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Noivado Rompido, Fuga para Berlim

Capítulo 5 

Palavras: 1256    |    Lançado em: 08/12/2025

do hospital, esperei uma onda de alívio, uma sensação triunfante de liber

untos. O braço dele jogado casualmente em volta da minha cintura, nossas cabeças inclinadas juntas, uma felicidade genuína e fácil em nossos olhos.

ara mais perto. Lembrei-me de uma caminhada, eu reclamando dos meus pés cansados, e ele, sem uma palavra, me colocando nas costas. - Vou carregar seus fardos, sempre - ele prometeu, a voz sincera, a respiração que

e. Cada promessa. Minha determinação endu

regava uma pequena sacola, o cheiro de doces emanando dela. - Bom dia, bela adormecida! - ele go

el - eu disse, minha voz plana. Comecei a juntar meus poucos perten

so falhando. - Por que não?

. - Muito estresse. Comida muito pesada. O médico di

alegria forçada. - Gastrite? Por que você não me contou? Catarina, por que vo

disse que estava ocupado, Gabriel. Disse que não queria ser incomod

estava tão preso... - Ele parou, suas desculpas soando va

o passado. - Meu tom deixou claro que "pass

ospital quando uma voz familiar e estrid

an

e. - Olha, Catarina! Não é simplesmente lindo? Ajudei o Gabriel a escolher. Tenho um gosto

receu instantaneamente. - Bianca, o que você está fazendo aqui?

ei com tanto frio sem meu ursinho de pelúcia. Esqueci acidentalmente minha camisola de seda favorita no seu apartamento t

um olhar frenético e desesperado, o rosto perdendo a cor.

em voz alta? Desculpe, Catarina! Sou tão desajeitada com as palavras às vezes. - O

la deixou a... jaqueta dela no meu apartamento, só isso. Ela precisava de um lugar para ficar, um amigo ajudando um amigo. - A v

ra ele. Meu olhar era calmo, inabalável. - Tudo bem, G

reação que ele esperava. Ele esperava raiva. Lágrimas.

eu disse, minha voz distante. - Ela claramente precisa

do meu braço. Ele me puxou para longe do táxi, me empurrando para o banco do passageiro do carro d

erando pela rua em um ritmo aterrorizante. Meu coração nem bateu forte. Não senti nada. Apenas um vazio oco e arrepi

sto contorcido de raiva, os olhos em chamas. - Você está tentando me matar, C

sando-me a deixá-lo ver qualquer vulnerabilidade. Alcancei a maçaneta da

perto do meu, os olhos desesperados. Ele tentou me beijar. Os lábios de

m na minha bochecha, depois no meu maxilar, antes de ele finalmente recuar, os olhos arregalados de

carro, batendo a porta. Nesse momento, meu celular, ainda deitado na calçada

Ele viu a tela brilhantemente iluminada. Ele viu a mensagem, uma notif

nta compreensão surgindo. O aperto dele aumento

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