Noivado Rompido, Fuga para Berlim
sta de Gabr
e você disco
mundo. A finalidade arrepiante daquelas palavras bateu em mim, me esmagando. O mal-estar vago
o dela mal registrando. - Ela se foi - sussurrei, minha
s planos. Estávamos ficando noivos. Entrei no saguão, meu coração batendo em um ritmo frenético contra minhas costelas.
atendo contra a madeira. - Catarina, abre! S
do para mim com a testa franzida. - Senhor, você nã
do firmar minha respiração, mas meu corpo tremia incon
trado nesse quarto, não posso lhe dar ne
está lá! - Minha compostura estava desmoron
iramente. - Não deveria, mas... Catarina
um rugido ensurdecedor enchendo meus ouvidos. Ela fez o check-out. Ela foi embor
ela não faria isso. Nós... nós íamos nos casar. Ela
te, depois do jantar, depois da nossa reconciliação romântica. Aquele que e
desespero entorpecido s
voo. Ela saiu cedo esta manhã. E... ela esperou por você a noite toda,
sico. Um soco no estômago. Ela esperou. A
e desdenhosa: "Estou ocupado!" Eu tinha desligado na cara dela. Eu a tinha abandonado para um assaltante
ito, espremendo o ar dos meus pulmões. A dor, aguda e agonizante, ra
escorriam pelas minhas bochechas. As ruas movimentadas de Londres, antes símbolos do nosso futuro
ço em volta de mim, oferecendo um lenço para limpar meu rosto. - Gabriel, querido, o que houve? Ela t
a voz um rosnado gutural. -
ícia velha! Ela te deixou. Provavelmente não aguentou a lo
brava. Ela está chateada. Vou encontrá-la. Vou fazê-la entender. - Meus olhos dispa
a chamar um táxi. - Não! Você não pode simplesmente correr atrá
ando pegá-lo de volta. Ela o segurou longe,
sas mãos, batendo na calçada molhada. Quando me abaixei para pegar o meu, a tela do cel
E o comentário, de uma amiga: "MDS, Bianca, essa pulseira de casal é tão fofa! Ainda não acr
es. Pulseira de casal. Minha mente girou. Bianca tinha me dito que era um "presen
ntiras. A manipulação. O ato inocente. Era tudo um jogo calculado. Meu