O Amendoim da Traição

O Amendoim da Traição

Gavin

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Capítulo

No terceiro aniversário do meu filho Leo, Eu estava a caminho de casa, com o seu bolo favorito, ansiosa para vê-lo sorrir. Mas em vez de uma festa, recebi uma chamada do hospital. Leo, o meu pequeno raio de sol, não resistiu a uma reação alérgica a amendoins. O meu mundo desabou, mas o pesadelo estava apenas a começar. O meu marido, Miguel, e a minha sogra, Joana, viraram-se contra mim. "És uma mãe imprestável! Foi tudo culpa tua!", Joana gritou. Miguel, com os olhos vermelhos e inchados, deu-me um estalo. "Catarina, como pudeste ser tão descuidada?" Ele nem sequer me olhou no dia em que o nosso filho morreu. Onde estava a verdade? Eu tinha avisado a todos sobre a alergia severa do Leo. Eu escrevi em letras garrafadas na porta do frigorífico: "NÃO DAR AMENDOINS AO LEO". Ser culpada sem culpa, ser acusada de descuidado quando mais zelosa fui. Pura traição. No funeral do meu filho, os sussurros e olhares de condenação rasgavam-me a alma. Mas então, a dor deu lugar à fúria. Um pequeno recibo de farmácia, escondido, foi o primeiro indício. Junto com as gravações das câmaras de segurança, que o meu próprio marido instalou. Descobri a verdade: a minha sogra deu intencionalmente os biscoitos de amendoim ao meu filho, e a melhor amiga do meu marido, Beatriz, estava envolvida. Isto não foi um acidente. Foi um assassinato. E eu, Catarina, faria justiça pelo meu Leo.

Introdução

No terceiro aniversário do meu filho Leo,

Eu estava a caminho de casa, com o seu bolo favorito, ansiosa para vê-lo sorrir.

Mas em vez de uma festa, recebi uma chamada do hospital.

Leo, o meu pequeno raio de sol, não resistiu a uma reação alérgica a amendoins.

O meu mundo desabou, mas o pesadelo estava apenas a começar.

O meu marido, Miguel, e a minha sogra, Joana, viraram-se contra mim.

"És uma mãe imprestável! Foi tudo culpa tua!", Joana gritou.

Miguel, com os olhos vermelhos e inchados, deu-me um estalo.

"Catarina, como pudeste ser tão descuidada?"

Ele nem sequer me olhou no dia em que o nosso filho morreu.

Onde estava a verdade?

Eu tinha avisado a todos sobre a alergia severa do Leo.

Eu escrevi em letras garrafadas na porta do frigorífico: "NÃO DAR AMENDOINS AO LEO".

Ser culpada sem culpa, ser acusada de descuidado quando mais zelosa fui.

Pura traição.

No funeral do meu filho, os sussurros e olhares de condenação rasgavam-me a alma.

Mas então, a dor deu lugar à fúria.

Um pequeno recibo de farmácia, escondido, foi o primeiro indício.

Junto com as gravações das câmaras de segurança, que o meu próprio marido instalou.

Descobri a verdade: a minha sogra deu intencionalmente os biscoitos de amendoim ao meu filho, e a melhor amiga do meu marido, Beatriz, estava envolvida.

Isto não foi um acidente. Foi um assassinato.

E eu, Catarina, faria justiça pelo meu Leo.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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