AS LEIS DA MÁFIA
o
oi por
o. Pesei os prós e os contras, os possíveis resultados e deci
onsequências, p
aleza da máfia, a segurança havia
im eu
dos seguranças fazendo suas rondas. E, felizmente para mim, se alguém seguisse uma rota diferente em relaçã
ira de crian
or muito tempo. As informações que consegui disseram que o contêiner que e
cisava dele, e depois sair antes que importasse se me vissem nas câmera
máfia que est
e uma estranha invad
ginando que seria inteligente saber no que estava me metendo, se ia fazer al
orto Central de Jersey, eram de propriedade e operadas pela Cosa Nostra de Nova Jer
lativamente fora dos jornais, fora do sistema prisional. Portanto, não havia muito a relatar. Embora houvesse alguma conversa sobre pessoas desaparecidas que tinham laç
ilmente justificar um assassinato no estilo e
ento, como d
nha medo
orrer antes de faz
não fui d
ito enquanto eu dirigia pela estrada para longe das docas, tentando c
em mais do que eu – conseguiu acompanhar quando eu estava a todo vapor. Dito isto, e
r baixo, abotoaduras nos pulsos. Enquanto seus braços balançavam, vi uma pulseira d
um chefe q
m era jovem demais pa
te, ele tin
s mestres com a testa larga, sobrancelhas sever
os chocolate emoldurados por cílios grossos que co
ando me perseguir para que pudesse possivelmente me matar, sua imagem fo
hotel, estacionando atrás das lixeiras. Eu sabia que não seria um problema, porque quando peguei o recepcionista s
i aí que
da
mandasse seus lacaios fazer uma varred
marrom com um beiral ostensivo, como se alguém hospeda
otel parecia atuar para uma clientela simplesmente de empresários e mulheres ou familiares visitantes que preferia arrancar um braço a dor
rodutos de limpeza industriais, colchões de verdade e alguém para qu
ista do porto se conseguisse um quarto alto o
ndo-o em torno do dispositivo de pressão acima da porta, puxando-o com força. Paranoica? Talvez. Mas se alguém tentasse entrar nest
rrons e castanhos, suas mesinhas de cabeceira brancas com lâmpadas baratas flanqueando a ca
ro azulejado
sse para ruído de fundo, tentando a
rer de vidro e a pequena varanda com uma g
lo do meu pescoço suado, peguei a cadeira da mesa, arrastando-a de volta para a j
m pequeno mercado na viagem pela c
da Venezuela alguns dias antes. Minha mente se recusou a descansar, no entanto. Rodopiando constantemente com os
eria ter pa
a abrindo um burac
bendo que eles estavam sobre mim, plenamente consc
ha que
como conto
-me de que minha mente e corpo estivessem tão afiados quanto precisa
avia mudado bastant
ós dia para chegar a um trabalho que, apesar de satisfatório, tornava difícil planejar subir na vida. Meu maior problema era
a natal, estava escondida em um hotel em Jer
mar o café caseiro tentando me convencer que era tão bom quanto o café ch
r me interessado em artes marciais na minha adolescência, em vez de correr pelos
Aqui? Não muito. E achei que seria ruim ir até um estranho e p
a, mesmo que conseguisse colocar minhas mãos em uma. Eu sabia como funcionava, é claro. Não era exatamen
capaz de sacar e apontar uma arma mais rápido que um homem que provavel
r ainda mais cuida
a me certificar de não perder um
o que precisaria de uma dose de cafeína e sem ousadia o suficiente para usar a cafeteira antiga que ficava no quarto do hotel. E, bem, descer as
mente ne
sublinhando outras, fazendo um mapa dos contêineres, de onde eu sabia que as câmeras estavam, te
cafeína, o sono me reivin
tendo forte no peito, tudo ao meu redor parecendo nebuloso e estranho po
hando por cima do ombro
inquenta
ter perdido um
ulo no meu colo, tentando forçar meus
estra
m da Amér
ho rápido, trocar de roupa e descer até o primeiro andar para to
para comer como lanche mais tarde, voltei para o quarto, fazendo um impress
r nada,
endo atrás de mim, deixei cair tudo, c
u quarto como se fosse dono do luga
assi,
segura de si. - Não, - ele exigiu, batendo na perna, atraindo meu olhar para a arma situada lá
corrigi, au
ca Grassi, - ele me disse,
minha voz, sabendo de todas as maneiras poss
abe quem
Si
abe o qu
Si
achou que poderia i
tivesse encont
quando receber uma fortuna entretendo homens ri
ia ficar lisonjeada. No entanto, não havia como negar que eu estava. Bem
a prostituta. Gostaria de me alimentar com ma
sobrancelha. - Eu sou viciada em surtos de adrenalina como aqueles qu
uem você
do da Ca
ar de uma re
rabalho para o estado da Califórni
a isca. O que você faz p
intérprete no
ocê está fazend
rias para voltar para casa e depois para Nova Jersey. Eu não queria pensar no que poderia acontecer se eu fixasse sem aque
de férias, m
er? Interpretar n
raias na C
lotadas,
ossas
a sem ar
ma profissional de nenhum tipo. Vo
er donzelas em perigo, - eu atirei
que nunca acharam que fariam. Se essa for a situação, então posso deixar
bia como
a, por mais que me doesse admiti
va que pudesse co
va, não tinha uma boa natureza para apelar. Ele certamente
ã
a sozinh
e blefe como a dele
de ajuda, Sr. Grassi,
ocê sair ou vou
ábios se curva
m viria para salvá-la? - Ele p
poder que a máfia ainda tinh
e possível que ele tivesse posicionado seus homen
ombro. De perto, ele parecia ainda mais alto que do outro lado do quarto. E havia o cheiro persistente de uma colônia apimentad
endo roubar todo o ar do quarto - e dos meus pulmões - eu est
conhecendo minha voz - baixa e sem fôleg
r saber a resp
ra o corredor, sem se pre
er completamente a cabeça, deslizando pela parede, joelhos dobrados contra o peito, tentando
me forçando a sair do chão, limpar a bagunça que eu
xar a segurança relaxar novamente, permitir que Luca Grassi acreditass
el ao tempo. Eu não poderia simplesmente me e
cas naquela noite. E tinh