Vingança Que Ninguém Esperava

Vingança Que Ninguém Esperava

Gavin

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Capítulo

As malas estavam prontas, e eu sonhava com uma viagem romântica que Pedro, meu noivo, prometeu há meses. De repente, o telefone tocou: a mãe dele estava "doente" no hospital, cancelando tudo. Senti uma pontada de decepção, mas a preocupação tomou conta... até que um impulso me levou a pesquisar o nome dela na internet. O obituário apareceu: "Falecida há três meses." Minha mente girava. Se a mãe dele estava morta, onde estava Pedro? A dor da traição virou uma raiva gelada. Então, nas redes sociais de Clara, nossa empregada, uma foto: Pedro na minha casa, abraçado com ela, em uma festa de aniversário. A legenda: "Obrigada ao meu amor, Pedro!" Ele não só mentiu sobre a mãe, mas me humilhou na minha própria casa! A raiva me consumiu. Peguei as chaves, sem chorar, sem gritar. Estava na hora de acabar com aquela festa. Cheguei em casa e ouvi a música alta. Entrei sem ser vista. Lá dentro, Pedro e Clara dançavam, rindo. Ele a beijou. Naquele instante, algo explodiu em mim. A calma se estilhaçou. Caminhei até eles, e o som do meu tapa estalou no ar. "Pá!" A cabeça dele virou. Dei o segundo tapa, mais forte. "Pá!" Ele cambaleou. A festa acabou. Clara se escondeu, choramingando: "Quem é essa louca?" Pedro estava pálido. "É por isso que sua mãe 'doente' precisava de você no hospital?", minha voz era cortante. Os amigos de Clara me insultaram: "Ela é faxineira! Vaza!" Clara mentiu: "Estamos juntos há quase um ano! Ela é obsessiva!" Um ano? Nos casamos há dez meses! Ele vivia uma farsa desde o começo. Me chamaram de "servente" e jogaram bebida em mim. Pedro me observou, sem mover um músculo. "Pedro! Vai ficar aí parado?", implorei. Clara sussurrou para ele, elogiando-o e denegrindo-me. Ele me encarou com frieza. Então, Pedro fez sua escolha: "Saia da minha casa, Sofia." Eu o encarei, o sangue da minha mão manchando os cacos de vidro que me feriram quando ele me empurrou contra a mesa. "Você não faz ideia do que acabou de fazer. Esta casa é minha. Sua empresa, seu carro, suas roupas... tudo foi pago com o meu dinheiro. Você é um nada sem mim. E, a partir de hoje, você voltará a ser exatamente isso: um nada."

Introdução

As malas estavam prontas, e eu sonhava com uma viagem romântica que Pedro, meu noivo, prometeu há meses.

De repente, o telefone tocou: a mãe dele estava "doente" no hospital, cancelando tudo.

Senti uma pontada de decepção, mas a preocupação tomou conta... até que um impulso me levou a pesquisar o nome dela na internet.

O obituário apareceu: "Falecida há três meses." Minha mente girava.

Se a mãe dele estava morta, onde estava Pedro? A dor da traição virou uma raiva gelada.

Então, nas redes sociais de Clara, nossa empregada, uma foto: Pedro na minha casa, abraçado com ela, em uma festa de aniversário. A legenda: "Obrigada ao meu amor, Pedro!"

Ele não só mentiu sobre a mãe, mas me humilhou na minha própria casa! A raiva me consumiu.

Peguei as chaves, sem chorar, sem gritar. Estava na hora de acabar com aquela festa.

Cheguei em casa e ouvi a música alta. Entrei sem ser vista. Lá dentro, Pedro e Clara dançavam, rindo. Ele a beijou.

Naquele instante, algo explodiu em mim. A calma se estilhaçou.

Caminhei até eles, e o som do meu tapa estalou no ar. "Pá!" A cabeça dele virou.

Dei o segundo tapa, mais forte. "Pá!" Ele cambaleou. A festa acabou.

Clara se escondeu, choramingando: "Quem é essa louca?" Pedro estava pálido.

"É por isso que sua mãe 'doente' precisava de você no hospital?", minha voz era cortante.

Os amigos de Clara me insultaram: "Ela é faxineira! Vaza!" Clara mentiu: "Estamos juntos há quase um ano! Ela é obsessiva!"

Um ano? Nos casamos há dez meses! Ele vivia uma farsa desde o começo.

Me chamaram de "servente" e jogaram bebida em mim. Pedro me observou, sem mover um músculo.

"Pedro! Vai ficar aí parado?", implorei. Clara sussurrou para ele, elogiando-o e denegrindo-me. Ele me encarou com frieza.

Então, Pedro fez sua escolha: "Saia da minha casa, Sofia."

Eu o encarei, o sangue da minha mão manchando os cacos de vidro que me feriram quando ele me empurrou contra a mesa.

"Você não faz ideia do que acabou de fazer. Esta casa é minha. Sua empresa, seu carro, suas roupas... tudo foi pago com o meu dinheiro. Você é um nada sem mim. E, a partir de hoje, você voltará a ser exatamente isso: um nada."

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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