Até Que O Inverno Acabe
o olhar e se posicionando ao meu l
em perto – digo
ndo para frente e volto a andar. – Olha, mas cedo lá no restaurante... O que eu disse... – Dylan parecia
ração estava bastante estranho em relação a ele, após s
é – bal
outro. Eu estava cada vez mais perto de casa, mas
te me pegando um pouco de surpresa. Dessa vez e
de H
to? Não tive uma oportu
gar apontando a lanterna para o desenho na minha mão. Um lev
á eram bonitos antes, mas agora ficaram melho
dia ter mostrado meu
mo a
de sentir sua respiração pesada em minha bochecha. Rapidamente ele se afastou
desenhos? – qu
o caderno aberto quando
eix
ou e suspirei
a bastante desli
ez – ele concord
do-o retrair um pouco. Alguns segundos depois volto a fal
e respirei fundo lemb
de assassina. Ninguém queria estar perto de mim, todos zombavam e desenhar me fazia esquecer deles. Só com o tempo é que as acusaçõe
mas você se s
tanta certeza –
e voei para meu quarto. Do alto de minha janela vigiei Dylan em seu caminh
ara a janela? – tia Emma
ão é nada – digo fe
e quiser me acompanhar... – ela deixou em su
esse perguntado algo estúpido - meu pai também está
seu pai, pode ficar
nunca fala
morreu para mim – resp
o papai sempre se deram bem... Por que não visitaria ele? Por que ela não
Dylan emprestado. A viagem foi feita em silêncio. Quando chegamos ao nosso destino, f
filha aparecer por aqui. – Olhei para a tia Emma em reprovação. – Mas você não
Tia! – re
aber do que está ac
lenço vermelho no pescoço, sem motivo algum! – Olhei para ela que me fuzilava com os olhos. – Além disso, ela continua sendo fria e distante de mim... Parece que ela continua me afastando, desde quand
om ele e assim como no de mamãe, deixei uma rosa em sua lápide e fui embora. Era difícil demais esta
tia Emma que me deixasse na cidade.
ara o outro lado da rua vendo Ester, minha melhor ami
primentei c
aqui. Fiquei tão triste por nã
rou de qualquer man
passe
unr
mpo para
ro qu
ava. Na verdade, ela era a dona. Sentei-me em uma
é de Aspen! – disse m
ocê se tornou dona
anjado algo melhor –
teria algum empr
alhar juntas, mas no momento n
ga, eu entendo
acreditei muito, você veio
gole do café, saboreando o gosto suave. – É
sido esses anos
uma pausa, por isso vim para cá. E r
lhor ainda. – Seu celular apita e ela pede licença o
Ho
ainda olhando
e vou fic
a mesa, me fitando sorridente. – Tem um lugar muito l
digo estreita
você não vai
aber ante
mora. – Vinco minha testa confusa. No interior n
que confio em você – e
*
e, era b
omei um banho quente, vesti minhas roupas de frio, e quando a no
e ela afirmou mostr
imentei Luna, Alice e Dylan, que me fitou surpreso. As estantes pequenas
ms, será um novo membro do nosso Clube
espondeu Luna me abraçando.
os disseram em um coral
– A jovem, que estava ao lado de
dade, só eu que trabalho, porque o Sr. Noah, só fica observando mesmo
cê se tornou piadista
um tapinha em s
star nela – ele respondeu como um
de cabelos brancos disse chamando minha a
indo. – Mas afinal, o que vamos fazer ho
ivertido –
do Clube do Livro? – questionou
. Dylan colocou uma bandeja com xícaras na mesinha no c
a de uma garota que, mesmo com as dificuldades da vida, ela não deixava de sorrir. Um dia descobriu que seus dias estavam contados, após ser diagnosticada com
em amores que te fazem amar por uma vida, em poucos dias, horas ou até segun
as melhores históri
bri
an agradece gentil. - Ago
ropõe Alice e
órias ou poesia da reuniã
primeiro – Lucca pede
digo s
r poesia ou história que tenha r
... – abaixo os
ue tal se ela apenas obser... –
gue mais derreter. Ela pensou nele, no dia que o deixou no prado. Por quanto tempo deve hibernar na dor, a fim de apagar tais lembranças? Se as memórias de amor são como um boneco de nev
urou Ester a
– questiona D
n. Prado Sol
as a tia da Lisa escreveu e
ritora bastante famo
da, a história deve ser
de Dylan mantendo u
ão chegou ao fim, as pessoas foram embora tendo um sorriso lindo no rosto. A maioria morava na cid
le disse, enquanto eu levava as xíca
do e duas pessoas arrum
s estantes pequenas de volta ao seus lugares e eu coloquei as cadeira
o, pode ficar à vontade. – Ouço s
adorava ler. Mas, parei j
or
s, sempre existe o final feliz. Só que na vida real nem sempre é assim. – Viro-me fitando-o. Dylan estava perto da janela encostado em uma es
sso é
ção de poemas. – Levanto o livro mostrando-lhe fazendo-o rir. Ele estava mais receptivo hoje. Caminhei para o balcão as
k. – O Vento nos Salgueiros deve ser apreciado palavra por palavra. -
to de que nós dois morávamos perto um do outro, mas nunca fomos próx
olhos encontram
ocê –
ia um certo tipo de felicidade e d
tinha e, ainda tem, uma ótima dicção. – Ele sorriu olhando a tela do notebook. –
me fitando. Sua boca tinha um singelo
irar meus olhos dos seus. –
o que
? – Ins
pondeu sincero
vez e percebi que já era hora de ir. Me despedi levando o livro de poemas comigo e voltei par
gel - Escrito p
coragem para lhe acompanhar até sua casa. "Está escuro", eu disse a ela e, Angel aceitou minha companhia. Não tive tempo para te contar, mas durante a reunião dos amigos de c
*
ao vê-la entrar na livraria? Mas a melhor parte nem é essa, diário, ela disse que lembrava d
mo iria dizer isso? Como eu diria que lembro dela desde o primeiro dia que entrou na escola? Que lembro dos dias difíceis quando os alunos a acusavam e zombavam sobre ela ser sobri
re os meus sentimentos, mas... Será que devo? Ela