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Noivado Rompido, Fuga para Berlim

Capítulo 6 

Palavras: 1204    |    Lançado em: 08/12/2025

ente. Ele pegou meu celular da calçada, os dedos voando pela tela. - Catarina! Isso é... isso é o que eu e

Era para ser uma surpresa? - Ele estava praticamente vibrando de exc

Meu presente de aniversário. Um testamento do meu amor, meu compromisso com nosso fut

é inacreditável! Podemos finalmente ficar juntos! Você está realmente vindo para Londres! - Ele est

rsidade específica. Ele não viu a carta de confirmação para a "Technische Univers

dos, apartamentos de dois quartos com vista para o Tâmisa. Podemos decorar, deixar do nosso jeito. Vamos explorar todos os museus, comer em todos os restaurantes chiques

excitação. Apenas um vazio profundo e doloroso. As palavras dele, antes cheias de

el. Lembra daquele pequeno bistrô que encontramos perto do Tâmisa? Temos que voltar! Ele já tinha vivido esse

eta. - A voz dele invadiu meus pensamentos,

esse responder,

atamente. Uma sombra de aborrecimento cruzou suas feições

arregalados e inocentes. - Gabriel! Aí está você! Eu estava tão preocupada. - Ela

ndo as têmporas. - Bianca

m doçura fingida. - Catarina! Você voltou! Ah, espero que você não tenha entendido nada errado ontem. Gabriel estava tão estres

enhum mal-entendido, Bianca. Eu entendo perfeitamente. - Mi

vendo o alívio dele, passou por ele, desfilando para dentro do apartamento. Ela colocou

ed velvet! Gabriel me contou. - Ela s

m sabor artificial. Coloquei o garfo na mesa. - Está um pouco doce demai

iel sempre disse que amava coisas doces. Ele disse que red velvet era o

cendo perplexo, completamente

irar nessa atmosfera sufocante de mentiras e manipulação. Em

lso. - Catarina, espera! Não fique brava. Eu só quero que todos sejamos

u o equilíbrio, me desequilibrando. Ela soltou um pequeno grito, a cabeça batendo na borda da mes

entilmente segurou a cabeça dela, os dedos verificando se havia um galo. Ele então se virou para mim, os olhos bri

Ele estava me acusando. Me culpando. Pela queda teatral dela. Pela primeira vez em nosso r

er. Mas as palavras morreram em meus lábios. Lembrei-me de cada discussão que já tivemos, cada vez que ele disse: "Eu

a que me deixou sem fôlego. Fechei os olhos, uma única lágrima escapando. Não

la. Ele então se levantou, o rosto sombrio. - Vou pegar gelo para ela. E remédio para dor. - Ele me lançou um olhar frio e enoja

ntou, esfregando a cabeça, um brilho triunfante nos olhos. - Bem, Catarina - dis

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