A Irmã, o Engano e o Mar

A Irmã, o Engano e o Mar

Gavin

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Capítulo

A sensação de água salgada enchendo meus pulmões ainda queimava. Eu estava morrendo. Eu morri. Mas então, eu inspirei. Abri os olhos, mas não era a escuridão do oceano. Era o teto branco do meu quarto, o cheiro familiar de lavanda. Meu celular marcava: Sexta-feira. Um dia antes da viagem. A viagem de mergulho que acabaria com a minha vida. Minha chefe, a Sra. Carla, e minha irmã, Luiza. Elas me traíram. Me deixaram para morrer no fundo do mar. Eu morri, mas renasci, revivendo o dia anterior à traição. A dor e o medo me diziam que não foi um pesadelo. A porta do meu quarto se abriu. Ali estava Luiza, com seu sorriso inocente e um panfleto colorido da viagem. O mesmo sorriso que ela tinha momentos antes de me abandonar. Ela falava de um recife inexplorado, de Sra. Carla pagando tudo. Exatamente como antes. Um aviso soou na minha cabeça. Desta vez, eu não cairia. Eu me levantei. "Luiza, nós não vamos." Seu sorriso vacilou, substituído por teimosia e raiva. "Você sempre faz isso! Sempre tenta controlar a minha vida!" Ela não entendia. Ou não queria entender. Mas eu faria diferente. Eu faria com que a história não se repetisse.

Introdução

A sensação de água salgada enchendo meus pulmões ainda queimava.

Eu estava morrendo. Eu morri. Mas então, eu inspirei.

Abri os olhos, mas não era a escuridão do oceano. Era o teto branco do meu quarto, o cheiro familiar de lavanda.

Meu celular marcava: Sexta-feira. Um dia antes da viagem. A viagem de mergulho que acabaria com a minha vida.

Minha chefe, a Sra. Carla, e minha irmã, Luiza. Elas me traíram. Me deixaram para morrer no fundo do mar.

Eu morri, mas renasci, revivendo o dia anterior à traição.

A dor e o medo me diziam que não foi um pesadelo.

A porta do meu quarto se abriu. Ali estava Luiza, com seu sorriso inocente e um panfleto colorido da viagem. O mesmo sorriso que ela tinha momentos antes de me abandonar.

Ela falava de um recife inexplorado, de Sra. Carla pagando tudo. Exatamente como antes.

Um aviso soou na minha cabeça. Desta vez, eu não cairia.

Eu me levantei. "Luiza, nós não vamos."

Seu sorriso vacilou, substituído por teimosia e raiva. "Você sempre faz isso! Sempre tenta controlar a minha vida!"

Ela não entendia. Ou não queria entender.

Mas eu faria diferente. Eu faria com que a história não se repetisse.

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