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Meu amado mafioso

Meu amado mafioso

Gonçalves297

5.0
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2
Capítulo

Ela Era uma enfermeira gentil e doce que chamava atenção por onde passasse, ela que nunca avia viajado de avião agora se via indo para o outro lado do do mundo Aline Cristina da Silva e uma mulher de 30 anos de idade brasileira uma morena clara de cabelos cacheado da cor de mel olhos esverdeados. Hoje é o grande dia estou indo para Itália mais exclusivamente pá Florença, sempre foi meu sonho conhecer a cidade de Romeu e Julieta consegue um trabalho do hospital florenc um grande hospital e conhecido em toda capital foi difícil mais consegue em fim embarque no avião com escala e nova Nova York e após Itália. Fechei mês olhos e tente dormir assim que o vou deu início até porque avia tomado vários calmantes para não me apavorar já que nunca tinha andado de avião na vida, demorou um pouco mais logo dormir. Aline - O senhor me desculpe eu não... Ante que pôde-se terminar sua frase e me hipnotizasse ainda mais foi direto talvez suou um pouco rude. Ela era linda de um geito doce seu ar exalava elegância, simplicidade e ao mesmo tempo uma inocência que me fascinava, acordei do transe que estava ao observá la quando senti algo apertar meu braço com muita força olhei para meu braço e depois para ela que parecia nervosa. Apenas assenti com a cabeça, quando a aeromoça chegou perto de nos a chamado a moça que está ao meu lado ela voltou Aquilo me fez sentir um fogo mais tentei me controlar. Achei muito desrespeitoso da quela mulher que se atreve a falar assim comigo, Dom Enzo Antônio cabrini Há essa mulher me paga,mais vai ser um prazer domar essa ferinha.

Capítulo 1 A mulher do avião

Aline Sofia

Hoje é o grande dia estou indo para Itália mais exclusivamente pá Florença, sempre foi meu sonho conhecer a cidade de Romeu e Julieta consegue um trabalho do hospital florenc um grande hospital e conhecido em toda capital foi difícil mais consegue em fim embarque no avião com escala e nova Nova York e após Itália.

Fechei mês olhos e tente dormir assim que o vou deu início até porque avia tomado vários calmantes para não me apavorar já que nunca tinha andado de avião na vida, demorou um pouco mais logo dormir. Acordei com a aeromoça falando que faríamos a escala mas logo partiremos assim o os novos passageiros estiverem devidamente acomodados.

Não dei muita importância aquilo não afetaria minha viagem mesmo então voltei a fechar os olhos até que sente como se uma sombra estivesse sobre mim quando abri meus olhos lá estava um homem forte másculo cabelo

perfeitamente cortados olhos azuis com o mar, em um terno bem ajustado ao corno no qual fazia jus a quele belo homem,

Enzo - com licença está no meu lugar.

Aline - O senhor me desculpe eu não.....

Antes que pôde-se terminar ele soltou uma frase num tom frio e desinteressado

Enzo - a senhorita vai sair ou não!

Me levantei rapidamente passando para o acento a lado quando levantei para ir ao banheiro acabei sentado no acento que estava vazio ao meu lado desde que sai de São Paulo mais foi automático eu nem tinha percebido.

Voltei meus olhos a janela tentando não pensar na grosseria da quele belo homem ao meu lado quando o avião decolou me vê nervosa o remédio já não fazia mais efeito algum tempo depois da decolagem fiquei assusta quando o avião deu um solavanco agarrei o braço da poltrona com tanta força, mais percebe que está muito macio para uma acento de avião. Quando olhei para minhas mãos pode perceber que está aperto o braço do belo senhor ao meu lado.

Aline - me desculpe senhor por favor me desculpe, é que fiquei um pouco nervosa, me desculpe.

Ele apenas assentiu com a cabeça e ele fazer sinal para alguns homens que estavam em outros acentos próximo a nós.

Dom Enzo Antônio

Está em Nova York a trabalho, resolvendo algumas questões de húmus das empresas que são responsáveis pelo transporte de nossas cargas, está cansado e queria chegar logo em casa já no aeroporto embarquei com meus homens mais quando adentro o avião percebe que avia uma bela moça em minha poltrona não queria acorda lá mais ela tinha que sair do meu acento embora e preferia que ela esteve-se sentada em meu colo, quando ela abri-o os olhos a fiquei hipnotizado a quele olhos verdes eu poderia me perder neles viu teu a mim com um balançar de cabeça e disse a ela que estáva em meu lugar, e de pronto me pede desculpas.

Enzo - com licença está no meu lugar.

Aline - O senhor me desculpe eu não...

Ante que pôde-se terminar sua frase e me hipnotizasse ainda mais foi direto talvez suou um pouco rude.

Enzo - a senhorita vai sair ou não!

Ela rápida te pulou para o acento ao lado e ficou olhando para janela, eu olhando aquela beleza de mulher tão linda com sua pele bronzeada olhos verdes cabelos cor de mel em uns cachos perfeitos, ela está com um vestido preto que moldava sua curvas pernas e que curvas aquela mulher não era como aqueles magrelas interesseiras que estava acostumados.

Ela era linda de um geito doce seu ar exalava elegância, simplicidade e ao mesmo tempo uma inocência que me fascinava, acordei do transe que estava ao observá la quando senti algo apertar meu braço com muita força olhei para meu braço e depois para ela que parecia nervosa.

Aline - me desculpe senhor por favor me desculpe, é que fiquei um pouco nervosa, me desculpe.

Apenas assenti com a cabeça, quando a aeromoça chegou perto de nos a chamado a moça que está ao meu lado ela voltou

Aline - me traga um como de água por favor.

Ela disse com uma voz suave e doce pesei eu quero essa mulher.

ela se levantou aparentemente para pegar algo na bolsa no compartimento acima de nossas cabeças, porém o avião sacolejou novamente e ela cai sentada em meu colo.

Aquilo me fez sentir um fogo mais tentei me controlar.

Enzo - calma moça ainda nem nos conhecemos e já está sentando em mim. Dei um sorriso malicioso de lado.

Aline - desculpe senhor não foi minha intenção sei que percebeu o solavanco do avião, e não tenho interesse a algum no senhor e agradeço se me respeita-se no restante da viagem não sou igual as putas que está acostumado a sentar em você. Como você mesmo disse.

Achei muito desrespeitoso da quela mulher que se atreve a falar assim comigo, Dom Enzo Antônio cabrini Há essa mulher me paga, mais vai ser um prazer somar essa ferinha.

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