ig

segurando uma metralhadoras e correu atrás dos traficantes. Eu est

íam dele, claramente co

i neles várias vezes, propositalmente mirando longe de órgãos críticos. Quando parei, o l

ábios quando me virei e comecei a andar

a hora de quem causou

ele de alguma forma,

deia de quem havia atirado no meu marid

Meu sorris

a perna de um e

reduzir um pouco da minha fúria. Aqueles homens pagariam pelo que

digo, colocando a mão nas costelas doloridas. - Exceto que o momento certo não chegou. Ele

erguntou, tremendo visivelmente quando os níveis de adr

Alguns provavelmente eram corruptos, mas outros simp

da - diz um dos trafica

ergunto com a raiva

O outro resp

m dilema em atirar ou não. Por causa deles, havia perdido uma parte de

ra entenderem, ou tentarem, como foi que

iais em outras viaturas, atirando nos veículos que nos perseguiam. Uma bala bateu no

em qualquer tipo de distração. Já que estávamos em um terreno hostil e ainda por cima, com um alvo em n

ria estar acontecendo. Não quando tínhamos civis por toda pa

s números de mortos e feridos, a culpa sempre recaia sobre mim e com certeza nos dema

lerador, passando de 16

es. Bem atrás, um dos carros de bateu de lado em um dos nossos, tentando forçá-lo a sair

al. Atrás dele, havia pelo menos uma dúzia de veículos,entre carro, mot

ão uma

ou dezesseis carros

u aos 180. Precisávamos ir mais depressa, mas a viatura blindada era

i ensurdecedora, mas eu a ignorei, mantendo minha atenção na estrada à frente.

mos, eu não pod

cial ao lado s

uilo

e levantar a voz acima do bar

alar ali. Abririam fogo assim que conseguissem o que queriam e parar com cert

e, pelo espelho retrovisor vi que ele pegava coletes

pé no acelerador. Estávamos a segundos deles, no

re os dois carros. Para isso, o peso

. Em seguida, batemos nos carros e o i

aterais e nos vidros do carro e, logo depois, tínhamos passado do bloqueio. O carro

es, constatei alivia

as ainda estavam intactos. Ao meu lado, o polici

ás de nós subir no ar e explodir. A viatura caiu de lado, em chamas, e outro carro a

o da viatura, com a cabeça e os ombros saindo pelo teto

tou desta vez. Em vez disso, um dos carros com traficante desviou, batendo

ra melhor que ele melhorasse a mira,

ma van dos traficantes atrás de nós. Outro carro deles, bateram nela, mas minha sa

ear de um lado para o outro. Diferentemente da

apertando o volante.

ntes explodiu, levando consi

policial com a voz trêmula. -

sor e vi que ele tinha razão. Seis veí

consegu

elho. Dois de nossos subiram no ar e per

merda

edos ficaram brancos no

ficantes saiu da estrada,

policial tinha uma animaçã

rros inimigos perdeu o controle e bateu em outr

praticamente pulando no assento e p

se tornava um jogo, uma empolgação diferente de qualquer outra

viva quando esta

ilencioso, esquecido por causa da preocupação com nossos civis e minha fúria com a morte d

naquela noite com meu marido e me senti

soou subitamente tensa

mas foi quando o som c

as inconfundível,

iz ele, novamente com a voz trêm

ou eram mais policiais corruptos. Eu apostaria meu dinheiro na última opção, o que significava que estávamos além de fodidos. Pelos meus cálc

O pânico dele era evi

rescia à nossa frente. Estávamos quase chegando em um de

a curva abrupta para a direita em direção ao morro. Ao mesm

ão ao topo do morro, mas o rugido do hel

nte a viatura antes de endireitá-la e pisar no acelerador novamente. Atrás de nós,

pareceu abalada. - Ai, meu De

entando me livrar do

surdecedora. Um dos carros dos traficantes atrás de nós

eguira acertar

icou escura e minha mente girou. O zumbido nos ouvidos se transformou em um zunido agud

e percebi que o poli

os, Carolina! F

aça subindo da parte traseira do

m voz rouca, mas vi um dos que estavam no ba

demais a se recuperar, entregou uma AK-47 a um deles. Ainda par

o policial dando instruções ao policial na parte dela frente. Ele queria qu

me ouvindo? - digo, sem tirar os olhos

- Ele parecia pres

casas e pisei fundo no ped

grito, abrindo meu

o carro, também s

al atrás de mim, abrindo a por

reção ao barraco com as armas em punho

na porta, um carro inimigo entrou no perímetro.Comecei

elou quando ele parou à nossa

licial, dando cobertura a ele. Em seguida, ele m

os movimentos, saímos um de cada lado do carro e dispa

policial, recarregando a M

bre os olhos enquanto rastejava e ele atirava no carro a frente para distrair o

m no pescoço, causando

pois do barulho infindável da batalha, o

sse o policial, dan

restante dos n

rme descer de uma viatura com uma a AK- 47, pronta para se

stando, seguindo os demais polici

osto de Guilherme quando come

oi aquilo

de toda aquela

rapassou o

ndo levemente, no momento em que el

jantar com v

tam

disso pouco mais de um mês de namoro e foi quando per

até a delegacia, relatórios a serem preenchidos e o fato ainda de ter que lidar com a imprensa. Este pe

Guilherme me esperava do lado de fora da base, sendo

a casa? - pergunta com uma vo

ona, colocando um dos braços atrás da

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