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Na Mira do Traficante - Livro único

Capítulo 3 Carolina

Palavras: 2606    |    Lançado em: 04/02/2023

ciais moram numa área nobre em mansões e com se

dizer, que não é bem as

oisas e com uns descontinhos aqui e uns extras ali, até que dá

etamente eufórica quando via uma viatura de PM fazendo ronda, sempre transmitindo segurança. Além disso, queria poder ajudar pessoas e foi movida a este pensamento, que entrei na academia de polícia. Entretanto, o salário não corresponde a tudo que a

dias, é a falta de preparação do governo em relação aos presídios. Com a super lotação, acab

s crimes são realizados neste mei

era bem remunerado, o que causava o que v

o, éramos discretos, isso mais por segur

s filhos, eles sim, temia que pessoas maldosas, numa tentativa de me ferir ou chantagear, pudesse machucá-los para conseguir isso.

de polícia, isto de certo modo me desestabilizou, já que tinha feito plan

im, por descuido meu ou não, aconteceu. Não preciso dizer que Guilherme pulou de alegria, imaginando um men

ção do meu bebê. Aos poucos a ideia de que colocaria um bebê indefeso no mundo dentre al

ma menina

uilherme queria um menino. Só que diferente de mim, ele não se mostrou decepcionado e isto mei

ai, só que uma ve

nto, tanto para mim, quanto para ela. Apesar de não gostar muito quando Guilherme ia para a

im eu fiz, a contra gosto da minha mãe, já que ela queria que eu fosse uma mãe convencional como ela fez

ia, fiquei entre os últimos e sentia que meus pulmões explodiriam a qualquer moment

m todos os dias, igual minhas alterações de humor. Meu corpo começou a se acostumar, os quilos aos poucos começaram a me abandonar e pouco

creditei quando pass

ar minha filha órfã de mãe e meu marido viúvo, pedia todos os dias aos céus que não me deixasse morrer e até cogitava a ideia de

endo, se mostrando inteligente todos os dias com suas descobertas e eu não estava vendo, apenas minha mãe e e

pois de plantões longos e exaustivos. Não existia mais finais de semminha mãe em família ou viagens, para co

stava com um rumo e já acreditava ter tudo s

ela nascer e cerca de um ano e me

ivendo minha vida, não era uma doença, era uma gravidez e poderia seguir normalmente minha vida até o

nasceu comprido e c

mesmo com a rede de apoio contínua dos meus pais, ainda senti tudo que senti na primeira

pronta para voltar ao trabalho, só que dessa vez temen

nte aliviada e feliz quando chegava em casa e via minha sala um verdadeiro caos com brinquedos e

somente a mãe

levantando, erguendo as sobranc

meus dois filhos de uma v

muito ba

repreend

ndo a vó atentamente - Só um dia comum no Rio de Janeiro - Dito isto, ele vai para o quarto e mesmo s

le - diz Isabela, cutu

me agachando um pouc

a, Bel

ela iria ficar o resto da vida com den

esquecido

os netos ficassem nos cuidados de uma estranha e até entendia com tanta coisa que via na televisão sobre babás e os maltratos, m

petir sem parar, enquanto minha mãe

de você? - Ela continua - Eu tento criá-los da melhor forma possív

o as prioridades da sua vida e v

acabando por descontar a raiva que

olha chocada, com a expressão ainda mais irrit

Ele não tem culpa de nada - Ela o pega com o mov

esmo lugar, me entregando

mostrar isso,

rido e sem forma, mas era do Bento e

indo.

judou com a lição de matemática - Ela inclina a cab

ero

a mesinha de centro, se

o ir para meu quarto, me batendo

? - Ele per

abeça de um lad

á ver o

dela dizer que foi uma mãe boa para mim e a minha irmã, 24 h por dia, ela estava literalmente mentindo, já que tinha mome

isso. Só que sempre alguma coisa não ficava bom o suficiente. Ou eu não comparecia sempre aos almoços de domingo

mo explicar isso para minha mãe ou demonstrar para Guil

em silêncio, sem ter contato com ninguém, tentar me sentir eu mesma, a Carolina de antes qu

o, menos para mim, minhas vontades, meus d

isola, me sento na beirada da cama com o

o via a hora de chega

uilherme pergunta, ao entrar n

dela - Passo as mãos pelo rost

é apenas uma criança - E novament

a vez que a minha mãe me vê, ela tem

o. Quem está criando as crianças é sua mãe

também não

sinto culpado por isso, m

Sus

sa, não acha que as c

os sua mãe vai para

do minha mãe, ela vai vir com um novo discurso, onde

abia fazer, pelo menos era o que eu achava e não iria adiantar nada se ela vinhesse com a suge

om baixo, como sempre esperando que eu tomasse

mundo esperar que eu soubesse o que fazer em todas as situações.

Guilherme -

ressa comigo

e - Por que todo mundo achava que eu vivi

oltando o ar dos pulmões - Tá com

fome, entretanto, o son

uero d

oloco as cria

deitar. Antes de Guilherme sair do quarto, é impedid

desenh

ndo o típico desenho de família feliz, com direit

na sobre o desenho, olh

Fal

o tem ma

para um espaço em branco acima da

olha in

car estranho

e você pode desenhar do jeito que

ão, dando um outra olhada no p

sligando a luz. Ao longe podia ouvir a televisão e Guilherme con

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