Até Que O Inverno Acabe
eu tomar o café da manhã comigo. N
a por aí, por quanto tempo? – E
de bobeira
mprego ou voltar para a
que eu vá embora? –
para seu bem, aqui nã
arranjar um emprego de
e? Qu
capital tão cedo. – Afirmei um pouco irritada
nha antes de sair. Eu iria arranjar um emprego hoje, custe o que
o para escola?
m, e
um emprego de
murmura em seguida. – Será que
ue di
Hã
erguntou al
mas Dylan estava falando ontem com
– digo
cisava de alguém, mas se você for depressa, consegue
agradeci e saí andando de
aria e vi Dylan sair pela porta. O ar ge
! – falo
e direciona um olh
recisando contratar alguém – disse paus
? – ele perguntou e
lguém que soubesse pa
Si
praguejei ai
ue
pa te incomodar tão cedo –
mprego? – ele question
u – ad
le perguntou e pisquei meus olhos. – Você ficaria na l
untei contendo
ssoas virem. Se tivesse alguém aqui, eu não precisaria fechar. Como eu sei patinar, posso ficar encarreg
emprego de
loso. – Você entraria de manhã e
de imediato, enquanto e
omeçar agora? – el
! Com c
vros pelas estantes e eu apenas observei, perto da bancada. Alguns minuto
... Não há muito o que fazer j
e ele afirma com u
erior, não
mo você gan
eciso enviar esses hoje – diz ap
Cl
- Ele aponta para o notebook. – Tem uma pasta, escrito
tend
ão. Se aparecer alguém e você tive
u c
alegria por ter conseguido um emprego, mas me controlo exibindo apenas meu sorriso. Preencho logo os formulári
, Dylan tinha razão sobre não ter muitos clientes, mas talvez, quando souberem que a livraria semp
endo o que ela pretendia fazer. Com um grito, ela pulou em cima de Dylan o assustando e me fazendo rir. Dylan caiu no chão, mas logo se levantou correndo atrás da irmã, enquanto Sr. Noa
*
e quando Dy
le pediu assim que entrou,
imeiro cliente
em ninguém mesmo –
que levaria os livros para o correio,
ireção tirando seu cachecol e me levantei saindo de sua ca
ada. At
a para pegar meu casaco, mas assim que me aproxim
O que fa
balha
rabalhan
oje! – resp
cê contratou alguém p
uém ficasse aqui, enqu
um olhar que julguei estranho p
já estava
Si
tará um pouco tarde para sua casa
ria negar seu pedido. Arrumamos a pequena mesa que tinha nos fundos da livraria para fazermos companhia a
terem brigado dessa vez? – questionou
o que vou desmaiar cada vez que falo sobre esse assunto. Ela quer ter filhos e eu acho qu
a não a pediu
or que não esperar mais três anos? – Ele bebeu ma
vizinhança, as pessoas enco
nte fazem isso, principalmente se vo
obrigou a casar ced
rá conta da livraria – resmunga Lucca. - Meus pais poderiam pensar assim
ue
a terceira e você ainda nem abriu sua segunda lata. – Lucca
tomar sozinho – ele diz pegando a s
Odeio brig
s pais e com ela, e explicar o que pe
falando não é tão simples assim. – Dylan bate forte no braço de Lucca que rapida
bem,
Dylan para ele que peg
ntar e avisar que já estava indo embora. Pediu desculpas outra vez e saiu. Ficamos apenas eu e Dylan com nossas
to muito, pelo que você passou. – Ele iniciou co
bri
superar? – questionou te
me fizeram me sentir mal. Então, acredito que superei sim... Apesar de não ter ficado muito tempo no cemitério. – Refleti baixo. – É claro que
tia não estão
ue o fato de como tudo aconteceu depois do aciden
o se torn
ruins no passado. E querendo ou
ssado, mas nunca va
zão. – A
aula, quando umas meninas entraram falando sobre minha tia. Lembro até hoje da forma como elas falavam. Elas zombavam, mas eu po
endi como minha tia sabia onde eu estava, mas entendi aquilo como um sinal de que eu não podia desistir da minha vida. Apesar de sofrer cada vez que ia para a escola
le respirou fundo balança
stava arrastada e erg
atas de cerveja? – murmurei. – Não é poss
ado – disse tentando m
u lado. Passo a mão em frente ao seu rosto e ele nem nota.
m demais para mim
r séria. – Você tem uma tolerância
das, seu nariz na medida certa para seu rosto, em suas bochechas agora vermelhinhas por causa da bebida e por últi
eu já v
voz saiu quase
indaguei me aprox
por você finalmente
zer? Será que está sonhando com sua mãe? Ouço uma leve chuva começar a cair e praguejo menta
ida. Em poucos minutos chego em casa,
*
endo minha higiene pessoal e me vestindo. Olhei-me no espelho e diferente das o
ocê vai
orridente para tia Emma, pegando um sanduíc
. Ao me aproximar da livraria, avistei Dylan sentado no banco da v
que chego, deixando
tímido nos lábios. Seus cabelos estavam um pouco
ordei ced
ase
– pergunto encostando-me
confuso me fazendo rir. - Quer café? –
m gole. Ele volta a se sentar, abrindo o livro novamente e o som da
. Não sou acos
depois de tr
que me levou at
. – Apenas te cobri para
– diz mei
ofá? – perguntei em tom de
que eu sentia, toda v
devolveu a pergunta me fazendo rir ainda mais. Olhei
coração acelera. – Ah é! Você também falou algo enquanto dor
quê? – inda
fecha o livro abruptamente ficando em pé. Dylan parecia querer não
rguntou com um leve so
finalmente ter voltado, Ange
dis
a frente. – Você parecia bem amoroso. - Um pigarreio seguido de uma t
entendido errado? – questi
mente o que disse, até porq
qu
lta da sua
minha
disse que Ange
firmou de forma exagerada.
ue ela deve sempre t
não conseguia me olhar nos olhos e entrou na livraria como se qu
gel - Escrito p
vai trabalhar na livraria! Ela veio perguntar sobre trabalho e eu não tive como não contratá-la. Parece que quanto mais tento fugir, mas próximo fico
endo um papo legal, acontece que eu acabei dormindo, como disse ant