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Capítulo 4 Cerco fechado

Palavras: 9567    |    Lançado em: 14/04/2021

O LIVRO REI

s Lapidados do universo. 2. Adamantem também é chamada de Adamas por alg

es que nascem contra o significado da Ordem Lapidada. 2. Na maior parte brut

é profetizada. 2. Lugar de cultos e adorações. 3. Onde mestres e Lordes

Adamas. 3. Junção de todas as coisas sagradas do planeta Adamantem. 4. Todos o

do e condenado pelos olhos de toda a população diamantica/diamantense. 3. Sã

nto Antordem

elativo da Guarda Real Vidrience. 2.

uarda o corpo potencial de Adamas e aquele que o carrega pode-se considerar um a partir do ponto de conexão. 4. A madeira rara da emp

primeiras cruzadas. 4. O maior cargo em todo o planeta, dado ao ser lapidado que provém do diamante. 5. Adamas/Adamantense. 6. Criador de toda a Ordem Lapidada, que originou Adamantem e todos os seres lapidados q

nse. 2. Sa’hamanianos, itilianos. 3. Qualquer um crente

da Ordem Lapidada. 2. Kekuens, glaudiamanticos/hereges, às vezes brutos – por

eges. 3. Conspiradores contra a fé de Adamantem e os Deuses Potens. 4. Qualquer se

mados e às vezes chifres e mais de um braço. 3. Têm os dentes afiados e se alimentam de outros Ja

l sagrado usa-se aos Deuses Diamantenses. 3. Deve ser utilizado quando nos dirigimos diretamente aos deuses da ordem, m

am sua vida, com voto de fidelidade, honestidade e cordialidade à religião diamântica. 3. Sempre armados, lutam pela segurança e a justiça da Ordem Lapidada. 4. Q

e, cobre, prata ou ouro pelas quais são efe

creditam que a potencialidade mágica está interligada com os deuses diamantenses, onde, esses, guardam a

orpo, há também, algumas espécies que possuem mais de dois chifres em sua cabeça, estes que morrem para poderem utilizar como matéria-prima para a construção de armas, ornamentações, pontas de flechas. 2

leit

ima e acertando o mesmo galho enquanto caía e assim se quebrava em várias e várias partes finas até que estivesse completamente no chão. Ethan nem se importou com a minha presença que apenas observava-o com cautela, estudando seus movimentos letais e imprevisíveis, me impressionando c

ras circunstâncias tudo podia ser muito pior. Mas ao seu lado, fugindo, sinto-me sempre liberta para o que eu quiser. Será que pagamos impostos por aqui? Com certeza deve haver impostos. Mas existe algum lugar para que possamos orar? Falando nis

rei a presa de Ethan Haavik? Isso é perturbador principalmente quando lembro do mundo cruel que nos encontramos e que Ethan é um caçador. Infelizmente preciso confiar nele, não tenho outra escolha. Ninguém até agora mostrou-me ser uma pes

ximando enquanto guardava algumas flecha

o-o e

nem lugar. Apenas estou sempre agradecendo-o por tu

que brilhavam como diamantes

para Adamantem? — Quest

ão cortês — rolei os olhos, gesticulando e me aproximando do seu corpo em pé — mas enfim, obrigada por cuidar de mim, não deve ser fácil para você ter que f

uma sobrancelha e pareceu não querer

e… gratidão não é tudo neste mundo e se quiser

egra como as suas roupas. Era simples, mas bonita e bem afiada. Deslizei o meu dedo por cima da lâmina de prata e

do com a morte, acostumado a observ

ja pensando que vou e

ma boa proteção e um pomo que vai fazer com que a sua mão não escorregue na hora da luta. — Aproximou mais o seu corpo do meu enquanto ainda segurava a minha mão e fazia-me analisar cada ponto que falara. — Se o homem com qual estiver lutando possuir o mesmo tamanho que o meu, não use

