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A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
Um casamento arranjado
Nikolas Sommer
Observo meu reflexo no espelho, borrifo minha fragrância favorita e aplico minha pasta capilar assanhando meus fios dourados. No quarto algumas caixas ainda estão fechadas, minha casa está uma completa bagunça. Desde a manhã quando cheguei em Konoha não parei um minuto, a galera da antiga me lotou de tantas mensagens marcando uma reunião na casa da minha amiga Hadassa. Dez anos que não os vejo além das fotos, respiro fundo olhando o momento meu look. Calça de lavagem escura, coturno marrom por baixo da calça um pouco larga, não suporto os jeans justos que esses garotos usam hoje em dia. Vesti uma camisa social azul marinha deixando alguns botões abertos. Pego as chaves da minha moto junto da carteira, tranco a porta e monto na moto.
Apesar do capacete consigo sentir a brisa gélida com algumas gotículas de água, passo em frente a casa dos meus pais e vejo as luzes ainda apagadas, provavelmente ainda estão em viagem. De longo já consigo ver a casa dos Esposito’s, aproximo estacionando na garagem, já vendo meus amigos animados na varanda dos fundos. Retiro meu capacete conferindo uma última vez meu visual, estou nervoso depois de tanto tempo fora. Essa ansiedade juvenil é uma merda afinal, já tenho quarenta e oito anos e um noivado de oito anos que foi pro ralo, respiro fundo, não posso ficar pensando nisso. Subo os degraus, cinco para ser mais exato, a música ambiente dá para ser ouvida desde a porta, aperto a campainha.
“Din don”.
Aperto pela terceira vez, talvez não esteja ouvindo, aperto novamente o botão da campainha.
“Din don”.
Desta vez não demora muito para ser aberta e meu dedo ansioso para no meio do caminho por ver a morena linda, bem mais baixa me olhando dos pés a cabeça com um lindo sorriso nos lábios. A personificação da beleza está bem na minha frente, linda vestindo um vestido vermelho soltinho de alças finas com lacinho no ombro, nos pés uma sandália brilhante muito bonita nos seus lindos pés com anel em um dos dedos. A panturrilha proporcional em sua pele alva com pintinhas, a cinturinha fina um chamariz para minhas mãos e o busto largo, a curva dos seus seios amostra apesar de cobertos, o tamanho dos montes fartos se torna impossível não ficarem em evidência. Seu rosto feminino e angelical é a cereja do bolo, e eu adoraria provar essa cereja.
– Tio Nikolas ? – A voz melodiosa aveludada quase me fez engasgar, tio ? Que porra é essa ? – Não tá me reconhecendo ? – Perguntou encostando o corpo na porta de forma sensual, bem… eu posso estar enganado mas foda-se, ela é uma gracinha mesmo – Titio ? – Me chama sorrindo, mas que merda é essa ? – Franzi o cenho.
– Tio ? Não tô entendendo. – A menor sorriu dando dois passos na minha direção enlaçando meu pescoço, não consegui reagir hipnotizado pelo seu charme.
– Sou eu tio… a Hina. – Ergo minha sobrancelha sentindo seu abraço gostoso, seu perfume floral levemente adocicado, seus fios negro-azulados tocam minha pele exposta. “Sou eu… a Hina” tento lembrar na memória mas… impossível essa gracinha gostosa ser aquela pirralha, mas, até que faz sentido.
– Hina… Hinatinha ? – Pergunto abraçando sua cintura, a menor arfou fazendo-me sentir seu hálito na pele do meu pescoço – Ah Hinatinha… agora me lembro, bem… acho melhor pararmos.
– Mas porque tio Naru?
– Ah Hinatinha… como eu posso explicar. – Fito todo seu corpo encostado na porta fechada atrás dela, ainda estamos na varanda e parece que o tempo congelou entre nós, me pressiono a acabar com esse clima sexual. Não sou tolo e está explícito que essa versão madura da florzinha tá me dando mole, me aproximo cortando a distância entre nós – Eu tô ciente do que você está fazendo. – A menor sorrir maliciosa com o rosto erguido me olhando nos olhos – Isso aqui é errado, afinal… já te peguei muito no colo gatinha. – Ela corou ficando com o rosto todo vermelhinho mas cheio de malícia, umedeceu os lábios carnudos com a ponta da língua.
