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Na Mira do Traficante - Livro único

Capítulo 4 Gabriel

Palavras: 2615    |    Lançado em: 04/02/2023

manhã minha coroa já estava de pé passando um

a manhã e também já começava meus dia, esperand

quarto, depois de tomar um banho, encontrando

Nos últimos dias, os caras da quebrada não tinham muita coisa para mim fazer, e

itar do portão e bater palma em seguida. Intrigado, saio do

igo sério, el

o - Abro mais a po

s, que dava não somente o sangue pelo comando, mas também a vida. Algo que com

ão era a família dele e na

ro por que minha mãe não gostava nem dele e nem

lguma coisa ele queria, já que não

e encara com a expressão séria, enquanto cami

iz

trabalho

- repito - Q

e. Ele só mandou av

casa, pegando a chave, só então

sam por nós nos encaram por longos segundos, outras somente

sabiam do que eles eram capazes e se cismassem com sua cara ou achassem que era a

les, a polícia ali não podia fazer nada, m

algumas conhecidas minhas que cumprimento com um aceno de cabeça. A

evar alguma encomenda até outra comunidade ou da

não? - pergunto para Juninho, quan

lou

que não deveria ser nada demais

sco em plena terça-feira, lá estava Caveira com outros tra

s e até para mim, que já estava compl

tentava evitar de olhar para duas mulheres com biquínis pequenos

eguida para mim. Ele assenti, dando um tapa nas costas de Jun

le pergunta, soltando

hesitar - Queria que e

ndo, os olhos fixos em mim, como

er entrar

fazia de tudo para eles verem que poderia ser útil. Acreditava que se ganhasse o mesmo que eles ganhavam ali na

utros e no final, ainda saiu por ruim. Praticamente tivemos que nos criar sozinhos, cuid

havia feito por mim e não mediria es

go com a voz fir

a perto da churrasqueira. Mantenho

r fim, voltando a me olhar - Se conseguir f

Era algo que não tinha controle, toda vez que ficava sob pressão ou

do a postura de "bandido mau

tenho qu

á um mei

fogo num

u redor. Não era nada do que estava esperando, não era uma das coisas simples que ele mandava

dificuldade em respirar, precisa

Tá pálido - diz rin

ecompor o mais rápido que podia, enquanto minha mente ai

ra aquela?! Pra quê

iavam policiais e vice-versa, mas eu não queria matar um

tinha que pagar, se quisesse

ima, sem saber o qu

e tá p

iz Caveira em tom divertido

ncelhas, dividindo sua at

inheiro - Ele dá um tapa leve na

go num t

ele só vai fazer alarde. O moleque é novo na caminhada e vai a

a acreditar que eu conseguiria, aquela era a minha única chan

s o que? O cara diz que

s segundos, antes de sair a

erando que ele soubesse o

s das mãos e dos pés - E é um verme, um vacilo seu, ele mata você e de vez da família dele velar você, quem vai fazer teu velório é tua coroa - Franzo o cenho, o encarando com a cara fechada - É você que sabe, se vê que não vai conseguir, qu

á s

pega a

e minha boca enchesse de água, já fazia algum tempo que não comíamos carne em casa e o

diz ele, apontando o dedo indicador com

ô s

para Juninho a

tudo que ele

ele

a do ar. Ainda não havia acreditado no que acabara de aceitar fazer, se minha mãe soubesse de uma coisa daquela,

migo, poderia fazer coisas piores e não poderia reclamar

elular dele. Era um homem alto, parcialmente musculoso

A cada instante a situação só piorava e só dava indícios que eu

mand

carando a foto, sentindo novamente minhas mãos co

a cara. Ele me mataria antes mesmo

jando invad

? - r

cenho, erguendo

asa caindo pra nois e você aí boiando - Passo as mãos pelo rost

não tenho vis

Caveira vivo ou morto e vai ser

o. Um plano que os deixaria com as mãos e os pés atados

tas e imaginando por um instante que aquela comunidade iria virar um verdadeiro inferno

do vai s

tão tudo preparado, o informant

exér

be que vai sair, que com a morte desse cara aqui, vão manda

eu faria, não ficaria ali, numa roda de samba esp

ele dá. Se ele sair da comunidade, vai

em, me colocaria para matar o comandante, no meio tempo que eles estivessem novamente se erguendo, us

o conta de um segundo fat

mbrando que ainda estava numa laje com um dos traficantes

nte

e com tudo,

ô s

ele

ito no chão. A cada passo que eu dava para longe, fazia com que meu coração aceleras

saber atirar. Se fosse de estilingue, até que seria fácil, mas uma arma, nunca havia pegad

a e entrando pelo portão bruscamente, indo direto

de água, bebendo o

- Davi pergunta, qua

é na

- Ver um fantasma seria melhor do

janela, esperando que me

ro ele por c

r a pegar no

ô dizen

cuidar da minha - Dito isto, decido tomar um banho p

ndo meu corpo um verdadeiro cubo de gelo, mas já conseguia pensar

limpo, sem fazer com que ele sofresse ou qualquer outra coisa do tipo. Pensando nisso, precisava saber exatamente por onde a polícia

har para todos os lados como gaviões e se eu permanecesse no mesmo lugar, me encontrariam e Deus sabe o quê, fariam comi

ue pensar em cada passo que eu daria até o momento que o mat

a minha mãe aonde eu havia m

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