han,

emplificar em seu corpo, mostrando como seria a cena de luta a qual eu

da minha, cruzando-a, e fazendo o meu pé sair do chão para me derrubar. Antes que eu caísse Ethan apertou a minha cintura contra o seu corpo inclinado ao meu p

tendendo tudo, mas não me imagino em nen

gil e mais esperta — disse. — Em uma luta, nã

çoeira? — Questionei enquanto e

Aqui é a sua vida ou a do seu inimigo. Não existem

certo, preciso aprender pelo menos a me defende

an Haavik, vencedor do Torneio de Vidro…

ma vez — Certo, vamos lutar. — Ele não se mexeu. Ficou parado apenas

o dentro de mim. Já perto o suficiente e com a adaga empunhada na mão direita, cortei o ar várias e várias vezes enquanto ele apenas dava um

rpo cravando-o contra o seu. Tento evitar, mas ele é muito mais forte e apenas me imobiliza com seus músculos ao meu redor. E então, delicadamente

Ele questionou pró

eus lábios do meu pescoço. Ele parecia estar desconcentrado ou apenas me provocando pela forma que começou a apertar minha cintura. Senti o suspiro quente que saiu de sua boca assim que cheirou a minha pele fria. Ethan pareceu gostar do que sentiu e fez de novo, fa

o — declarou, suspirando também —,

ei a c

ntei, ainda me sentindo corada

na. — Se aproximou devagar para que eu tivesse tempo de pensar no que fazer. — Use a mão

estrutível. Falava “abaixa”, “bloqueie” “corte” “para trás” “para o lado” e assim sucessivamente. Isso é muito difícil! Noto que se passaram muitas horas de pr

er cada movimento com o assassino Ethan. Ele está sendo muito gentil e quem diria que ele fosse, não é mesmo? Perto dele eu sinto uma segurança grande e algo a mais que ainda estou descobrindo… É como se nó

fazendo o mesmo ritual para praticar a sua mira impecável. E num momento pareceu estranho, tensiono

o a minha capa vermelha se prender no tronco grosso da árvore e enquanto eu ainda ria animada tentando desprendê-la, ele correu contra mim. No momento que consegui me soltar, ele me agarrou com força pela cintura, me trazendo para perto do seu c

ste o motivo pelo qual o turíbulo tenha me trago aqui? Em o

fazendo isso. A questão agora era saber o porquê. O que o faria se sentir mal por ficar feliz? O que o impediria de sorrir em momentos que fossem vantajosos

capaz de vencer o poder do frio que passeava pelo meu rosto e sem perceber, peguei a

o lado vendo uma grande flecha voar em minha direção sem me dar tempo de reação. Escutei um som áspero e místico surgir atrás de mim que fez um brilho esverdeado estranho piscar na neve à minha frente, como se algo tivesse sido aberto e f

rando ele saiu de cima de mim, tenso. Comecei a tossir assustada, apoiando a minha mão no peito com força para tentar estabiliz

icos” e notei meia dúzia de homens com armaduras prateadas sobre garranos, armados até os dentes,

cou? — Ele

lina queimando em minhas veias. Comecei a sentir um embrulho no estômago e minhas mãos

apenas continuou

tionei mais uma vez, peg

ou colocá-la em risco por uma lu

o do metal e do suor de seus corpos. Eles saltaram de seus ca

isse e parecia conhecer Ethan. — Já passamos por isso antes, Ethan Haavik, ou devo-lhe chamar de Lorde Da

Ethan resmungou pa

onhece? —

eu o

s dizer? — Ques

longa

azendo sinal para que os outros esperassem

treg

Tokson! — E

mesmo para tê-la mantido viva esse tempo todo já que existem outras milhares de mulheres em Adamantem, estou curioso para

onhado com as últimas palavras estúpidas do homem que chamara de

Entretanto, parecia um homem autoritário demais e que o pre

aior! Estou com medo, mas prefiro

s. — Olhou em meus olhos enquanto colocou a máscara no rosto. — Eu não vou me render, por tudo de mais sagrado em minha

