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Contos Eróticos -

Contos Eróticos -

AnnyDobrev

4.9
Comentário(s)
241.7K
Leituras
5
Capítulo

Nesse livro você encontrará muitas cenas excitantes. A cada capítulo um episódio diferente para mexer com a sua imaginação. Se liberte de tudo e venha se deliciar com essas histórias que te deixará sedenta por mais. [ Da mesma autora de Internato para submissas, Meu delegado e Escrava do Rei viking ]

Capítulo 1 A nova concubina do Rei

Havia acabado de chegar no palácio. Estava nervosa, pensando em como seria meu futuro dali pra frente. Eu sempre escutei que ser propriedade sexual do Rei seria um tormento pois ele era viciado em sexo.

Logo que cheguei no lugar onde todas as mulheres que pertencente ao Rei estavam, fiquei chocada. Tinha muita mulher, uma mais bonita do que a outra e elas me olharam curiosas, algumas até com raiva. Talvez estivessem se perguntando para quê o Rei comprou outra Concubina sendo que já tem tantas.

Eu também me pergunto isso agora, mas sinto que sei a resposta. Um homem viciado em sexo com certeza precisa de várias mulheres. O rei deve ser muito safado, e eu agora fico ainda mais tensa. O que será que ele irá fazer comigo?

A mulher me arrumou, me deu banho e me deu um vestido transparente para se vestir. Logo após, me levou até os aposentos do Rei e anunciou a minha chegada.

Quando ouvi a voz grossa dele senti calafrios.

— Saia — ele ordenou para a mulher que me trouxe.

Ele me olhou como se eu fosse um pedaço de carne, enquanto tinha os olhos em mim ele se despiu e eu desviei o olhar.

Mas ele mandou que eu olhasse, sim, um pervertido e eu estava prestes a saber disso.

Fiquei olhando e rapidamente ele se livrou das roupas pesadas, e segurou seu pênis. Eu engoli seco quando vi o enorme comprimento já duro.

— Você é virgem? — ele perguntou, certamente para se certificar. As concubinas devem ser puras e passar pela primeira experiência sexual com o Rei.

— Sim.

Ele respirou fundo e pediu que eu tirasse o vestido. Demorei alguns segundos para acatar a sua ordem, até que ele gritou dizendo que eu deveria fazer o que ele manda no mesmo instante ou seria pior.

Deixei que o vestido deslizasse sobre o meu corpo, e fiquei nua. Novamente não tive forças para encarar a feição do Rei, mesmo sabendo que ele era um homem muito bonito, e tendo ciência de que seu corpo é muito atraente.

Comecei a sentir o meu corpo aquecer.

— Já está com bico do seio rijo e eu nem toquei em você. — fiquei envergonhada, mas ele estava certo.

Ele se aproximou e eu respirei fundo.

— Qual o seu nome? — ele perguntou, enquanto se posicionou atrás de mim.

— Amélie.

— É um nome bonito, Amélie. — ele afastou o meu cabelo e o colocou pra frente. Então beijou o meu pescoço, segurando os meus quadris, trazendo meu corpo para junto do dele. Senti seu pênis duro contra a minha bunda, como se quisesse me invadir.

— Você é tão gostosa. Sinto que vamos passar muitos momentos juntos.

— Espero que sim, meu Rei..

Dessa vez ele me virou de frente pra ele e começou a chupar meu peito. Só conseguia sentir prazer, o meu corpo estava completamente entregue a ele, esperando pelo momento em que o Rei iria me proporcionar mais.

Ele me jogou na cama e então começou a me chupar. Não consegui ficar parada na cama, minhas pernas não ficam fixas, sinto minha vagina implorar para tê-lo dentro. O prazer que sinto é tanto que toda a vergonha que sentia, já não sinto mais, foi preciso apenas que ele me tocasse e eu sentisse o calor do seu corpo.

Ele grudou os lábios no meu clitóris e não quis sair dali, gemi tanto que já não tinha forças para abrir a boca. Entendi que eu estava ali para satisfazê-lo e ele me usaria da forma que quisesse. Minha vagina ainda pulsava, latejando e certamente toda molhadinha.

— Toda babada, vou te transformar em uma puta Amélie, vou te foder de todas as formas que eu quiser, como agora.

Então ele penetrou, de uma só vez senti sua estocada atingir todo o meu interior, foi tão forte que soltei um grito, mas ele não se importou, pelo contrário pediu que eu gritasse mais e foi involuntário, pois ele preenchia com tanta força e num ritmo tão rápido, que não foi difícil obedecer sua ordem.

Logo eu estava aberta, pois ele fez questão de dizer que me foderia dia e noite, até que eu ficasse arrombada. Faria o mesmo com a minha bunda. Se fosse tão gostoso como está sendo, eu irei vir com todo o prazer do mundo.

Ele me colocou de quatro, e então segurou firme no meu cabelo, continuou as estocadas de vai e vem, enquanto dizia que estava delicioso, que a minha boceta era apertadinha e ele queria ver em breve se a minha bunda também era.

Abri bem as pernas e segurei uma banda de cada lado, nessa hora, ele tirou seu pênis e ficou admirando a minha região íntima.

— Tão pequena, em breve estará como a das outras putas desse castelo. — exclamou batendo na minha bunda.

Estava com tanto tesão que gemia cada vez que sentia a mão dele na minha bunda.

E então sem avisar ele colocou seu pau na minha bunda tudo de uma só vez e eu não aguentei de dor, estava quase tentando fugir, mas eu apenas permaneci no lugar. Já ele, urrava de prazer.

— Esse cuzinho vai receber leite dia e noite minha nova putinha.

— Está doendo muito.

— Em breve você estará acostumada e vira implorando para ter a bunda invadida.

Tentei sair mas ele continuou fodendo, tão forte que eu sentia todo seu corpo sobre mim, a cada estocada, era um sofrimento. Até eu ver que ele estava certo, a dor não demorou muito para ir embora.

Logo eu estava gemendo outra vez, sentindo minha boceta encharcada eu me toquei.

E quando ele montou ainda mais em mim senti seu gozo jorrar pela minha bunda.

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