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A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
Atenção: Essa obra contém gatilhos, tais como; violência, sexo explícito, alcoolismo, homicídio, estrupo e linguagem imprópria.
Rede social da autora; @autora_marise
Ralf Campbell
Já faz mais de duas semanas que voltei do Brasil para Los Angeles. E só hoje, finalmente decidi assumir o lugar do meu pai na máfia, o meu pai foi assassinado.
Após tomar um banho visto uma calça jeans preta uma camisa preta e por cima coloco uma jaqueta de couro também preta, penteio os meus cabelos passo um perfume, pego um relógio na minha coleção escolho um de ouro e coloco no pulso, enquanto estou terminando de arrumar-me lembro que o meu pai foi morto pelo seu rival o Davis Garcia, sinto muita raiva do Davis, mas também sinto raiva do meu pai, tenho raiva do meu pai por ele não ter aceitado logo a proposta do Davis, se ele tivesse aceitado acho que não estaria morto. O meu pai foi morto porque não quis passar o ponto de tráfico de armas na fronteira brasileira, esse ponto dava muito dinheiro ao meu pai por isso ele relutou em abdicar, mesmo depois de ser ameaçado de morte. Após matar o meu pai o Davis alertou-me que o mesmo aconteceria comigo se não aceitasse passar esse ponto para ele, eu simplesmente abri mão, para não ser o próximo a morrer, não penso como o meu pai, o meu pai queria sempre ser o melhor o mais rico o mais temido, mas eu quero tentar manter-me vivo, sei que a vida na máfia é difícil vou ter muitos inimigos, mas tentarei sempre manter a paz, isso também não significa que vou ser um bobo que vai abaixar a cabeça para tudo.
Não faço ideia de como me portar como um mafioso, nunca me interessei pelos assuntos da máfia quando estava ao lado do meu pai, ele sempre fazia de tudo para me deixar por dentro dos assuntos eu aceitava por ele, nunca pensei que de fato precisaria assumir o seu lugar na máfia, pelo menos não tão cedo.
Após arrumar-me vou para a garagem, vejo a minha Land Rover nova que acabei de comprar, seus vidros são escuros e blindados, não quero usar o carro do meu pai, ele não me traz boas lembranças, foi dentro dele que ele foi assassinado. Aproximo-me do carro e o meu motorista Frédéric abre a porta de trás para mim.
— Bom dia! Sr.Ralf.
— Bom dia. Pode deixar Frédéric, hoje eu dirijo. — Ele assente, fecha a porta e se afasta, abro a porta do motorista entro coloco o cinto de segurança e arranco com o carro.
Ao chegar na empresa sigo para a sala que era do meu pai, fico de pé e vem-me pensamentos de quando ele ainda estava vivo, ele sempre foi um bom pai, volto dos meus pensamentos com o Jimmy me chamando, ele era o braço direito do meu pai, ele confiava muito nele o que passarei a fazer daqui pra frente.
— Como você está? — Pergunta enquanto me encara com as mãos no bolso da sua calça.
— Apesar de tudo estou firme e forte.
— Maravilha! Tá pronto chefe, estão todos na sala de reunião lhe esperando.
— Estou pronto sim! — Falo firme.