tionei com medo de que

mens. Corri sem olhar para trás, apenas escutando o som de suas flechas, os gritos de dor e o barulho do

sozinha. Pelo menos era o que eu pensava enquanto adentrei o estábulo mais imundo de quando o deixamos. Havia sangue espalhado por todos os lados e por minutos eu tive receio de permanecer aqui até então

sto do animal indefeso, acariciando-o com

receu abrigo e comida. Ele me encarava de forma estranha, mordia e lam

com o homem mais procurado de Adamantem? E

cenho,

Devolvi irritada, olhando pa

do. Ele é muito mais perigoso do que você possa imaginar, por que acha ele está sozinho andando por essas florestas? — E

te lembrando-me de Ethan e do qu

tos diamânticos, para todos os cantos que vocês tentarem fugir. Assim que vimos a confusão lá dentro da taberna, uma chama foi necessária para acionar a Patrulha da Ordem Lapi

meu rosto e pude sentir seu hálito ébrio da manhã e também

óprio teto? — Questionei indignada enquant

mundo que prega dignidade falsa. — Ele ironizou andando em voltas. — Não conheço um home

segura para ganhar tempo de Ethan

so

uma mulher tão sábi

onversas. — Res

ai ficar desacordado por longas horas e como recompensa lhe dou vinte por cento da quantia que eu receber. — O h

o tirou a máscara do rosto e o capuz da cabeça, tenso e cheio de cortes em suas roupas negras, também sujo de s

om o animal? —

cou à frente começando um

uízo que fora causado. — Ele começou a blefar desesperado e tentei fazer olhares para q

nseguir um novo cavalo agora ou eu arranco as s

a bebida, mas propositalmente eu a derrubei no chão e soltei um “ops”. — Sua vagabunda, meretriz infeliz! — O taberneiro gritou correndo

Bradou fervendo, enqua

o no qual ainda sentia a pressão dos dedos do homem hostil. — Ele queria me suborn

torturá-la até que peça para morrer — o taberneiro começou a gritar d

o socou com força, deixando-o inconsciente no chão. Ele se afastou do

z isso? Sabe que suas chances de morrer são muito maiores agora! Você traiu

nada neste mundo compra a m

ara o assassino mais procurado de Adamantem? Mas isso não importava, estava ciente dos meus ideais, pelo que prezo e luto. Já me dei mal por muitas coisas mas nunca por agir pela

vam tremendo. — Os patrulheiros diamânticos chegaram, são muitos! Você precisa ir embora, você pre

vou conseguir me virar sozinha nesse planeta! E você mesmo disse que já sou uma procurada da Ordem Lapidada, sabe lá

er mas engoliu seco sabendo que e

o sabe a hora certa de atacar e de recuar. Orgulho é fraqueza, este sim é perigoso e pode te matar mais do que uma lâmina afiada. Me entendeu, Sara? Entendeu? — Apertou o m

concordando, admir

precisarás me deixar e correr! — Ele disse, por fim. — E eu prometo

oltou a me observar firme enquanto os meus olhos já estavam entupidos de lágrimas das quais e

ão não consegui mais conter a tensão e o sentimento de tristeza que amassava o meu coração, mistur

rosto para limpar as lágrimas. — Em breve estará de volta no

com o momento por mais aterrorizante que fosse. Pequenas atitudes valem

er irritante… — Eu

essados, nos separando. Cada um para um canto distante e sinto o meu corpo se colidir contra o chão com agressividade. Não contive o grito de dor e co

para tentar desviar das outras bolas de fogo. Tudo estava em chamas e co

cortando um pedaço da sua capa negra para colocá-la em minha

guns patrulheiros apareceram em nossas costas e Ethan os observou e retirou as flechas para matá-los. Ele tinha razão, dessa vez eles não pouparam esforços e estavam muito bem armados e carregavam es

ou tempo ao colocar o arco nas costas para me pegar no colo e sair de dentro do aposento em chamas. Ele me colocou no chão quando nos afastamos e percebemos mais inúmeros patrulheiros que ainda nos cercavam por todos os lados e até o escutei pr

