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Limiar

Capítulo 5 Sobreviva!!

Palavras: 6479    |    Lançado em: 14/04/2021

UNIVERSO DE R

ificado da Ordem Lapidada. Na maior parte brutos e hereges Gl

mas. 3. Junção de todas as coisas sagradas do planeta Adamantem. 4. Todos os element

fidelidade, honestidade e cordialidade à religião diamântica. 3. Sempre armados, lutam pela segurança e pela justiça da Ordem Lapidada. 4. Qualquer um

s. Atualmente existem três reinos em pé que sobreviveram às guerras ostensivas de aspiração ao poder diamantense de Adamas e que se mantiveram firme na organização, espalhando a palav

vezes chifres e mais de um braço. 3. Têm os dentes afiados e se alimentam na maioria das vezes de outros Jam

gia ou mana para muitas criaturas potenciais como: fogledes, golvos, bruxas e wrokas. 4. Sua mana pode ser extraída diretamente das p

leit

sendo procurada por essa tal de Ordem Lapidada. Minha única e real esperança se sacrificou para salvar a minha vida, e se há alguma lição para aprender aqu

quei a um passo de me entregar para a patrulha, afinal, a qualquer momento eu posso ser pega -

coisas piorassem. Os pensamentos me atormentavam, apertei os olhos e suspirei mais uma vez. Meu coração ainda palpitava forte em meu peito com a pressão do me

bravamente, senti uma dor ainda maior que vinha acompanhada do sentimento de culpa. Aquele homem, Tokson, que o matou estava certo, eu sou a culpada pela sua captura, pe

entar para descobrir

e palha, as paredes erguidas com madeira. Puxei o capuz para mais perto do meu rosto enquanto

go embrulhar ao avistar alguns patrulheiros. Eles não

disse, cuspindo algo no chão. - Eu duvido. Ainda acredito que isso

o sentado no sumptuoso trono. - Um que

. - O patrulheiro apoiado em uma cerca onde sustentava algumas galinhas dis

respondeu, esperançoso. - É o nosso Fruto Sagrado. Aquele que nos dará a benção embora que não devêssemo

me de Tokson o chamar por Fruto Sagrado, mas não conseg

informação, mas garantiu distribuir cinco preus a quem trazer a Puta Antordem para ele fode

indireta e sorriu co

encontre essa cadel

cas mulheres de outras raças que não reconheci. Observei os arredores para garantir que a minha imagem não estivesse pendurada como a de Ethan estivera durante um longo tempo antes que eu mesma causasse a sua morte. Não encontrei nada e me certif

claro que eu tentaria entregar a alguém próximo de Ethan. É isso! Entregarei a Zelena, essa era a recompensa que poderia ajudar para que

esquecer a sua perda em algum momento, mas sou obrigada a continuar por você e por mim. Tendo e

Céus! Como não percebi isso antes? Guardei-a rapidamente entre o meu braço, dentro da manta e caminhei para a margem do arvoredo onde algumas carroças se dirigiam

começaram a formiguejar de forma estranha, precisei apertar contra os olhos até que eu os sentisse voltar ao normal. Talvez devesse ser a fome. Estou horas sem

samentos a outras direções mais saudáveis. O frio não ajudava, a neve começou a cair mais intensa e eu precisava encontrar algum abrigo, m

sses Turantis ou Patrulheiros e até mesmo da Guarda Real. Tentei imaginar como Ethan agiria numa situação como essas. Como ele faria para ter um alimento? El

o suficiente... -

orripilante e fiquei brevemente com vontade de vomitar, mas me concentrei em estudar o comerciante com algumas belas frutas. Assim que cheguei perto de sua ba

olhares. Caminhei um pouco mais para onde ficava o arvoredo e usei esse tempo para comer a

ram a chicotear alguns Turantis. Mordi o lábio e fechei os olhos para tentar me distrair. Olhei brevemente para o outro lado e vi

sei muito e meus pés logo fizeram com que eu caminhasse para onde a criatura estava. Minhas mãos já encontravam a corrente que prendia a criatura que permanecia assustada, eu até enten

r daqui, está bem? - Eu disse pa

com a adaga já em riste para qualquer que fosse a pessoa. Fiquei em silêncio. Minha garg

sua ladra infeliz! - Ela resmungou,

igo. Além disso, preciso de informações precisas sobre Zelena Szereban. Sua identidade ainda é um grande mistério, Ethan não comentara nada de on

e logo continuou. Lá, notei um campo ainda menor, perto de onde havia um outro Kekuen trabalhando. Uma de suas mãos carr

onada e ao sentir mais segurança depois que a mulher sumiu com o Kekuen para dentro de sua casa, cheguei perto da outra criatura. Ele me

os e descalços pareciam queimar contra a neve. Seu corpo todo, com os pouco

do... -Tentei começar um diálo

só que mais humanizado, foi emitido. Eu, assim como o outro Keku

grosseria - esta que estava já jogada de barriga no chão. -, quando se inclinou

de defesa, retirei a adaga das minhas roupas e a ergui para o seu peito.

