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Até Que O Inverno Acabe

Capítulo 2 DOIS

Palavras: 3144    |    Lançado em: 17/04/2023

asaco e a camisa, mas ele não estava. Então, deixei no ba

ouvi dizer por aí que ele estava sumido o dia todo, fazia sentido já que não vi movimentação na livraria. Imaginei que ele pudesse estar com o pai e não dei muita imp

ela me olha e continuo. – Sabe de

r para procur

ro está acab

– Desdenha. — Eu não pedi que gas

sei como a senhora esta

car importunando – diz em tom sério. – Para falar a verdad

por ter jogado i

tivesse viva, nossa s

s lágrimas caíssem. Eu não conseguia compreender o motivo para ela me tratar de forma tão fria. Queria que nossa amizade pudesse voltar

que havia feito de errado para viver assim. Não é que eu não tivesse momentos bons, mas os ruins sempre estavam lá, para me mostrar que eu não

o uma fogueira quentinha, ele sorriu para mim, fazendo meu corpo se aquecer. And

se assim que cheguei

a no

a cabeça dizendo que sim. – Qu

o, obr

-se neste ban

stou para varrer o lado de fora da livraria. Bebi aos poucos o café e de vez em quando eu o pegava me olhando. Ele desviava o olhar q

que você ficou s

lam demais – di

bem? Eu meio que

us olhos. – Quer dizer, é claro que estou bem. Eu

hegou perto de alguma mulher com segundas intenções. Eu gostava disso. Apesar de tímido e me

esta vez mais perto. Em questão de segundos a irmã de Dylan apareceu na es

tinha no retrovisor de seu carro. Olhei da garota para Dylan que me olhou nervoso.

aso é essa mulher que está aí com você? Ah! – exclama

ra Dylan novamente, que por sua vez t

ão ele dá uma leve tossida falando em

eu l

ssa mãe! – ele

? A m

ha e abaixo a cabe

? – ela q

pidamente ele sai de perto da p

ser a mamãe, eu

a! – ele ordena nervoso

lá – ela resmunga e t

cê nem deveria estar n

om falso receio e cubro minha boca s

– ele ameaçou e ela cresceu

ão! Já e

n subir e descer devagar e sorri ainda mais. Por que ele havia ficado

carinho, para Angel” no

mãe. – Ele balança a cabeça e

e mudou

tá escrito Angel. – Ele olha para os lados como se es

a virou um

u – respondi solidária

afé? – ele pe

.. Obr

sta. Sorri de seu jeito nervoso. Do lado de fora eu conseguia ouvi-lo fal

Estava me convidando para uma reuni

união? D

Si

ocê

er ir? – ele pergunta sem

Qu

itado e afirmei levantand

a cabeça. Já na metade do caminho Dylan me olhou preocupado. Isso porque eu dava várias respiradas profund

em para ir, é só dizer que eu dou m

a reunião com as pessoas da nossa t

também não fui em todas elas, Lucca é quem me chama e acabo indo

l. Eu quero saber como

, Dylan estacionou o carro em um restaurante conhecido. Descemos por igual e logo fomos recebidos com abraços. Lucca, Micha, Luna, Dylan e eu, cinco pe

mente apaixonado por Luna e corria atrás dela o

endo. Isso nunca exist

bra do buquê de 50 rosas que deu a ela? – questionou

oi tão

gnorou – murmu

va para namorar.

isso nunca aconteceu – L

amos da mesma classe, tem como fingi

a quem era doidinha por m

! – Micha e Lun

de rosas durante o colegial foi

erdade – ex

ano – diz Luna, me fazendo lembrar de

? – questiona enciumado

r, não era assim que tod

se tornou o garoto mais popular da escola, mas noss

divertia com a situação. Eu tinha muitas lembranças sobre todos ali, inclusive do novato gato, chamado Eduard. Ent

eting, Lisa? – pergunta Micha

a ele processando

trabalh

do tendo a atençã

forma curiosa. – Ah... – suspira. – Um dia ainda vou f

nterrompe Lucca. – Deve

stante solitário, principalmente quando não se têm amigos. E dig

a indo abraça-la e faço o mesmo. Lembro-me de qu

! – Mary me abraça forte

reencontrar –

assada? Você deixou todos preocupados com seu sumiço. – Ela lhe

resolver un

lho para ele que apenas sorri pegando o copo para beber um pouco

é o inver

mais vezes enquanto estiver aqui –

? – Micha aponta para minha

esboço do desenho e com uma caneta, faço o

bem! É lindo – admira Luna. –

É só um

odos. – Além de mim, eu sei que teve mais alguém

do? – zomba Micha. – Ai

u que era apaixonado po

nenhum de nós diz nada. – Dylan... – instantaneamente os cinc

o que ele e

mentira, vai ter que beber uma dose. –

esa se olham. — Não vou beber porque estou

ra o que estou dizendo, suba ali

ou faze

o, é v

na mesa representando um tambor, começa a soar pelo restaur

Apertou Lucca e

Adams! – falo

re

eu nome. Eu? Olhei para Dylan que parecia não querer me encarar e como todos ali na mesa, desviei meu olhar procura

s! – avisa Lucca recebe

menos para eles, já que para mim e Dylan as coisas ficaram meio estranhas. Não por muito tempo, assim esperava. Mal havia dado nove horas e Dyla

te à livraria Estrella vendo as luzes acesas. Ele ainda estava acordado. E devo admitir que ele, assim como sua confis

lar com ele. Respiro fundo ao bater três vezes na porta. Em questão d

ncomodar tão tarde, mas é qu

nte, me deixando em um mi

Co

verdade, mas, está tudo no passado – responde nervoso e

gostar de m

um sentimento

suspirando tri

dorzinha que senti em meu coração por ouvir ele dizer isso. Levanto a mão para bater n

baixando a cabeça. – O que

ndo pensar em algo. – Queria saber se e

ra dando espaço para eu ent

ra trás do balcão. Vou até à estante onde tinha

te incomodar t

o um caderno à sua frente e estreito meus olhos tentando entendê-lo. H

gostou? – pergunto tendo finalmente sua atenção. Seus olhos

, eu gostei

este então. – Levanto

ro que

alguma coisa, d

– diz voltando a

Obrigada,

co da sua atenção, mas ele era fechado demais. Minutos depois, assim que comecei minha caminhada para casa, u

dar. Não sabia o quê, mas algo me atraía para ele. Dylan tinha aquele mistério, era um homem pecu

ariament

gel — Escrito p

não soube o que dizer. Ela disse que se preocupou comigo e eu nem agradeci por sua preocupação. E como se não bastasse, minha ir

levei para a reunião dos amigos de colégio e

rr

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