O Veneno da Família: Uma Verdade Escondida

O Veneno da Família: Uma Verdade Escondida

Gavin

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Capítulo

Meu filho Lucas morreu no dia do seu quinto aniversário. Alegaram que foi uma reação alérgica a amendoins. Mas o médico disse que era grave, e eu sabia que não foi acidental. Meu marido, Pedro, consolava sua irmã, Sofia, que soluçava, "Eu matei meu sobrinho." Ele chamou de acidente, apesar de eu ter avisado a todos sobre a alergia fatal do Lucas. Eu tinha avisos na geladeira, mensagens de texto, dito em todas as reuniões. No hospital, Pedro me disse que eu estava "atacando" Sofia, que ela "já sofria o suficiente". Mesmo no funeral do meu filho, minha sogra me culpou, dizendo que eu era "demasiado protetora". Eles me culparam pela morte do meu próprio filho enquanto defendiam a assassina. Eu estava sozinha, lidando com a dor insuportável e a traição de minha própria família. Em tribunal, fui pintada como uma mãe "instável e vingativa". Sofia chorou e implorou perdão, uma performance digna de um Oscar que enganou a todos. Eu senti o mundo inteiro virar-se contra mim, a beira do colapso. Como alguém poderia ser tão cruel? Eles realmente podiam simplesmente "esquecer" que minha criança era fatalmente alérgica? O que estava por trás de toda essa orquestra de mentiras e falsidade? Por que eles me odiavam tanto a ponto de sacrificar uma criança? Um dia, vasculhando velhas caixas, achei o tablet do Lucas. Nele, um vídeo: Sofia e minha sogra confessando ter envenenado Lucas deliberadamente para me "ensinar uma lição". Não foi um acidente. Foi assassinato. E agora, a verdade viria à tona.

Introdução

Meu filho Lucas morreu no dia do seu quinto aniversário.

Alegaram que foi uma reação alérgica a amendoins.

Mas o médico disse que era grave, e eu sabia que não foi acidental.

Meu marido, Pedro, consolava sua irmã, Sofia, que soluçava, "Eu matei meu sobrinho."

Ele chamou de acidente, apesar de eu ter avisado a todos sobre a alergia fatal do Lucas.

Eu tinha avisos na geladeira, mensagens de texto, dito em todas as reuniões.

No hospital, Pedro me disse que eu estava "atacando" Sofia, que ela "já sofria o suficiente".

Mesmo no funeral do meu filho, minha sogra me culpou, dizendo que eu era "demasiado protetora".

Eles me culparam pela morte do meu próprio filho enquanto defendiam a assassina.

Eu estava sozinha, lidando com a dor insuportável e a traição de minha própria família.

Em tribunal, fui pintada como uma mãe "instável e vingativa".

Sofia chorou e implorou perdão, uma performance digna de um Oscar que enganou a todos.

Eu senti o mundo inteiro virar-se contra mim, a beira do colapso.

Como alguém poderia ser tão cruel?

Eles realmente podiam simplesmente "esquecer" que minha criança era fatalmente alérgica?

O que estava por trás de toda essa orquestra de mentiras e falsidade?

Por que eles me odiavam tanto a ponto de sacrificar uma criança?

Um dia, vasculhando velhas caixas, achei o tablet do Lucas.

Nele, um vídeo: Sofia e minha sogra confessando ter envenenado Lucas deliberadamente para me "ensinar uma lição".

Não foi um acidente. Foi assassinato.

E agora, a verdade viria à tona.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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