hos, demonstrando

ce uma ladra muito experiente. Tem cheiro de carne de

brar de algum, caso travássemos uma luta? Afinal, o que estou fazendo? É claro que ter vindo até aqui foi uma péssima decisão. Eu e minha m

ntão percebi o quanto eu estava di

ó me dê as criaturas, e alguns preus também, por gentil

a perguntou, ainda desacredit

hos e pensei por

cho que

sem pensar muito bem o segurei para que não quebrasse, consequentemente deixando a adaga cair. Merda! O que eu fiz? Talvez eu tivesse agido apenas p

rpo e o contato da madeira com a minha coluna, fez com que eu me arranhasse e talvez quebrasse

dos nossos corpos. Estiquei os meus dedos até conseguirem encontrar o seu pulso e nossos bra

, minha testa foi parar contra a sua e ela gritou, sang

tra mim novamente. Suas duas mãos percorreram o meu pescoço e começaram a pressioná-lo. Senti o meu

eu cuspe veio à minha boca que jorrava sangue após

e comecei a fincar as unhas para trazê-lo para perto. Me forcei a um alívio quando encostei o couro no tato. Ela conseguiu ver e em resposta soltou um

fôlego. Eu estava viva. Observei a nomenclatura "Haavik" e um frio subiu até a minha garganta. Segurei a adaga e a investi contra a sua perna. Ela tirou as mãos dos olhos para apoiar na nova ferida. Mas então, investi outra vez para não dar tempo. E mais out

pe! - Disse

atar você!

e de gritar! - P

cia ser menos por d

em! Vou picar você toda! Beber do seu sangue

escansar e limpar o pouco sangue que jorrava da minha face com os cortes, depois de me obrigar a cuid

aga de Ethan contra o meu coração e su

ekuens me admirando. Agora pareciam estar mais tranquilos. Eles se aproximaram do corpo da mulher

de mora Zelena Szereban?

nte e não responderam. Mas apresentar

lam a minha lí

inuaram e

ficou mais alta e talvez eu até pudesse escutar o som da neve caindo. Era um silêncio perturbador, sufocante e então sequei o meu rosto, observei ao redor e de

os instrumentos para poder limpar, comecei o trabalho, arrancando um pedaço de pano e tirando o excesso de sujeira dos cômodos medievais. Tudo velho, caind

vestido e o puxou três vezes. Observei-o confusa e então ele apontou para a mulhe

ntodem é você?! - El

prox

vocês são muito radicais aqui. Por favor, só seja

lançou na

com você! Não terá o prazer de ser e

e me aprox

preciso da sua ajuda! Chega de mort

abeça e sorriu

lo meu deus diamântico,

i ser mais difíci

e ajudar, prometo soltá-la e nunca mais incomodá-la. Chega de ódio, que

rir. Se balançou mais na cadeira, me fazendo dar um passo na defen

, seus Glaudiamânticos miseráveis? Q

e fossem soltá-la. Mas eu estava enganada. Cada um ergueu uma mão para acertar-lhe um forte

de lado, devem estar cansa

ue vai se safar dessa? Acha mesmo que vai conseguir faze

lutar contra diamânticos fervorosos e com sede de sangue. Mas, se fosse em maior quantidade, talvez eu consegui

apontei para o seu rosto. Talvez, se eu conseg

- Questionei, levantando o queixo

conseguir o que

r você. - Tentei parecer firme

so

rente. Me

onseguirei? Não importa, não estou em casa. Estou em outro lugar totalmente hostil e sendo a

para não ter que ver o estrago. Porém a sua risad

mata logo! Pensei que era boa nisso, mas aparentemente você é p

ida, a qual eu havia limpado, e coloquei a adaga em cima. Céu

. Rispidamente apertei a adaga e de risadas, a sua boca deu vida a gritos lancinantes de dor. Meu coração ard

! Eu não quero mais fazer is

ela rapidamente com

a, não consegue!

