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Noivado Rompido, Fuga para Berlim

Capítulo 2 

Palavras: 1485    |    Lançado em: 08/12/2025

ussurro venenoso. Bianca, a amiga socialite "indefesa". Bianca, a estudante "chei

as. - Sempre precisa de alguém para segurar a mão dela. - Ele desabafava sobre as demandas constantes dela, sua incapacidade de entender conceitos simples, seu talento estranho para transformar cada pequeno inco

mpre tinha algum drama acontecendo, e e

ra o meu celular, um pavor frio rastejando em meu coração. Na manhã seguinte, ele finalmente ligou, a voz grossa de sono. - Desculpe, Catar

. Uma possessividade que não era dirigida a mim. Senti uma pontada aguda de ciúme

ainda a descrevia como um fardo, mas agora havia uma nota estranha, quase terna, em sua voz. Como um pai recla

por ela? Era isso? A longa distância, o afastamento inevitável? Eu não podia suportar o pensamento. Precisava vê-lo, olhar em seu

ei meio mundo, armada com um presente surpresa de ani

em meus ossos. Esperei. Esperei pela ligação dele, uma mensagem, qualquer co

tes do jantar, o nom

ansiedade dela estar melhor. Eu realmente não posso faltar. - A voz dele era apologética, mas eu podia ouvir a

.. posso ir? - As palavras saíram antes que eu pudesse detê-las.

que falava muito. Eu podia praticamente ouv

ra os amigos próximos da Bianca. Realmente não é... a sua pr

a falhado. Espetacularmente. Essa não era uma escolha que ele estav

constrangimento. - Você vai. Eu vou apenas... pedir serviço de quarto. - A mentir

s. Ok. Passo aí para te pegar em uma hora. Vamos comer alguma coisa

e me levou a um pub movimentado, o tipo de lugar que você vai quando não quer

estava e

rágil, como uma boneca de porcelana. Sua risada era leve, tilintante, atraindo toda a atenção para ela. Os amigos de Gabriel, que eu mal conhecia, me cumprimenta

. A voz dela era pura sacarina, pingando falsa inocência. - É tão bom finalmente te conhecer! Gabriel fala de você o tempo

consegui dizer,

Minha namorada. - As palavras dele foram firmes, mas seus olhos disparavam nervosamente entre nós. Ele

já somos família. - Ela riu, um som que ralou meus nervos. Então, para meu horror, ela deu um tapa

o amenizar as coisas. Mas o estrago estava feito. A maneira como ela o tocou, a brincadeira ínti

tos de uma maneira que não faziam para mim há meses. Ele a corrigia gentilmente quando ela falava errado, a voz suave, quase terna. Eu assisti, u

r, cada palavra sussurrada trocada entre eles, era uma faca girando no meu coração.

eu muito no jantar. A comida daqui não é do seu gosto? - Ele tentou parece

de jet lag. E a comida era um pouco... pesada para o meu estô

digitava furiosamente. Um sorriso floresceu em seus lábios, um sorriso genuíno e não forçado. O tipo que eu costumava receber. Ele provavelmente estava mandando

e um aplicativo de bate-papo piscavam na tela. Meu coração batia forte. Eu não devia. Eu realmente não devia. Mas eu precisava saber. Eu t

minha consciência guerreando com meu desespero. Então,

ha determinaç

mas seus olhos estavam distantes mesmo naquela época. Tentei nossa data de aniversário. Inc

desbl

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