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AS LEIS DA MÁFIA

Capítulo 2 2

Palavras: 2885    |    Lançado em: 14/09/2024

o

oi por

o. Pesei os prós e os contras, os possíveis resultados e deci

onsequências, p

aleza da máfia, a segurança havia

im eu

dos seguranças fazendo suas rondas. E, felizmente para mim, se alguém seguisse uma rota diferente em relaçã

ira de crian

or muito tempo. As informações que consegui disseram que o contêiner que e

cisava dele, e depois sair antes que importasse se me vissem nas câmera

máfia que est

e uma estranha invad

ginando que seria inteligente saber no que estava me metendo, se ia fazer al

orto Central de Jersey, eram de propriedade e operadas pela Cosa Nostra de Nova Jer

lativamente fora dos jornais, fora do sistema prisional. Portanto, não havia muito a relatar. Embora houvesse alguma conversa sobre pessoas desaparecidas que tinham laç

ilmente justificar um assassinato no estilo e

ento, como d

nha medo

orrer antes de faz

não fui d

ito enquanto eu dirigia pela estrada para longe das docas, tentando c

em mais do que eu – conseguiu acompanhar quando eu estava a todo vapor. Dito isto, e

r baixo, abotoaduras nos pulsos. Enquanto seus braços balançavam, vi uma pulseira d

um chefe q

m era jovem demais pa

te, ele tin

s mestres com a testa larga, sobrancelhas sever

os chocolate emoldurados por cílios grossos que co

ando me perseguir para que pudesse possivelmente me matar, sua imagem fo

hotel, estacionando atrás das lixeiras. Eu sabia que não seria um problema, porque quando peguei o recepcionista s

i aí que

da

mandasse seus lacaios fazer uma varred

marrom com um beiral ostensivo, como se alguém hospeda

otel parecia atuar para uma clientela simplesmente de empresários e mulheres ou familiares visitantes que preferia arrancar um braço a dor

rodutos de limpeza industriais, colchões de verdade e alguém para qu

ista do porto se conseguisse um quarto alto o

ndo-o em torno do dispositivo de pressão acima da porta, puxando-o com força. Paranoica? Talvez. Mas se alguém tentasse entrar nest

rrons e castanhos, suas mesinhas de cabeceira brancas com lâmpadas baratas flanqueando a ca

ro azulejado

sse para ruído de fundo, tentando a

rer de vidro e a pequena varanda com uma g

lo do meu pescoço suado, peguei a cadeira da mesa, arrastando-a de volta para a j

m pequeno mercado na viagem pela c

da Venezuela alguns dias antes. Minha mente se recusou a descansar, no entanto. Rodopiando constantemente com os

eria ter pa

a abrindo um burac

bendo que eles estavam sobre mim, plenamente consc

ha que

como conto

-me de que minha mente e corpo estivessem tão afiados quanto precisa

avia mudado bastant

ós dia para chegar a um trabalho que, apesar de satisfatório, tornava difícil planejar subir na vida. Meu maior problema era

a natal, estava escondida em um hotel em Jer

mar o café caseiro tentando me convencer que era tão bom quanto o café ch

r me interessado em artes marciais na minha adolescência, em vez de correr pelos

Aqui? Não muito. E achei que seria ruim ir até um estranho e p

a, mesmo que conseguisse colocar minhas mãos em uma. Eu sabia como funcionava, é claro. Não era exatamen

capaz de sacar e apontar uma arma mais rápido que um homem que provavel

r ainda mais cuida

a me certificar de não perder um

o que precisaria de uma dose de cafeína e sem ousadia o suficiente para usar a cafeteira antiga que ficava no quarto do hotel. E, bem, descer as

mente ne

sublinhando outras, fazendo um mapa dos contêineres, de onde eu sabia que as câmeras estavam, te

cafeína, o sono me reivin

tendo forte no peito, tudo ao meu redor parecendo nebuloso e estranho po

hando por cima do ombro

inquenta

ter perdido um

ulo no meu colo, tentando forçar meus

estra

m da Amér

ho rápido, trocar de roupa e descer até o primeiro andar para to

para comer como lanche mais tarde, voltei para o quarto, fazendo um impress

r nada,

endo atrás de mim, deixei cair tudo, c

u quarto como se fosse dono do luga

assi,

segura de si. - Não, - ele exigiu, batendo na perna, atraindo meu olhar para a arma situada lá

corrigi, au

ca Grassi, - ele me disse,

minha voz, sabendo de todas as maneiras poss

abe quem

Si

abe o qu

Si

achou que poderia i

tivesse encont

quando receber uma fortuna entretendo homens ri

ia ficar lisonjeada. No entanto, não havia como negar que eu estava. Bem

a prostituta. Gostaria de me alimentar com ma

sobrancelha. - Eu sou viciada em surtos de adrenalina como aqueles qu

uem você

do da Ca

ar de uma re

rabalho para o estado da Califórni

a isca. O que você faz p

intérprete no

ocê está fazend

rias para voltar para casa e depois para Nova Jersey. Eu não queria pensar no que poderia acontecer se eu fixasse sem aque

de férias, m

er? Interpretar n

raias na C

lotadas,

ossas

a sem ar

ma profissional de nenhum tipo. Vo

er donzelas em perigo, - eu atirei

que nunca acharam que fariam. Se essa for a situação, então posso deixar

bia como

a, por mais que me doesse admiti

va que pudesse co

va, não tinha uma boa natureza para apelar. Ele certamente

ã

a sozinh

e blefe como a dele

de ajuda, Sr. Grassi,

ocê sair ou vou

ábios se curva

m viria para salvá-la? - Ele p

poder que a máfia ainda tinh

e possível que ele tivesse posicionado seus homen

ombro. De perto, ele parecia ainda mais alto que do outro lado do quarto. E havia o cheiro persistente de uma colônia apimentad

endo roubar todo o ar do quarto - e dos meus pulmões - eu est

conhecendo minha voz - baixa e sem fôleg

r saber a resp

ra o corredor, sem se pre

er completamente a cabeça, deslizando pela parede, joelhos dobrados contra o peito, tentando

me forçando a sair do chão, limpar a bagunça que eu

xar a segurança relaxar novamente, permitir que Luca Grassi acreditass

el ao tempo. Eu não poderia simplesmente me e

cas naquela noite. E tinh

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