cê, Fruto Sagrado. Terá de usar seu po

disse com a voz ofegante. —

ho do fruto é sagrado. Deve ser regado até o seu destino ser concretizado. — Hantt profetizou um tipo de oração estranha e que eu não conseguia entender, mas parecia ter um grande peso para E

eu destino. — Respondeu e me

ssa mulher, Opala está com o caadal de seu pai e tomando as fronteiras da Baía de Safir

nte escutei Tokson rir novamente e sussurrar algo para os

dessa vez era um tom púrpura como num sortilégio fascinante de filmes mágicos. Eu estava louca! Com certeza foi a fumaça que me deixou assim. Me convenci disso principalmente quando ele bateu com os do

lhos dos inimigos quando ele ergueu a mão. Escutei Tokson gritar “protejam seus olhos” e até mesmo fez isso ao colocar o braço contra o rosto; al

ou quando as mãos de Ethan se

s olhos se acenderem num azul acinzentado como quando suas mãos deram origem a um gelo profundo e bruto ao criar uma barreira para cada flecha que tentava nos encontra

amente e senti o meu corpo formigar e os meus olhos se cegarem por milésimos de segundos sob uma luz verde. Então atravessamos uma centelha com a mesma cor esmeralda e pude movimentar meus membros novamente. Nos colidimos contra um pequeno morro nevado e enquanto rolávamo

mas logo se levantou e observou os

mos,

a gritava como se o mundo inteiro estivesse despencando contr

nei com a respiração cortada e pronta

Não podemos parar

er e presumi que Ethan fosse conseguir se proteger com um de seus escudos caóticos que me faziam pensar que estava em um sonho idiota. Escutei o estouro das cordas quando se soltaram e tive tempo de olhar para trás e encar

scam brilhavam no ar, centelhas verdes eram criadas enquanto Ethan desaparecia dentro delas e saía se reposicionando para cortar as suas gargantas e atirar com flechas de gelo. Ele gerava luz, ecoava sons perturbadores de sua magia, depois ar

, ainda observando o homem lutar desenfreadamente, sem desistir de seus ideais, de forma inacreditável. Meu corpo inteiro estremecia de medo e de dor mesmo que eu não pudesse nesse momento de chacina, precisava ser forte. Ethan usou aquela mesma centelha para se aproximar de mim quan

mais uma vez observou e enquanto elas voavam ele gritou e jogou as duas mãos para baixo. Seus olhos se iluminaram como sempre e ele subiu as mãos trazendo

inha vida. Aquilo por ora me acalmou mesmo sob a tempestade. Então ele apoiou a mão que era coberta por sua luva de pontaria na minha ferida e gemi mais, apertando os lábios. — Shh.. vai ficar tudo bem, eu prometo. — Sussurrou mais uma vez, ainda com a mão na minha ferida. Logo percebi que a dor começara a sumir lentamente e seu corpo fora tomado por uma aura da mesma cor dos seus ol

olocou a mão no corte profundo agora

so? — Questionei. — P

aavik — guarde-a e cuide como se fosse a su

va que existia em meu corpo e segurei a adaga forçadamente

à barreira que tivera sido quebrada enquanto Tokson andava sem pressa e mandava seu exército se preparar para o próx

para acompanhar uma corrente fria que se formava em suas mãos como gelo seco e a outra fora ocupada por uma espada. Quando vi

e, mas me segurei. A luta novamente começou com crueldade, mas dessa vez eu comecei a escutar um som mais pesado de armaduras e escudos, Tokson gritou “anula-magia” e uma grande barreira feita c

e Ethan e aquilo congelou o meu corpo, fazendo-me frear – não olhe para trás, nã

e magos. E vendo que ele estava no meio de todos os homens, sofrendo, senti o meu sangue queimar de desespero e sem perceber m

