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Até Que O Inverno Acabe

Capítulo 3 TRÊS

Palavras: 2987    |    Lançado em: 17/04/2023

o olhar e se posicionando ao meu l

em perto – digo

ndo para frente e volto a andar. – Olha, mas cedo lá no restaurante... O que eu disse... – Dylan parecia

ração estava bastante estranho em relação a ele, após s

é – bal

outro. Eu estava cada vez mais perto de casa, mas

te me pegando um pouco de surpresa. Dessa vez e

de H

to? Não tive uma oportu

gar apontando a lanterna para o desenho na minha mão. Um lev

á eram bonitos antes, mas agora ficaram melho

dia ter mostrado meu

mo a

de sentir sua respiração pesada em minha bochecha. Rapidamente ele se afastou

desenhos? – qu

o caderno aberto quando

eix

ou e suspirei

a bastante desli

ez – ele concord

do-o retrair um pouco. Alguns segundos depois volto a fal

e respirei fundo lemb

de assassina. Ninguém queria estar perto de mim, todos zombavam e desenhar me fazia esquecer deles. Só com o tempo é que as acusaçõe

mas você se s

tanta certeza –

e voei para meu quarto. Do alto de minha janela vigiei Dylan em seu caminh

ara a janela? – tia Emma

ão é nada – digo fe

e quiser me acompanhar... – ela deixou em su

esse perguntado algo estúpido — meu pai também está

seu pai, pode ficar

nunca fala

morreu para mim – resp

o papai sempre se deram bem... Por que não visitaria ele? Por que ela não

Dylan emprestado. A viagem foi feita em silêncio. Quando chegamos ao nosso destino, f

filha aparecer por aqui. – Olhei para a tia Emma em reprovação. – Mas você não

Tia! – re

aber do que está ac

lenço vermelho no pescoço, sem motivo algum! – Olhei para ela que me fuzilava com os olhos. – Além disso, ela continua sendo fria e distante de mim... Parece que ela continua me afastando, desde quand

om ele e assim como no de mamãe, deixei uma rosa em sua lápide e fui embora. Era difícil demais esta

tia Emma que me deixasse na cidade.

ara o outro lado da rua vendo Ester, minha melhor ami

primentei c

aqui. Fiquei tão triste por nã

rou de qualquer man

passe

unr

mpo para

ro qu

ava. Na verdade, ela era a dona. Sentei-me em uma

é de Aspen! – disse m

ocê se tornou dona

anjado algo melhor –

teria algum empr

alhar juntas, mas no momento n

ga, eu entendo

acreditei muito, você veio

gole do café, saboreando o gosto suave. – É

sido esses anos

uma pausa, por isso vim para cá. E r

lhor ainda. – Seu celular apita e ela pede licença o

Ho

ainda olhando

e vou fic

a mesa, me fitando sorridente. – Tem um lugar muito l

digo estreita

você não vai

aber ante

mora. – Vinco minha testa confusa. No interior n

que confio em você – e

*

e, era b

omei um banho quente, vesti minhas roupas de frio, e quando a no

e ela afirmou mostr

imentei Luna, Alice e Dylan, que me fitou surpreso. As estantes pequenas

ms, será um novo membro do nosso Clube

espondeu Luna me abraçando.

os disseram em um coral

– A jovem, que estava ao lado de

dade, só eu que trabalho, porque o Sr. Noah, só fica observando mesmo

cê se tornou piadista

um tapinha em s

star nela – ele respondeu como um

de cabelos brancos disse chamando minha a

indo. – Mas afinal, o que vamos fazer ho

ivertido –

do Clube do Livro? – questionou

. Dylan colocou uma bandeja com xícaras na mesinha no c

a de uma garota que, mesmo com as dificuldades da vida, ela não deixava de sorrir. Um dia descobriu que seus dias estavam contados, após ser diagnosticada com

em amores que te fazem amar por uma vida, em poucos dias, horas ou até segun

as melhores históri

bri

an agradece gentil. — Ago

ropõe Alice e

órias ou poesia da reuniã

primeiro – Lucca pede

digo s

r poesia ou história que tenha r

... – abaixo os

ue tal se ela apenas obser... –

gue mais derreter. Ela pensou nele, no dia que o deixou no prado. Por quanto tempo deve hibernar na dor, a fim de apagar tais lembranças? Se as memórias de amor são como um boneco de nev

urou Ester a

– questiona D

n. Prado Sol

as a tia da Lisa escreveu e

ritora bastante famo

da, a história deve ser

de Dylan mantendo u

ão chegou ao fim, as pessoas foram embora tendo um sorriso lindo no rosto. A maioria morava na cid

le disse, enquanto eu levava as xíca

do e duas pessoas arrum

s estantes pequenas de volta ao seus lugares e eu coloquei as cadeira

o, pode ficar à vontade. – Ouço s

adorava ler. Mas, parei j

or

s, sempre existe o final feliz. Só que na vida real nem sempre é assim. – Viro-me fitando-o. Dylan estava perto da janela encostado em uma es

sso é

ção de poemas. – Levanto o livro mostrando-lhe fazendo-o rir. Ele estava mais receptivo hoje. Caminhei para o balcão as

k. – O Vento nos Salgueiros deve ser apreciado palavra por palavra. —

to de que nós dois morávamos perto um do outro, mas nunca fomos próx

olhos encontram

ocê –

ia um certo tipo de felicidade e d

tinha e, ainda tem, uma ótima dicção. – Ele sorriu olhando a tela do notebook. –

me fitando. Sua boca tinha um singelo

irar meus olhos dos seus. –

o que

? – Ins

pondeu sincero

vez e percebi que já era hora de ir. Me despedi levando o livro de poemas comigo e voltei par

gel — Escrito p

coragem para lhe acompanhar até sua casa. “Está escuro”, eu disse a ela e, Angel aceitou minha companhia. Não tive tempo para te contar, mas durante a reunião dos amigos de c

*

ao vê-la entrar na livraria? Mas a melhor parte nem é essa, diário, ela disse que lembrava d

mo iria dizer isso? Como eu diria que lembro dela desde o primeiro dia que entrou na escola? Que lembro dos dias difíceis quando os alunos a acusavam e zombavam sobre ela ser sobri

re os meus sentimentos, mas... Será que devo? Ela

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