– E não quer pegar de novo ? – Pressiono o semblante – Não quer Na-ru-to ? – Um alerta tocou na minha mente mas não liguei, a única coisa que me impedia de pegar essa gracinha era o fato de estar onde estamos e claro, ela ser filha de uma das minhas amigas.
– Hinata ? Nikolas ? – Minha amiga abriu a porta sorridente me abraçou, retribui abraçando-se forte mas minha atenção foi roubada pela morena que sorriu sapeca entrando na casa – Que saudades Nikolas, entra… Hiroshi já estava achando que não viria mais e eu também. – Sorriu me levando para dentro da sua casa. Meus amigos me receberam com beijos e abraços. Conheci pelas fotos os filhos de algum deles e toda vez que a palavra “filho” era mencionado eu lembrava da ninfetinha Esposito que simplesmente sumiu desde que entrou há algumas horas atrás.
– Mas e o término Nikolas ? – Sai perguntou recebendo uma cotovelada da sua esposa Ino, apenas sorri. A verdade era que meu noivado há muito havia esfriado. Era um saco pensar em terminar e deixar toda a história ir por água abaixo, então nós tentamos e muito, por muito tempo. Mas chegou um momento que… não conseguimos mais nos olhar, muito menos nos beijar.
– Tá tudo bem gente… ah vocês sabem, nós terminamos e tá tudo bem. – A Olívia foi muito importante para mim e só desejo o melhor para ela. Contei a todos por alguns minutos sobre alguns detalhes do meu relacionamento, todos ouviam atentamente, precisei contar, ou não sairia mais dali – E foi isso! – Finalizei bebendo o resto da minha bebida.
– A conversa tá boa mas já deu a nossa hora. – Sarah exclamou chamando o esposo, Stefan meu melhor amigo. Foi muito bom reencontrá-los mas já estava tarde e minha cabeça latejando.
– Eu também já vou. – Os murmúrios começaram – Me deixa em casa casal ? – Assentiram, me despedi e partimos. Não demorou muito até chegar em casa, afinal, moro relativamente perto. Sorri subindo as escadas lembrando da filha da minha amiga, aquela gracinha – Você é um safado Nikolas! – Me recrimino entrando no banheiro. Deixo minhas roupas e ligo o chuveiro, a água quente escorrer pelo meu corpo, um banho quente para relaxar, era tudo o eu precisava. Terminei minha higiene e visto um short de tecido fino, sinto um arrepio assim que abro a porta devido o ar extremamente gelado, quem ligou o ar condicionado ? Penso caminhando até o móvel com o controle mas paro no caminho, uma risadinha baixa e provocante é captada pelos meus ouvidos.
– Oi tio…
– Como você entrou aqui ? – Pergunto sério vendo a moreninha deitada na minha cama só de lingerie, apesar de excitante, não consigo aceitar essa situação.
– Pela porta tio…
– O que está fazendo aqui ?
– Aí tio… o senhor foi embora e não me deu nem um beijinho de boa noite. – Ergo a sobrancelha e sorrio pela situação.
– Acho melhor ir embora, tá muito tarde já. – Deixo o controle sobre o móvel e abro a porta para a mesma sair – Vamos, já está tarde.
– Tá certo tio, não quero te atrapalhar… – Sorri ladino, essa gracinha não faz a mínima ideia – Eu vou embora tio, mas eu quero um beijinho antes. – Ergo a sobrancelha achando graça – Só um beijinho…
– Ok. – Caminho na sua direção tentando não olhar demais no seu corpo semi nu na minha cama, depois vou me arrepender de ter despachado-a mas, é melhor assim…
– Não tio Naru. – A menor para segurando meus ombros – Não quero na bochecha, quero aqui. – Sigo o caminho na sua mão que alisa sua bocetinha sobre o tecido fino – Um beijinho só. – Diz sugestiva, assanho meus fios pensando na merda de situação mas… foda-se. Eu sinto muito Hadassa, mas eu vou foder sua filha. De joelhos no colchão meus olhos fazem contato visual com os olhos exóticos de lavanda que não deixam os meus. Com os dentes mordendo o lábio inferior abrindo as pernas lentamente me dando a visão da sua bocetinha brilhando pela excitação, o tecido fino e quase transparente me excita pela visão, me aproximo segurando firme nas suas coxas. Meu nariz faz atrito na sua carne úmida e gemi embargado de antecipação, acabo rindo contra seus lábios úmidos presos pela lingerie. Aperto forte suas coxas beijando sobre o tecido cada vez mais molhado, a menor se contorce gemendo quase um sussurro. Seu quadril não para um segundo, Hinata se mexe de tesão, seus gemidos servem como um convite e não me contenho mas, afastei o tecido molhado e meus lábios finalmente tocam os seus, úmidos, bem meladinhos de tesão.
