SÓ OUÇO ELAS FALAREM SOBRE SEXO

1o Capítulo – Ainda virgem

Quem passasse por aquela sala luxuosíssima e visse Lucrécia, concentrada, folheando uma famosa revista de modas, acreditaria mesmo que ela, que cursava, exatamente, uma faculdade dessa área, imaginaria: esta menina de apenas 20 anos, buscando ser uma estilista de grande renome internacional que era sua atenção no que via e lia.

Puro engano, a moça que fora criada pelos pais com absurda severidade, havia se casado apenas 6 meses atrás, com outro jovem que tivera o mesmo tipo de educação.

Ninguém, jamais, irá saber se essa união teria um pacto entre eles, pois ambos eram virgens, e o namoro fora primeiro e único.

Essa obsessão de pureza, levou-os ao altar sem nenhum tipo de carinho além de beijos no rosto ou nas mãos, e sem nenhuma experiência sexual? Naquele momento, com a revista nas mãos ela apenas relembrava seu passado. Lembrou-se de sua primeira noite de lua de mel, que havia, e ela só descobriu isso depois, sido um enorme fiasco já que seu marido afoito ao penetrá-la de imediato ejaculou, sem prática ou costume o rapaz imaginou que isso até seria normal, virou-se para o lado e deixou agora sua esposa sem entender nada se perguntando: Será que é isso o amor carnal?

No dia seguinte, passearam muito e, a noite na cama, tudo se repete, ela seguia virgem e sem ter tido o prazer de um orgasmo. Depois de 5 dias e noites e sempre com ele praticamente sem lhe penetrar e ela ainda virgem, voltam para sua cidade, ele rindo e feliz e ela sem nada entender.

Lucrécia, aproveita a volta de seu esposo ao trabalho e busca em “sites” especializados em relações humanas e sexuais, saber se sua lua de mel seria mesmo assim.

Descobre, segundo lê, que já de início o pênis de seu marido era a metade dos demais homens, pensou ela, acho que isso não fará diferença.

Em seguida, que os homens com pouco ou nenhuma experiência sexual em seu início tem sim ejaculação precoce, mas jamais tão rápido como havia sido as 5 vezes que fez sexo com ele. O “site” ainda indica outras formas de prazer na cama, mas ela cora só de ler essas possibilidades. Volta as suas atividades de agora dona de casa, procura esquecer o assunto, e acreditando que logo seu marido irá demorar um pouco mais e, lhe penetrar ao menos o suficiente, inicialmente, para ela perder sua virgindade; Um mês depois, e seu esposo ao encontrar seus familiares demonstrar estar super feliz, realizado sexualmente, ela começa a perder as esperanças de mudanças; Agora, o que ela já chama de “anão” não a fara uma mulher, se arrepende de não ter se entregado a ele antes dos casamentos pois dessa forma já teria descoberto que ele era uma exceção, e assim, evitado, certamente, essa união que só causava repudio e até nojo, pois além de nada sentir ainda tinha que banhar-se, sempre, com seu esperma grudado em suas pernas. Chegou a pensar até em traição, ela não suportava mais aquela situação, queria ter um prazer proporcionado por um homem, e agora já dizia um HOMEM DE VERDADE. Enquanto folheava apenas a revista, tomou várias taças de vinho, ela adora beber sempre moderadamente, mas naquele dia exagerou e passou da conta, para transpirar o excesso da bebida, pensou em ir a sauna do prédio, e de imediato colocou uma roupa apropriada e lá foi ela. Para transpirar o máximo possível, preferiu a sauna seca, onde o vapor é mais denso e mal dá para ver quem está a seu lado. Repentinamente, entra no local um rapaz, ela só aí se dá conta de que era o dia para os homens frequentarem, contudo, pensa que não seria identificada e permanece quieta. Nesse momento, este rapaz chamado Reinaldo retira sua toalha ficando absolutamente nu a sua frente, e o que ela consegue ver com ele sentado é um enorme membro que mesmo em repouso seria o dobro ou até mais do que de seu é marido. Engole seco, inicialmente tenta desviar a sua atenção, mas, não resiste e fixa os olhos no que para ela seria impossível uma mulher aceitar que lhe penetrasse no momento do sexo. Fica assim por vários minutos e quando sente estar toda molhada nas partes intimas, percebe que se não sair dali logo, ela poderá fazer alguma loucura, principalmente, porque com muita dificuldade por causa do vapor pode reconhecer, o rapaz era seu vizinho de porta, e ela até então, jamais havia nem mesmo lhe cumprimentado ao descerem juntos o elevador. Sem nada dizer, se retira. Até aquele momento, o rapaz não havia visto sua vizinha, mas no momento de sua retirada ele vê seu rosto. Como ficaram naquele local juntos por cerca de uma hora, e ele nu, desconfia que ela gostou do que viu. Ela de volta ao seu apartamento vai de imediato tomar um banho frio pois havia lido num “site” que ela agora busca, diariamente é o tema sempre é sexo, que isso acalmaria seus desejos sexuais, ela não sabe ainda que poderia sozinha resolver isso. Nas horas e dias seguintes, ela, embora tente, não consegue parar de lembrar do enorme membro de seu vizinho, assim, os banhos frios passam ser diariamente e por várias vezes. Lucrécia tinha absoluta certeza de que não havia sido reconhecida e agoniada de vontade de rever o pênis de Reinaldo, procura ouvir e ver quando ele voltara à sauna, e pelo “olho magico” vê ele saindo, e pelo roupão era para lá mesmo que iria. Veste as mesmas roupas, lá chegando nota que não havia mais ninguém além deles e pensa: Esse prédio em sua maioria moram pessoas idosas e estas não frequentam saunas.

O que jamais soube é que seu vizinho, ao saber que a moça ficará observando seu membro por bom tempo, a partir daquela noite, passou levar consigo um celular e quando ela se sentou à sua frente, ligou o aparelho em um “site” de pornografia, imediatamente teve uma ereção, e Quando ela viu o tamanho real dele, saiu correndo do local. Reinaldo riu muito e pensou: Parece que ela se assustou, Lucrécia passou horas embaixo de chuveiro frio

O prédio de alto padrão, localizado em um bairro nobre da cidade de São Paulo onde Lucrécia morava, fora parte da divisão de bens em sua separação. Um prédio alto com 20 pisos, sendo dois apartamentos por andar, ao seu lado morava Reinaldo, e ela depois daquela noite na sauna, passa vigiar os passos do rapaz, o vê pelo olho magico em sua volta do trabalho. 1