Até Que O Inverno Acabe
asaco e a camisa, mas ele não estava. Então, deixei no ba
ouvi dizer por aí que ele estava sumido o dia todo, fazia sentido já que não vi movimentação na livraria. Imaginei que ele pudesse estar com o pai e não dei muita imp
ela me olha e continuo. – Sabe de
r para procur
ro está acab
– Desdenha. - Eu não pedi que gas
sei como a senhora esta
car importunando – diz em tom sério. – Para falar a verdad
por ter jogado i
tivesse viva, nossa s
s lágrimas caíssem. Eu não conseguia compreender o motivo para ela me tratar de forma tão fria. Queria que nossa amizade pudesse voltar
que havia feito de errado para viver assim. Não é que eu não tivesse momentos bons, mas os ruins sempre estavam lá, para me mostrar que eu não
o uma fogueira quentinha, ele sorriu para mim, fazendo meu corpo se aquecer. And
se assim que cheguei
a no
a cabeça dizendo que sim. – Qu
o, obr
-se neste ban
stou para varrer o lado de fora da livraria. Bebi aos poucos o café e de vez em quando eu o pegava me olhando. Ele desviava o olhar q
que você ficou s
lam demais – di
bem? Eu meio que
us olhos. – Quer dizer, é claro que estou bem. Eu
hegou perto de alguma mulher com segundas intenções. Eu gostava disso. Apesar de tímido e me
esta vez mais perto. Em questão de segundos a irmã de Dylan apareceu na es
tinha no retrovisor de seu carro. Olhei da garota para Dylan que me olhou nervoso.
aso é essa mulher que está aí com você? Ah! – exclama
ra Dylan novamente, que por sua vez t
ão ele dá uma leve tossida falando em
eu l
ssa mãe! – ele
? A m
ha e abaixo a cabe
? – ela q
pidamente ele sai de perto da p
ser a mamãe, eu
a! – ele ordena nervoso
lá – ela resmunga e t
cê nem deveria estar n
om falso receio e cubro minha boca s
– ele ameaçou e ela cresceu
ão! Já e
n subir e descer devagar e sorri ainda mais. Por que ele havia ficado
carinho, para Angel" no
mãe. – Ele balança a cabeça e
e mudou
tá escrito Angel. – Ele olha para os lados como se es
a virou um
u – respondi solidária
afé? – ele pe
.. Obr
sta. Sorri de seu jeito nervoso. Do lado de fora eu conseguia ouvi-lo fal
Estava me convidando para uma reuni
união? D
Si
ocê
er ir? – ele pergunta sem
Qu
itado e afirmei levantand
a cabeça. Já na metade do caminho Dylan me olhou preocupado. Isso porque eu dava várias respiradas profund
em para ir, é só dizer que eu dou m
a reunião com as pessoas da nossa t
também não fui em todas elas, Lucca é quem me chama e acabo indo
l. Eu quero saber como
, Dylan estacionou o carro em um restaurante conhecido. Descemos por igual e logo fomos recebidos com abraços. Lucca, Micha, Luna, Dylan e eu, cinco pe
mente apaixonado por Luna e corria atrás dela o
endo. Isso nunca exist
bra do buquê de 50 rosas que deu a ela? – questionou
oi tão
gnorou – murmu
va para namorar.
isso nunca aconteceu – L
amos da mesma classe, tem como fingi
a quem era doidinha por m
! – Micha e Lun
de rosas durante o colegial foi
erdade – ex
ano – diz Luna, me fazendo lembrar de
? – questiona enciumado
r, não era assim que tod
se tornou o garoto mais popular da escola, mas noss
divertia com a situação. Eu tinha muitas lembranças sobre todos ali, inclusive do novato gato, chamado Eduard. Ent
eting, Lisa? – pergunta Micha
a ele processando
trabalh
do tendo a atençã
forma curiosa. – Ah... – suspira. – Um dia ainda vou f
nterrompe Lucca. – Deve
stante solitário, principalmente quando não se têm amigos. E dig
a indo abraça-la e faço o mesmo. Lembro-me de qu
! – Mary me abraça forte
reencontrar –
assada? Você deixou todos preocupados com seu sumiço. – Ela lhe
resolver un
lho para ele que apenas sorri pegando o copo para beber um pouco
é o inver
mais vezes enquanto estiver aqui –
? – Micha aponta para minha
esboço do desenho e com uma caneta, faço o
bem! É lindo – admira Luna. –
É só um
odos. – Além de mim, eu sei que teve mais alguém
do? – zomba Micha. – Ai
u que era apaixonado po
nenhum de nós diz nada. – Dylan... – instantaneamente os cinc
o que ele e
mentira, vai ter que beber uma dose. –
esa se olham. - Não vou beber porque estou
ra o que estou dizendo, suba ali
ou faze
o, é v
na mesa representando um tambor, começa a soar pelo restaur
Apertou Lucca e
Adams! – falo
re
eu nome. Eu? Olhei para Dylan que parecia não querer me encarar e como todos ali na mesa, desviei meu olhar procura
s! – avisa Lucca recebe
menos para eles, já que para mim e Dylan as coisas ficaram meio estranhas. Não por muito tempo, assim esperava. Mal havia dado nove horas e Dyla
te à livraria Estrella vendo as luzes acesas. Ele ainda estava acordado. E devo admitir que ele, assim como sua confis
lar com ele. Respiro fundo ao bater três vezes na porta. Em questão d
ncomodar tão tarde, mas é qu
nte, me deixando em um mi
Co
verdade, mas, está tudo no passado – responde nervoso e
gostar de m
um sentimento
suspirando tri
dorzinha que senti em meu coração por ouvir ele dizer isso. Levanto a mão para bater n
baixando a cabeça. – O que
ndo pensar em algo. – Queria saber se e
ra dando espaço para eu ent
ra trás do balcão. Vou até à estante onde tinha
te incomodar t
o um caderno à sua frente e estreito meus olhos tentando entendê-lo. H
gostou? – pergunto tendo finalmente sua atenção. Seus olhos
, eu gostei
este então. – Levanto
ro que
alguma coisa, d
– diz voltando a
Obrigada,
co da sua atenção, mas ele era fechado demais. Minutos depois, assim que comecei minha caminhada para casa, u
dar. Não sabia o quê, mas algo me atraía para ele. Dylan tinha aquele mistério, era um homem pecu
ariament
gel - Escrito p
não soube o que dizer. Ela disse que se preocupou comigo e eu nem agradeci por sua preocupação. E como se não bastasse, minha ir
levei para a reunião dos amigos de colégio e
rr