. E Ethan realmente se relutava como um animal selvagem fazendo seus olhos piscarem nas diversas cores das suas magias por não conseguir utilizá-la

rar seu potencial mágico, Meu P

am com força os seus lábios inferiores. — Acha mesmo que pode me deter com um anula-magia? Eu não

depois as mãos de Ethan ensanguentadas e

O que o faz querer fugir tanto? Você é um Antordem agora e sabe qual é a punição para um Antordem? — Ele questionou, segurando o rosto ensanguentado de Ethan que ape

to. — Ethan respondeu, dando aq

, Adamas.

n Haavik! — Ethan

mais forte em seu rosto e um sangue carmesim j

a emanar luz mas não conseguia manipular a sua magia – o que chamava de p

ssim levaremo

co, temos ordens de Mestr

eu e agarrou o ho

uero que se foda Mestre Kyon e todos da Or

o homem disse, me impress

Poten?! — Tokson se e

abeça com medo,

minhas ordens — expandiu o tom de voz —, alguém mais quer se juntar a Sir Owmar? — Questionou e ninguém disse nada. — Façam o que eu mandei! — Tokson ordenou e o patrulheiro que estava ao seu lado levantou

patrulheiro com o

coração descompassado, sem saber o

than resmun

va, e dessa vez eu consegui perceber as cicatrizes em seu

Antordem como você? — Questionou, molhando os lábios e aproximando a mão do meu corpo. — S

ma vez, sentindo o

u ombro, começando a escorregar os dedos pelo meu braço, enfurecendo mais Ethan. — Eu vou te matar seu filho da puta! Eu juro que vou te matar Tokson Hantt! — Ele co

hostilidade fazendo mais sangue sair de sua boca. — Tô cansado de escutar esse sotaque hostil e totalmente ter

e a sua mão que m

s não deixo de agradecê-la pelo excelente trabalho, não teríamos conseguido sem a sua ajuda, gracinha

edra, era tarde demais. Ethan havia sido capturado e agora eu seria torturada, ou sabe lá o que ma

então apenas fechei os olhos e esperei. Nada aconteceu e logo escutei o grito raivoso de Tokson o que me fez abrir os olhos novamente e ver que

enquanto Ethan corria ao seu en

disse e Tokson praguejou sem acreditar, mas conseguiu

m e me pegassem para paralisar Ethan que o espancava e depois esmagava o seu pescoço. Eles vieram com pressa em minha direção mas Ethan largou Tokson subitamente e correu ao meu encontro

orrer, mas ele caiu de novo, respirando agonizantemente

ca coisa que pensei foi que este fosse o nosso fim, ele estava cansado, sem energia, machucado, talvez em estado fa

egar os seus inimigos. Agora começou a cobrir as suas costas quando se jogou contra o meu corpo para criar uma barreira e então sentiu o impacto das primeiras flechas e o escudo hesitou. Ethan cerrou os dentes com raiva, forçando mais da sua capacidade para manter o escudo intacto e quando não conseguiu, o escudo s

ou pelos últimos minutos antes de gritar mais e dos seus olhos queimarem num tom ciano chamativo e suas mãos tudo ao redor dos nossos corpos com um fogo da mesma cor. E

egros e suados de Ethan, balançando-o e abraçando-o com força. Levantei a sua cabeça e me inclinei um pouco com dificuldade para observar o seu rosto e apoiar a minha testa na sua

rrei descrente, com

essas palavras fossem o traze

eu não vou cons

mais e

uanto meu peito soluçava como se isso fosse a sua salvação. Minhas mãos tremiam estupidamente no tempo em que eu me forçava a tirar toda

de choro. — Por favor! Não me deixe, eu preciso de você! — G

da sua pessoa nobre. Deitei mais uma vez a minha cabeça em seu corpo e não consegui segurar mais uma vez o grito desnorteante que se formou em

Por favor, não me deixe! Você disse

isso, droga de turíbulo! Os pensamentos me sufocaram mais e minha respiração começou a falhar e depois de minutos soluçando, escutei um barulho de armaduras e corri observei os arredores com os olhos

isso tinha que

e jogou para proteg

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