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Noivado Rompido, Fuga para Berlim

Capítulo 4 

Palavras: 1451    |    Lançado em: 08/12/2025

pessoas simplesmente não entendem o que é amor verdadeiro", foram um golpe final e brutal. Enc

nas pareciam chumbo. Caminhei até a recepção, as

sto gentil e olhos cansados, perguntou suavemente. - Seu namorado..

de emoção. - Ele não vai voltar. - Eu sabia, com uma certeza lancinante. O Gabriel que eu amava, o Gabriel que eu p

esabei na cama, o colchão macio demais, vazio demais. Meu corpo doía, uma pulsação surda em cada músculo. Meu celular vibrou, o nome de Gabriel piscando na tela. Dep

e emoção - nunca me senti assim por ninguém. Você é a única. - Lembrei-me do aeroporto, as lágrimas dele escorrendo pelo rosto enquanto se agarrava a mim. - Não me esqueça - ele implorou - Não deixe ninguém tomar meu lugar. -

dele na minha, entrando no hotel. A pulseira

ico encheu minhas narinas. Pisquei, desorientada, as paredes brancas de um qu

Catarina! Ai meu Deus, você me deu um susto! - ele exclamou, pegando minha mão. - Por

o fingida, continham um tom de acusaçã

tentando entendê-lo? Por que eu tinha voado através de um oceano para isso? Meu coração doía com uma tristeza profunda e can

straguei tudo. Eu sei que estraguei. Vou consertar. Eu prometo

mento, procurei o rosto dele, os olhos dele. Entã

da insossa de hospital, leu para mim de um livro e cuidou de mim com uma presença quieta e atenta. Era

a ido embora. Meu coração apertou. Meu celular vibrou. Uma mensagem de Gabrie

e Bianca, postado há apenas trinta minutos. Uma foto dela, enrolada em um edredom cinza familiar, um sorriso travess

le partir. Aquele sob o qual dormi inúmeras vezes. O quarto, com seu abajur

eça, uma sinfonia cruel de engano. Ele não tinha se

echaram em punhos. Arranquei o soro, ignorei a dor surda e tropecei para fora da cama do ho

ios olhos, uma última vez. Precisava queimar a imagem na minha memó

apartamento de Gabriel. A viagem foi um borrão. Meu coração martelava, u

l. E B

a agarrada ao braço dele, a cabeça descansando no ombro dele, a risada tilintando no ar da noite. -

sividade relutante. Meus olhos se estreitaram. No pulso dele, brilhando na luz fraca, estava a

spiração presa na garganta. Peguei meu celular

, uma pitada de irritação. - Catarina? O qu

nte convincente. Era como se ele estivesse falando com u

ia voz tremendo. Eu precisava testá-lo. Uma última vez. - P

Catarina, eu te disse, estou muito ocupado. Te l

o em meus ossos. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, quentes e amargas. Não foi um soluço suave, mas um choro profundo e gutural que

to. A dor ainda estava lá, uma dor surda que se instalara fundo no meu peito. M

dêmico em São Paulo. - Professor Davies - eu disse, minha voz rouca, mas firme. - P

ina? Você está bem

os de engenharia automotiva. Pesquisa mais de ponta, um foco mais forte em veí

o, depois um suspiro. - Vai ser complicad

nha voz inabalável. - Mas e

nalmente cedeu. - Vou ver o q

cidade muito, muito longe de Londres. Uma

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