Herdeira Oculta, Vingança Revelada

Herdeira Oculta, Vingança Revelada

Gavin

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Capítulo

Por três anos, vivi um amor de conto de fadas, escondendo minha verdadeira identidade como herdeira de um império hoteleiro para ser amada por quem eu era. Mas em uma noite que deveria ser perfeita, meu noivo Pedro, a quem eu amava cegamente, sussurrou as palavras que quebrariam meu mundo: "Eu engravidei a Juliana". Ele não apenas confessou a traição e a gravidez com sua chefe, Juliana, mas me revelou que eu era apenas um "porto seguro", uma ferramenta em sua ambição desenfreada. A dor da traição se aprofundou em humilhação quando, no dia seguinte, Pedro e Juliana me atacaram publicamente no trabalho, com ele me empurrando e ela me humilhando na frente de todos. Meu coração se destroçou ao ouvir Pedro dizer que nunca me amou de verdade, que eu era um fardo sem brilho, e que a gravidez foi a "desculpa perfeita" para se livrar de mim. Aquele sofrimento me transformou, não em lágrimas, mas em uma decisão fria e calculada de vingança, reacendendo a chama da Sofia Monteiro de Albuquerque adormecida. Ao ver Pedro e Juliana festejando no mesmo hotel que deveria ser nosso refúgio, a raiva me impulsionou a uma "transação" ousada com um desconhecido, sem saber que aquela noite mudaria tudo, com meu pai expondo minha verdadeira identidade e me colocando no comando de um império.

Introdução

Por três anos, vivi um amor de conto de fadas, escondendo minha verdadeira identidade como herdeira de um império hoteleiro para ser amada por quem eu era.

Mas em uma noite que deveria ser perfeita, meu noivo Pedro, a quem eu amava cegamente, sussurrou as palavras que quebrariam meu mundo: "Eu engravidei a Juliana".

Ele não apenas confessou a traição e a gravidez com sua chefe, Juliana, mas me revelou que eu era apenas um "porto seguro", uma ferramenta em sua ambição desenfreada.

A dor da traição se aprofundou em humilhação quando, no dia seguinte, Pedro e Juliana me atacaram publicamente no trabalho, com ele me empurrando e ela me humilhando na frente de todos.

Meu coração se destroçou ao ouvir Pedro dizer que nunca me amou de verdade, que eu era um fardo sem brilho, e que a gravidez foi a "desculpa perfeita" para se livrar de mim.

Aquele sofrimento me transformou, não em lágrimas, mas em uma decisão fria e calculada de vingança, reacendendo a chama da Sofia Monteiro de Albuquerque adormecida.

Ao ver Pedro e Juliana festejando no mesmo hotel que deveria ser nosso refúgio, a raiva me impulsionou a uma "transação" ousada com um desconhecido, sem saber que aquela noite mudaria tudo, com meu pai expondo minha verdadeira identidade e me colocando no comando de um império.

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A chuva incessante batia na janela da velha mansão, um lamento que apenas acompanhava a dor no peito de Sofia. Há uma semana, a tragédia levara seus pais e irmãos, deixando-a, aos 22 anos, a única herdeira da Fazenda Alvorada, um império do café. Mas a mansão, antes cheia de risos, agora era um mausoléu. Dona Clara, a gerente da fazenda, entrou com uma bandeja, a preocupação em seu rosto. "Menina Sofia, você precisa comer alguma coisa." Sofia mal podia desviar os olhos da paisagem cinzenta lá fora. "Não consigo, Clara. Não sinto fome." Dona Clara suspirou, antes de revelar a bomba que mudaria tudo. "O advogado da família esteve aqui. Sua avó, Dona Alice, deixou uma cláusula no testamento." A base de tudo, a lei da família, agora se tornava a sua maior prisão. "Há uma condição," continuou Dona Clara, a voz baixa, "para você assumir o controle total da fazenda e da fortuna: você precisa estar casada." Casada? Em meio a tanto luto? Parecia uma piada cruel do destino. "Isso é um absurdo," Sofia sussurrou, a voz trêmula. "Por que a vovó faria isso?" A notícia se espalhou como fogo por Monte Belo, e um nome emergiu nas fofocas maldosas: "Aquela filha ilegítima dos vizinhos teve sorte, vai virar a Sra. da Fazenda de Café." Era Camila, a garota por quem Sofia nutriu uma paixão platônica por toda a adolescência. E, como invocada, Camila apareceu na mansão naquela mesma tarde. Com uma arrogância que Sofia nunca quisera ver, ela parou à sua frente. "Fiquei sabendo da sua situação." A voz fria de Camila atingiu Sofia como um tapa. "Considerando sua devoção por mim todos esses anos e que agora você está desamparada, posso me casar com você." Mas a facada veio logo em seguida. "Mas saiba que eu e Lucas nos amamos, e mesmo como Sra. da Fazenda, darei filhos a ele." Lucas. Seu primo. O cúmplice. O quebra-cabeça macabro se montou, revelando a ganância dos seus tios e a traição de Camila. O coração de Sofia se esfarelou. Sua devoção por Camila fora a grande tolice de sua juventude, uma alavanca para ser usada no momento mais oportuno. Subindo as escadas, ela ouviu vozes vindas do escritório do pai. "Você realmente disse isso pra ela? Assim, na cara dela? Você é incrível, meu amor." Era Lucas, risonho, com Camila respondendo cheia de desprezo. "Claro que eu disse. Aquela idiota sempre foi louca por mim. É só estalar os dedos. Assim que nos casarmos, a fazenda será nossa. E seus pais podem parar com esse teatrinho de luto e começar a planejar como vamos gastar o dinheiro." Um beijo longo e debochado. A imagem deles, rindo de sua dor e conspirando, foi a gota d' água. A tristeza profunda deu lugar a uma raiva fria, cortante. No espelho, Sofia viu a garota ingênua morrer. Eles a subestimaram. Mas a verdadeira noiva de Sofia já estava a caminho.

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