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6
Capítulo

O romance que os fãs de Megan Maxwell estavam esperando: as aventuras e desventuras sexuais de Björn, um dos personagens mais encantadores da série Peça-me o que quiser. Björn é um atraente advogado alemão para quem a vida sempre foi fácil. É um homem apaixonado pelas mulheres e pelo sexo sem compromisso. Adora participar de jogos sexuais e tem sempre a companhia que quiser à disposição: sabe o fascínio que exerce sobre o sexo oposto. A espanhola Melanie é uma mulher independente, que chama atenção pela beleza e pelo temperamento forte. Como piloto do Exército americano está acostumada a levar uma vida de riscos constantes, embora sua principal missão seja lutar para criar sozinha a filha Sami. Quando o destino os coloca cara a cara, a tensão entre eles é evidente... Mas a hostilidade que marcou o encontro deles a princípio pouco a pouco se transforma num desejo incontrolável. Em Surpreenda-me, Megan Maxwell traz de volta os personagens da trilogia Peça-me o que quiser ao contar a história do encontro entre Björn e Melanie. Os melhores amigos de Eric e Judith se entregam a uma paixão devastadora escondidos de todos. E deverão vencer os próprios preconceitos se de fato ainda forem capazes de amar e de construir juntos uma nova vida.

Capítulo 1 CAPITULO 1

Alto...

Moreno...

Olhos azuis...

Sexy...

Simpático...

Assim é Björn Hoffmann.

Desfrutar de uma noite de sexo quente nas sensações de um homem como ele, era a coisa mais fácil e divertida do mundo.

As mulheres, e até mesmo um homem, ficam loucos se fixar seu olhar leonino neles e lhes propôr entrar em um reservado. Björn

era quente... Muito quente.

Como normas, os homens que entravam sozinhos nesse ou

em quaisquer outros locais de swing, não tinham o direito de

escolher. Eles eram os escolhidos. Mas para Björn não funciona

assim. Ele escolhia. Ele decidia. Ele selecionava.

Nessa noite, depois de uma semana de muito stress e

trabalho, conduzia seu elegante esporte cinza com grandes

sensações enquanto escutava o CD em seu carro, Let's stay

together, de Al Green, um dos seus cantores preferidos.

I'm, I'm so in love with you

Whatever you want to do

is all right with me

Cause you make me feel so brand new

And I want to spend my life with you.

A música, como dizia a sua grande amiga Judith, amansava

as feras, e cantarolar música soul enquanto dirigia, o relaxava e o

estimulava para a noite de sexo que desejava ter logo mais.

Não havia chamado nenhuma de suas conquistas. Ele não

precisava.

Ele só queria sexo, sem jantar e discursos entre os dois. As

mulheres o encantavam. Ele tinha um bom tempo com elas. Eram

maravilhosas e excitantes.

Então, tentava cercar-se daquelas que eram como ele. Que

pensavam como ele. Que agiam como ele. Que só exigiam sexo.

Só sexo.

Ao chegar ao Sensations, Björn colocou o carro no

estacionamento. O guarda sorriu para ele. Esse cara tinha estado lá

mais vezes e quando ele olhou sentiu especial.

Uma vez fora do estacionamento, Björn entrou no local e ao

entrar, encontrou com vários amigos. Conversou com eles

cordialmente até que viu um casal que ele conhecia e com apenas

uma olhada, se entenderam. Minutos depois, na companhia de dois

de seus amigos, Carl e Hans, Bjorn aproximou-se do casal. George

e Susan sorriram ao vê-lo.

Não era a primeira vez que jogavam juntos, e minutos depois

os cinco fizeram o seu caminho para uma das cabines reservadas.

Não precisavam falar. Todos sabiam o que queriam. Todo mundo

sabia o que procurava. A noite prometia ser excitante e quente.

Ao entrar na cabine, George sentou-se na cama enquanto os

demais permaneceram em pé.

Susan, uma mulher com uma bela figura e cabelos longos e

sedosos, estava disposta a desfrutar do sexo com esses homens e,

olhando para eles, mordeu os lábios em antecipação a espera do

início do seu jogo quente. Seus mamilos já estavam duros e sua

vagina lubrificada. Tremia enquanto pensava no prazer.

Björn sorria. Gostava de sentir a excitação das mulheres.

Portanto, depois de deixar sua taça sobre a mesa, aproximou-se

dela e perguntou em seu ouvido:

- Você está pronta, Susan?

- Sim.

- Disposta para jogarmos com você? - Insistiu passando as

mãos em seus mamilos.

Ela assentiu com a cabeça e acelerou a respiração.

Sem necessidade de tocá-la, por seu gesto, Björn já sabia que

seus fluidos transpassavam o tecido fino da calcinha. Nunca,

nenhuma mulher, em seus 32 anos de vida, havia rejeitado esta

abordagem intima. Elas gostavam. Possuiam. Björn era tão sexy,

tão viril, que todas, absolutamente todas, caiam sob a sua

influência, especialmente quando viam seus olhos azuis.

