Até Que O Inverno Acabe
nte o dia todo e eu deixei
ir à pista de patinação. Sabe aquela tensão que rola entre um homem e uma mulher quando estão sozinhos? Era isso que acontecia entre nós dois. Parecia qu
olta? – questi
tícias é que a temperatura esta madrugada vá
. Isso é
r em suas casas, é melhor que você vá log
uas vezes – brinquei
se despedir de mim, segui
murei sabendo que
e subi para meu quarto. Observei a livraria, do alto de minha janela e em seguida me deitei na cama terminando de ler o livro O vento nos Salgueiros. Devia ser onze horas da noite quando escute
tubulações – ela dis
sso é
é – diz sem mu
eratura vai cair ainda
congelaram, um dos canos pode estourar a qualquer
revisão dessas tubulações?
nha nece
Se tivesse feito, talvez a águ
dor, ele precisa vir o mais rápido possível – ela ordenou e olh
ria num frio desse? – digo com pes
ou e as luzes que estavam acessas na casa desligaram. Olhe
nergia – ela murmu
arto acoplado à casa. A fonte de energia
será que funciona?
iar ainda mais – ela resmungou e arfou. – Vamos embora. – E
gola da minha camisa para cobrir meu n
u para a livraria e
aria? Por
i que ele va
em certe
sto a ajudar. Agora chega de perguntas e ligue p
. Eu nem tenho o nú
trabalha
ifica que somos próximos. Você o conh
rou me fitando. -
ia? – Cruzei os braços
nteceu entr
nada, tia – falo
eu chefe, não adianta mentir para mim. Apenas mande uma mensagem avis
a tem como pior
ota! – repreende. –
ita. Olhei para a livraria de longe vendo que as luzes estavam apagadas. Não acredito
n, por acaso voc
ele já estivesse dormindo. Nós duas poderíamo
ma falou assim que paramos e
– repre
gem ou ligue de uma vez. E
pedir abrigo a dona T
lher, vive se intromet
apitou e desbloqueei a tela vendo a mensagem de D
Aconteceu a
migo e quando eu ia respon
amor de Deus
muito ler
va faland
possível ouvir os passos de Dylan ao descer as escadas. Coloquei um sorriso em
motor de energia queimou, podemos passar a noite
uso Dylan nos convidou para ent
– digo entrando de
Arregalei meus olhos não acreditando no que tia Emma hav
– Minha voz saiu elevada e
ir é muito suspei
errompendo subindo as escadas e agrad
ia. Dylan tentou juntar algumas peças de roupas que
à direita no corredor que no momento está inabitável, ma
ente nos salvou. – Tia Emma saiu, nos deixando sozinhos e fec
rde – peço envergonhada. – Min
jeito dela. – Ele mostra um leve sorriso com os lábios. – E sobre a tubulação
r forma, mui
oucos segundos voltou com dois ou três cobertores. Seguro meu riso
está
ntade. – Dylan desceu a
questionei vendo-o peg
Seus cabelos ainda estavam um pouco molhados e me perguntei se ele havia saído do banho há pouco tempo. Dylan usava um pij
ara a casa do meu
? Eu não quer
o. – A
o – murmurei. – Est
u to
o celular vendo que ainda estava nas mensagens. So
aria" – murmurei e volte
eitei sentindo o cheiro do seu perfume. Sem perceber eu já es
*
os estragos causados pela baixa temperatura. Enquanto estávamos do lado de fora sentadas na escada da entrada da casa, ouvimos um estouro um pouco diferente de ontem. Nós nos olhamos e em seg
o encanador avisou e me levant
nhor viu durante a an
a água empedrou, mas isso não sign
– ques
r outro lugar para ficar,
emana?
s tubulações estão velhas demais. É necessário trocar todas elas, ou mais na frente outro cano
, depois a gente se acerta no valor – disse tia Emma. – Minha sobrinha Lisa, v
chamar o eletric
u já vou i
onde? – di
– Ouço uma buzina do lado de fora e sigo
s? – perguntei sem respostas. - Você v
o é? – ela diz andando
ver? – indaguei c
onseguiu um emprego por conta própria, v
tentando cham
Quer chamar a ate
ela entra no carro indo emb
gel - Escrito p
evia enquanto adormeci. Ela acha que sinto falta da minha mãe e que acabei sonhando com ela. Angel é tão ingênua, diári
s tubulações e eu claro, deixei que ela e a tia ficassem no andar de cima. - Não vai ficar aqui? - Angel questionou e quase não consegui conter a vontade de falar "Sim!". Minha vont