A Pegadinha Que Destruiu o Amor
rou no hotel, o rosto uma nuvem de tempestade esc
deu u
bochecha ardendo, meu ouvido zumbindo. O choque foi t
o de raiva. "A Helena quase morreu. Ela poderia ter mo
e começou a me arrasta
vando?", gritei, luta
isse ele, a voz assustadoramente cal
um pequeno depósito sem janelas. O espaço era minúsculo, che
o espaço. "Você sabe que eu não posso... minha cl
terror daquela experiência nunca me deixou. Era ele quem costumava me abraçar quando eu tinha pesadel
de metal bateu, mergulhando-me na escuri
ontra minhas costelas, um pássaro frenético e selvagem preso em uma gai
embrei-me dele, meu amigo de infância, me encontrando depois que fui resgatada, seus pe
stérica escapou dos me
o outro lado da porta, abafada e distante. "É is
lavelmente. As lágrimas vieram, quentes e rápidas
xe sair! Me desculpe! Por favor!",
espondeu. "O chefe disse que é pa
ele foi?"
. Ele está no hospit
e queria vê-lo.
inha própria respiração ofegante e ao tamborilar frenético do meu coração. Eu tinha oito anos de novo, presa e ate
po fiquei lá. Pare
do na fechadura. A porta se abriu,
figuras estavam na porta. Uma era Arthu
a era
. Sua expressão, geralmente tão calorosa e amorosa, endureceu para algo que eu só tinha visto uma vez antes - no
", meu pai perguntou, a
s de uma dor que espelhava a minha. Ele gentilme
sgado saiu. Desabei nos braços do meu p
der a consciência foi a voz do meu p
erda. Sem mais informações. Sem mais apoio.
a esperando, deixando-o se enforcar, por sua causa, meu amor. Eu qu
ue Caio tinha ido, e s
dar a ele um casamento. Um que ele