Na Mira do Traficante - Livro único
ciais moram numa área nobre em mansões e com se
dizer, que não é bem as
oisas e com uns descontinhos aqui e uns extras ali, até que dá
etamente eufórica quando via uma viatura de PM fazendo ronda, sempre transmitindo segurança. Além disso, queria poder ajudar pessoas e foi movida a este pensamento, que entrei na academia de polícia. Entretanto, o salário não corresponde a tudo que a
dias, é a falta de preparação do governo em relação aos presídios. Com a super lotação, acab
s crimes são realizados neste mei
era bem remunerado, o que causava o que v
o, éramos discretos, isso mais por segur
s filhos, eles sim, temia que pessoas maldosas, numa tentativa de me ferir ou chantagear, pudesse machucá-los para conseguir isso.
de polícia, isto de certo modo me desestabilizou, já que tinha feito plan
im, por descuido meu ou não, aconteceu. Não preciso dizer que Guilherme pulou de alegria, imaginando um men
ção do meu bebê. Aos poucos a ideia de que colocaria um bebê indefeso no mundo dentre al
ma menina
uilherme queria um menino. Só que diferente de mim, ele não se mostrou decepcionado e isto mei
ai, só que uma ve
nto, tanto para mim, quanto para ela. Apesar de não gostar muito quando Guilherme ia para a
im eu fiz, a contra gosto da minha mãe, já que ela queria que eu fosse uma mãe convencional como ela fez
ia, fiquei entre os últimos e sentia que meus pulmões explodiriam a qualquer moment
m todos os dias, igual minhas alterações de humor. Meu corpo começou a se acostumar, os quilos aos poucos começaram a me abandonar e pouco
creditei quando pass
ar minha filha órfã de mãe e meu marido viúvo, pedia todos os dias aos céus que não me deixasse morrer e até cogitava a ideia de
endo, se mostrando inteligente todos os dias com suas descobertas e eu não estava vendo, apenas minha mãe e e
pois de plantões longos e exaustivos. Não existia mais finais de semminha mãe em família ou viagens, para co
stava com um rumo e já acreditava ter tudo s
ela nascer e cerca de um ano e me
ivendo minha vida, não era uma doença, era uma gravidez e poderia seguir normalmente minha vida até o
nasceu comprido e c
mesmo com a rede de apoio contínua dos meus pais, ainda senti tudo que senti na primeira
pronta para voltar ao trabalho, só que dessa vez temen
nte aliviada e feliz quando chegava em casa e via minha sala um verdadeiro caos com brinquedos e
somente a mãe
levantando, erguendo as sobranc
meus dois filhos de uma v
muito ba
repreend
ndo a vó atentamente - Só um dia comum no Rio de Janeiro - Dito isto, ele vai para o quarto e mesmo s
le - diz Isabela, cutu
me agachando um pouc
a, Bel
ela iria ficar o resto da vida com den
esquecido
os netos ficassem nos cuidados de uma estranha e até entendia com tanta coisa que via na televisão sobre babás e os maltratos, m
petir sem parar, enquanto minha mãe
de você? - Ela continua - Eu tento criá-los da melhor forma possív
Mã
o as prioridades da sua vida e v
Mã
acabando por descontar a raiva que
olha chocada, com a expressão ainda mais irrit
Ele não tem culpa de nada - Ela o pega com o mov
esmo lugar, me entregando
mostrar isso,
rido e sem forma, mas era do Bento e
indo.
judou com a lição de matemática - Ela inclina a cab
ero
a mesinha de centro, se
o ir para meu quarto, me batendo
? - Ele per
abeça de um lad
á ver o
dela dizer que foi uma mãe boa para mim e a minha irmã, 24 h por dia, ela estava literalmente mentindo, já que tinha mome
isso. Só que sempre alguma coisa não ficava bom o suficiente. Ou eu não comparecia sempre aos almoços de domingo
mo explicar isso para minha mãe ou demonstrar para Guil
em silêncio, sem ter contato com ninguém, tentar me sentir eu mesma, a Carolina de antes qu
o, menos para mim, minhas vontades, meus d
isola, me sento na beirada da cama com o
o via a hora de chega
uilherme pergunta, ao entrar n
dela - Passo as mãos pelo rost
é apenas uma criança - E novament
a vez que a minha mãe me vê, ela tem
o. Quem está criando as crianças é sua mãe
também não
sinto culpado por isso, m
Sus
sa, não acha que as c
os sua mãe vai para
do minha mãe, ela vai vir com um novo discurso, onde
abia fazer, pelo menos era o que eu achava e não iria adiantar nada se ela vinhesse com a suge
om baixo, como sempre esperando que eu tomasse
mundo esperar que eu soubesse o que fazer em todas as situações.
Guilherme -
ressa comigo
e - Por que todo mundo achava que eu vivi
oltando o ar dos pulmões - Tá com
fome, entretanto, o son
uero d
oloco as cria
deitar. Antes de Guilherme sair do quarto, é impedid
desenh
ndo o típico desenho de família feliz, com direit
na sobre o desenho, olh
Fal
o tem ma
para um espaço em branco acima da
olha in
car estranho
e você pode desenhar do jeito que
ão, dando um outra olhada no p
sligando a luz. Ao longe podia ouvir a televisão e Guilherme con