itei. - Por

Ela contin

rio escorrer da minha testa e não me segurei para chorar. Tentei limpar o sangue que ficou marcado na nomenclatura da a

s e me permiti. Não me sobrou nada além da liberdade para ch

tamente poderei torturá-la de outra forma que talvez eu possa ser experiente. Como Ethan mesmo havia me dito "uma de muitas formas de to

penas puxei uma cadeira e a coloquei em sua frente. Ela observou a adaga Ha

Questionei. - Que

e uma colher, para dar a água em sua boca. Ela tomou

acabar com você! Quebrar esse seu pescoço e

fundo e

, eu, Sara Querina, a

lou os

chatice que fez com que o Fruto Sagrado mor

já estava me mandando c

uca. Ethan foi a única pessoa que me atu

Suspirei, triste,

- Puxei a cadeira para mais perto, analisando seus olhos enruga

balançou as per

as balelas. Me mate log

triste, mas por dentro, es

. - Respondi. - Quero

orrera e por aí em diante. Seus olhos estavam vidrados em algo inexistente. Não parava de bufar, resmungar, gemer de agonia. E mesmo com a gar

mentos. Ela estava completamente fora de si. As veias de sua te

sa, e ergui u

ainda não terminei... Falta conta

ompeu com um

Disse, por fim, fazendo-me rela

onse

tudo. - Eu

os o

de começar a se preocupar! Porque, s

diga com

em eu digo: viajantes, ladrões, foragidos da Ordem Lapidada, raças selvagens como Jamalos, Kduatares, Lapidados do Vilarejo Malfarós, você terá grandes problemas para encontrar a casa de Zelena. Ela fica na Floresta Sombria, uma das

s? Como

cavalgar e seguir pelo sul, até encontrar os primeiros

chego na Flo

Vohun. Em seguida, deve seguir cavalgando pelo oeste. Sabe

gradeço muito

Costa Gélida! Além de Acampamento de Vidro, nada disso é familiar, eu não fazia a mínima ideia de como conseguir informa

dormir em algum abrigo que encontrarmos. Os pedi para que juntassem mantimentos bons para que não passássemos fome ou frio durante a viagem. Eles não concordaram mas também não discordaram. Estava e

eçaram o trabalho de juntar todos os mantimentos. Enquanto isso, observei a mulher por alguns segundos, dei mais um pouco de água e até mesmo comida. Ela

s caso algo desse errado e se eles não

enas pudessem me escutar mas não pudessem responder. - Eu não posso proteger vocês, então, entenderei caso não queiram partir comigo. Se forem, saibam que estou sendo procurada pela Ordem Lapidada,

cou parado por alguns segundos. Não entendi exatamente o que estava fazendo, mas não me mexi, ape

ele está em choque, estremecendo. E assim eu me levanto, o

da. As palavras foram bonitas

eante pelas feridas

procurando pela a

trulha Diamântica... Você realmente não conhe

, estou realmente encrencada. Lembrei-me de Tokson Hantt, de

! - Agarrei os Kekuens e come

o. A velha não vai conseguir nos acompanhar tão bem, está ferida. Porém, para a minha má sorte, assim que observei a janela, me dei conta de qu

z de um patrulheiro

Não podemos lutar... Me m

a, eles surgiram como um enxame. Engoli seco enquanto os patrulheiros começaram a vir em minha direção. Rapidamente e imprevistamente, um Kekuen correu contra o patrulheiro que

ncontro de um, fiz um corte no ar e lembrei das aulas de Ethan quando o patrulheiro agarrou o meu pescoço. Fiz um co

o o sangue do Kekuen

iva! - Disse u

levantou. Ele mal se importou, apertei a adaga para fincá-la em seu ombro mas ele segurou o meu pulso com força,

e seja útil

seu rosto. Irritado, ele empurrou a mão para den

Sagrado te aturou esse tempo todo...

mar foder essa puta hoje.

minhas mãos algemadas na grade de metal d

foi interrompido por uma flecha que atingiu o centro de sua testa. O estalo do seu crânio me fez gritar. Rapidamente tirei as mãos d

atrulheiro grit

gível os sons das flechas cortando o ar e acertando-os, bem como o de lâminas afiadas silvando. Estavam caindo, um por um. Me arrastei pelo vagão e me enco

sendo colocadas ou retiradas da aljava. Uma voz sussurrou algo no lado de fora para o

. A pessoa já podia me ver, sabia que eu estava ali. Veio justamente para

Falei, baixinho.

a coisa que podia ser inteligível. Era alta demais, desesperadora dem

cou vivo. A curva do capuz negro sobre a cabeça. As armaduras de couro. A aljava cheia de flechas com plumas negras. Uma das luvas que cobria apena

ndo e meus pés já começavam a encontrar o chão, fora do vagão. Desconfiada, continuei estudando o corpo alto

osto começou a ser retirada. Um reflexo singelo também se formou, mas agora

nfim, com o sotaque vibrando na

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