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Até Que O Inverno Acabe

Capítulo 4 QUATRO

Palavras: 2961    |    Lançado em: 17/04/2023

eu tomar o café da manhã comigo. N

a por aí, por quanto tempo? – E

de bobeira

mprego ou voltar para a

que eu vá embora? –

para seu bem, aqui nã

arranjar um emprego de

e? Qu

capital tão cedo. – Afirmei um pouco irritada

nha antes de sair. Eu iria arranjar um emprego hoje, custe o que

o para escola?

m, e

um emprego de

murmura em seguida. – Será que

ue di

erguntou al

mas Dylan estava falando ontem com

– digo

cisava de alguém, mas se você for depressa, consegue

agradeci e saí andando de

aria e vi Dylan sair pela porta. O ar ge

! – falo

e direciona um olh

recisando contratar alguém – disse paus

? – ele perguntou e

lguém que soubesse pa

Si

praguejei ai

ue

pa te incomodar tão cedo –

mprego? – ele question

u – ad

le perguntou e pisquei meus olhos. – Você ficaria na l

untei contendo

ssoas virem. Se tivesse alguém aqui, eu não precisaria fechar. Como eu sei patinar, posso ficar encarreg

emprego de

loso. – Você entraria de manhã e

de imediato, enquanto e

omeçar agora? – el

! Com c

vros pelas estantes e eu apenas observei, perto da bancada. Alguns minuto

... Não há muito o que fazer j

e ele afirma com u

erior, não

mo você gan

eciso enviar esses hoje – diz ap

Cl

- Ele aponta para o notebook. – Tem uma pasta, escrito

tend

ão. Se aparecer alguém e você tive

u c

alegria por ter conseguido um emprego, mas me controlo exibindo apenas meu sorriso. Preencho logo os formulári

, Dylan tinha razão sobre não ter muitos clientes, mas talvez, quando souberem que a livraria semp

endo o que ela pretendia fazer. Com um grito, ela pulou em cima de Dylan o assustando e me fazendo rir. Dylan caiu no chão, mas logo se levantou correndo atrás da irmã, enquanto Sr. Noa

*

e quando Dy

le pediu assim que entrou,

imeiro cliente

em ninguém mesmo –

que levaria os livros para o correio,

ireção tirando seu cachecol e me levantei saindo de sua ca

ada. At

a para pegar meu casaco, mas assim que me aproxim

O que fa

balha

rabalhan

oje! – resp

cê contratou alguém p

uém ficasse aqui, enqu

um olhar que julguei estranho p

já estava

Si

tará um pouco tarde para sua casa

ria negar seu pedido. Arrumamos a pequena mesa que tinha nos fundos da livraria para fazermos companhia a

terem brigado dessa vez? – questionou

o que vou desmaiar cada vez que falo sobre esse assunto. Ela quer ter filhos e eu acho qu

a não a pediu

or que não esperar mais três anos? – Ele bebeu ma

vizinhança, as pessoas enco

nte fazem isso, principalmente se vo

obrigou a casar ced

rá conta da livraria – resmunga Lucca. - Meus pais poderiam pensar assim

ue

a terceira e você ainda nem abriu sua segunda lata. – Lucca

tomar sozinho – ele diz pegando a s

Odeio brig

s pais e com ela, e explicar o que pe

falando não é tão simples assim. – Dylan bate forte no braço de Lucca que rapida

bem,

Dylan para ele que peg

ntar e avisar que já estava indo embora. Pediu desculpas outra vez e saiu. Ficamos apenas eu e Dylan com nossas

to muito, pelo que você passou. – Ele iniciou co

bri

superar? – questionou te

me fizeram me sentir mal. Então, acredito que superei sim... Apesar de não ter ficado muito tempo no cemitério. – Refleti baixo. – É claro que

tia não estão

ue o fato de como tudo aconteceu depois do aciden

o se torn

ruins no passado. E querendo ou

ssado, mas nunca va

zão. – A

aula, quando umas meninas entraram falando sobre minha tia. Lembro até hoje da forma como elas falavam. Elas zombavam, mas eu po

endi como minha tia sabia onde eu estava, mas entendi aquilo como um sinal de que eu não podia desistir da minha vida. Apesar de sofrer cada vez que ia para a escola

le respirou fundo balança

stava arrastada e erg

atas de cerveja? – murmurei. – Não é poss

ado – disse tentando m

u lado. Passo a mão em frente ao seu rosto e ele nem nota.

m demais para mim

r séria. – Você tem uma tolerância

das, seu nariz na medida certa para seu rosto, em suas bochechas agora vermelhinhas por causa da bebida e por últi

eu já v

voz saiu quase

indaguei me aprox

por você finalmente

zer? Será que está sonhando com sua mãe? Ouço uma leve chuva começar a cair e praguejo menta

ida. Em poucos minutos chego em casa,

*

endo minha higiene pessoal e me vestindo. Olhei-me no espelho e diferente das o

ocê vai

orridente para tia Emma, pegando um sanduíc

. Ao me aproximar da livraria, avistei Dylan sentado no banco da v

que chego, deixando

tímido nos lábios. Seus cabelos estavam um pouco

ordei ced

ase

– pergunto encostando-me

confuso me fazendo rir. - Quer café? –

m gole. Ele volta a se sentar, abrindo o livro novamente e o som da

. Não sou acos

depois de tr

que me levou at

. – Apenas te cobri para

– diz mei

ofá? – perguntei em tom de

que eu sentia, toda v

devolveu a pergunta me fazendo rir ainda mais. Olhei

coração acelera. – Ah é! Você também falou algo enquanto dor

quê? – inda

fecha o livro abruptamente ficando em pé. Dylan parecia querer não

rguntou com um leve so

finalmente ter voltado, Ange

dis

a frente. – Você parecia bem amoroso. - Um pigarreio seguido de uma t

entendido errado? – questi

mente o que disse, até porq

qu

lta da sua

minha

disse que Ange

firmou de forma exagerada.

ue ela deve sempre t

não conseguia me olhar nos olhos e entrou na livraria como se qu

gel - Escrito p

vai trabalhar na livraria! Ela veio perguntar sobre trabalho e eu não tive como não contratá-la. Parece que quanto mais tento fugir, mas próximo fico

endo um papo legal, acontece que eu acabei dormindo, como disse ant

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