– Que delícia. – Digo olhando-a nos olhos, sugo de forma lenta seus lábios cada vez mais molhados, a menor geme rebolando necessitada no meu rosto. Afundo minha língua na sua fenda e Hinata geme se contorcendo, aperto forte suas coxas marcando meus dígitos na sua carne branquinha. Penetrei meus dedos na sua fenda molhada, os movo lentamente recebendo gemidos constantes da menor. Minha língua percorre as curvas da sua boceta gostosa e repouso no seu clítoris inchado sugando-o e lambendo repetidas vezes.
– Hummm… tio… – Sua voz falha pela força que faço mordiscando para depois sugar novamente seu pontinho sensível e inchado de tesão – Tio Nikolas não para… p-por … por favor. – Súplica em voz alta arqueando o corpo, aumento os movimentos socando forte meus dedos na sua boceta. No quarto só se ouve o barulho dos meus dedos na sua boceta e o ar que perde o efeito de nos refrescar. Meu corpo queima de desejo, meu pau dói dentro do short, dolorido de vontade de se enterrar nessa ninfeta safada – M-Mais rápido. – Pede com o rosto ruborizado.
– Mais rápido ? – Provoco apertando meu pau que lateja mais uma vez, a mais nova confirma movendo a cabeça – Faz isso com todos seus tios ? Me diga Hinatinha. – Surrurro no seu ouvido, meu polegar massageia seu clítoris sem parar de socar na sua boceta que não para de apertar meus dedos – Hein safada, me diz.
– Não titio. – Gritou contorcendo o corpo. Seus dedos finos seguram o tecido do meu short com força, com a outra mão aperta forte o colchão gemendo longamente, seu corpo se contrai a medida que goza nos meus dedos dentro dela – Naru… ahhh! – Geme alto arranhando meu braço, observo seu corpo se desmanchar na cama mas sem tirar os olhos dos meus. Levo meus dedos até sua boca fazendo-a sentir seu gosto. Hinata os chupa arranhando com as unhas de forma provocante minha mão.
– O que você quer ? – Pergunto sério, a menor sorrir passando sua língua entre meus dedos, sorriu maliciosamente me fitando com seus olhos lindos. De joelhos retirou o sutiã mantendo o contato visual, seus seios lindos, grandes e firmes fizeram minha boca secar. Sorrindo minimamente se aproximou sentindo meu corpo e gemeu sentindo a dureza da minha excitação.
– Tão duro tio. – Se esfregou roçando sua boceta no meu short. Suas mãos alisam minha nuca durante o beijo sedento que me dá. Ainda não sei o que ela quer comigo, mas pouco me importa a essa altura. Sua boca gostosa é como um delírio de inverno, quente, saboroso e único. Afasto meu short ainda sentado com essa ninfeta gostosa, safada, sedenta e deliciosa esfregando a boceta no meu pau sensível e dolorido por ela – Que gostoso tio. – Diz com a testa colada na minha olhando fixa para baixo, aperto a carne da sua bunda marcando meus dedos, Hinata se move gemendo ofegante – Eu preciso tio. – Geme manhosa tentando se afastar, aperto sua cintura mantendo-a no lugar.
– Última chance de ir embora.
– Eu quero você Naru.
– Porque ? – Pergunto entregando a glande na sua boceta, seus olhos se fecham mordendo os lábios – Sou muito possessivo e desconfiado – Esfrego na sua fenda, mas não penetro.