Susan gostava de jogar com vários homens. Não gostava de

mulheres. Seu apetite sexual era insaciável e seu marido amado

adorava vê-la nessa atitude. Era seu jogo. Eram suas regras e lhe

encantava desfrutar do quente e do prazer.

Susan virou-se para enfrentar Björn de frente. Seu olhar de

luxuria falava por si. Desejava-lhe. Ela queria que a tocasse.

Morrendo de vontade de sentir prazer e embebida de imaginar

como iria jogar com que esses homens.

Lentamente, começou a desfazer os botões de sua blusa,

enquanto sua respiração acelerava. Dois segundos depois, viu seus

seios maiores, seus mamilos duros, e murmurou:

- Susan, eu adoro seus seios.

- São para você - ela ofereceu.

Björn sorriu. Ele se sentou na cama e fez um gesto com o

dedo para se aproximar, enquanto todos observavam. Ela

obedeceu e quando ela estava diante dele, excitada levou seu

maravilhoso mamilo direito até a boca de Björn, que aceitou de bom

grado. Durante vários minutos ele o lambeu e chupou até que

ficasse duro como uma rocha. Ela sorriu.

George, marido de Susan, levantou-se. Ele abriu o zíper de

sua saia, que caiu aos seus pés. Ele, então, desfez duas tiras

douradas que ligavam a sua calcinha e esta caiu ao chão também,

deixando descoberto seu lindo púbis raspado e seu redondo e

apetitoso traseiro.

- Interessante - sussurrou Hans, chegando a dar-lhe um tapa

na bunda.

George, o marido, sorriu. Ele começou o jogo. Ele soltou as

calças e removeu os shorts. Sentou-se na cama e, tocando seu

pênis duro, olhou para Carl e sussurrou:

- Eu também quero jogar.

Carl veio a ele, sem demora, e George lhe tirou as calças e as

cuecas. Diante dele veio uma quente ereção, e sem pensar nisso, o

colocou direto na boca.

Ele provou. Ele desfrutou enquanto Carl fechava os olhos e

apertava as nádegas para ele com prazer.

Susan, excitada ao assistir à cena, suspirou quando Björn,

cada vez mais gostoso, chupava seus mamilos e Hans começou a

tocá-la por trás.

A intensidade do momento subia. Susan e George tinham

encontrado o que foram buscar nesse local. Björn desfrutava com

delicadeza o que ela ofereceu sem reservas. Mas quando ela tentou

despi-lo, ele a parou e sussurrou.

- Eu faço isso.

- Você não quer a minha ajuda?

Björn negou com a cabeça. Ele não gostava de estar nas

mãos de ninguém. Ele decidia quando tirava a roupa e quando

colocava. Todos aceitavam e Susan não seria diferente.

Enquanto Björn se despia, colocando suas roupas sobre a

cadeira, ordenadamente dobrada, Hans tinha masturbado a mulher,

que já estava encharcada e ansiosa pelo pênis que se mostrava a

ela potente e viril.

Björn sorriu. Sabia do seu magnetismo. Ele sentou-se nu na

cama e, sem tirar os olhos de Susan, recorreu ao seu monte de

Vênus depilado e indicou:

- Aproxime-se.

Ela fez e ele a tocou. Ele baixou a mão lentamente para levála entre suas pernas e viu que estava molhada, muito molhada.

Hans, por trás, apertou seus mamilos enquanto ela fechava os

olhos, um sinal de alegria, e seu marido, continuava a sua

agradável felação.

Por vários minutos, Björn andou novamente seus dedos pela

fenda molhada, até que ela abriu as pernas para lhe facilitar o

acesso. Ele ajoelhou-se diante dela e colocou a boca no seu púbis.

Ele mordeu. E quando ele sentiu que ela vibrou com prazer, com

seus dedos abriu os lábios vaginais e colocou a boca entre as

pernas. Susan engasgou. A boca de Björn era impetuosa, e quando

chupou seu clitóris com prazer, ela só podia suspirar e desfrutar.

Minutos depois, Björn se deu por satisfeito. Sentou-se e,

agarrando sua cintura, inclinou-se para ele.

Sem falar, ele colocou um dedo em sua vagina molhada e

segundos depois, outro.

- Você gosta que joguem com você assim?

Susan sacudiu e balançou a cabeça. Abriu mais as pernas e

se agarrou em seus ombros, deixando se masturbar com força por

ele, enquanto Hans cercava seu traseiro sussurrando coisas

quentes e muito... Uma elevação na voz em seu ouvido que a

deixava louca.

Um grunhido de satisfação lhes fez saber que Carl tinha vindo

ao clímax com a felação de George. Björn, que continuou a

masturbando com os dedos, de repente, parou e disse:

- Vá para a cama e ajoelhe-se em seu marido.

Estimulada e ansiosa por sexo, fez o que esse Adônis lhe

pediu. Uma vez que ele a tinha como ele desejava, Björn subiu na

cama atrás dela trazendo a boca para seu ouvido, sussurrou:

- Agora vá até ele e solte seus seios em seu marido.

Quando Bjorn viu que George os meteu na boca, sussurrou:

- Eu quero que você diga ao seu marido o que você quer que

aconteça e, em seguida, o quanto você gosta quando te fodo.

- Sim - ela engasgou excitada.

-Abra as pernas, Susan.

Não era a primeira vez que jogavam desse jeito.

Momentos mais tarde, enquanto Björn a masturbava, ela

começou dizendo ao marido que queria ser toda fodida. Ela queria

vários pênis nela e ela não iria parar agora. George, ao ouvir, se

masturbou com força debaixo de seu corpo. Ambos gostavam de

brincar e Björn, agarrando seu pau duro, colocou um preservativo e

lentamente se introduziu nela enquanto Susan gemia.

- Assim... tudo... tudo...

Björn parou e, dando-lhe um tapa no traseiro, exigiu:

- Não me peça nada. Diga ao seu marido o que eu te faço,

certo?

Enlouquecida com a sua voz e pelo que pediu, sussurrou:

- Björn abriu minhas pernas e está me fodendo – Ele, quando

ela mencionou isso, deu um empurrão que aprofundou seu ataque a

11

ela, ofegante, acrescentou: - Eu meti todo o meu pau, querida. Eu

gosto. Sinto-me completo... Mais...

Acalorado por escutar o que ela mencionou, o marido

agarrou-a pela cintura e mudou-se para ficar frente à Bjorn.

- Mais. Eu quero que me foda mais - assobiou.

Björn sorriu ao ouvir e se ajeitou nela até que esteva

totalmente dentro.

- Assim, George? Quer que eu foda a sua mulher assim?

Susan suspirou. A luxúria e a curiosidade que sentia naquele

momento, não queriam falar, e George, louco no momento, disse:

- Assim... Foda-a assim.

Björn sorriu. Gostava desses jogos, e com uma forte estocada

murmurou agarrando seu cabelo para levantar a cabeça:

- Quando eu deixar você entrará Carl e depois Hans. O último

a te tomar será o seu marido e quando ele terminar voltarei a te

foder. Você quer isso, Susan?

- Sim... Sim...

Esse tipo de sexo era duro, quente, doentio, desinibido e

todos eles gostavam. Em especial Susan e George, que eram

aqueles que exigiam. Björn aumentou seu ritmo, enquanto os seios

dela, balançando, caindo sobre a cara de seu marido, que se

masturbava enquanto escutava toda a classe de proporção de voz

de Carl e Hans.

Deleite. Prazer. Isso era o que todos sentiam naquele

momento.

Um a um, os homens foram penetrando-a.

Um a um, ela os recebeu.

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Um a um, possuía como ela exigiu até que chegasse ao

êxtase, e quando o marido terminou, Björn tomou sua mão,

levando-a até o chuveiro e ali mesmo, depois de colocar um

preservativo com a boca, virou-se para entrar nela. Quando

terminou este novo ataque, trouxe-a de volta para a cama e

perguntou:

- O que acha sobre o que seu marido faz?

Aquecida, apesar da ducha que acabou de tomar, olhou para

George. Este desfrutava enquanto estava sendo penetrado por Carl

no ânus e este fazia uma felação em Hans. Por vários minutos,

gemidos tomaram a cabine.

Björn assistiu com Susan. Esse tipo de sexo não era o que

gostava, gostava de mulheres, mas gostava de assistir.

Quando o trio chegou ao clímax e se levantou para tomar

banho, a cama estava livre. Björn, animado pela visão, arrancou a

camisinha e uma vez que ele estava no lugar, ele disse, olhando:

- Sente-se sobre mim.

Ela montou sobre ele. Com maestria, Björn a moveu

buscando o seu próprio prazer. Ele gostava de ouvir as vozes

cantantes e agora queria se divertir. Ela engasgou com a

profundidade e quando pensou que não poderia ir mais fundo, Björn

se moveu categoricamente. Ela gritou e vê-lo sorrir, murmurou:

- Eu gosto de como você me faz sua.

- Diga-me o quanto você gosta - Björn exigiu.

- Muito... muito... Oh, sim! - Ela gritou, enquanto ele a

penetrava uma e outra vez.

Os três homens saíram do chuveiro e ficou ao redor da cama.

Björn, vendo-os, disse introduzindo-a novamente:

- Susan, diga ao seu marido por que você gosta que eu te

fodo.

13

- Me preenche inteira. É duro... Muito duro... Não pare –

chorou abrindo-se mais para ele.

E Björn não parou e continuou desfrutando do que mais

gostava.

Sexo.

Sexo sem compromisso.

Sexo por prazer.

Sexo sem amor.

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