Noivado Rompido, Fuga para Berlim

Noivado Rompido, Fuga para Berlim

Gavin

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Capítulo

Voei para Londres com um anel de noivado feito sob medida, pronta para surpreender meu namorado no nosso aniversário. Em vez disso, o encontrei usando uma "pulseira de casal" combinando com sua melhor amiga "ansiosa", Bianca. Ele até me abandonou no nosso jantar de aniversário porque ela teve um "ataque de pânico" por causa de uma unha lascada. Percebendo que eu estava sobrando no meu próprio relacionamento, pedi transferência silenciosamente para uma universidade em Berlim para escapar. Mas Gabriel não me deixou ir. Ele me seguiu por todo o continente, arrastando minha mãe junto para fazer chantagem emocional e me forçar a voltar. Quando isso não funcionou, ele me entregou um "presente de despedida". Ao abrir a caixa, um cheiro doce e enjoativo me atingiu - ele estava tentando me dopar para me sequestrar de volta para São Paulo. Minhas pernas cederam, mas eu não atingi o chão. Caí nos braços de Henrique Medeiros - o tio assustadoramente poderoso de Bianca e meu novo professor. - Arranje outra amante, Gabriel - Henrique rosnou, me puxando para perto. - Essa aqui já tem dono.

Capítulo 1

Voei para Londres com um anel de noivado feito sob medida, pronta para surpreender meu namorado no nosso aniversário.

Em vez disso, o encontrei usando uma "pulseira de casal" combinando com sua melhor amiga "ansiosa", Bianca.

Ele até me abandonou no nosso jantar de aniversário porque ela teve um "ataque de pânico" por causa de uma unha lascada.

Percebendo que eu estava sobrando no meu próprio relacionamento, pedi transferência silenciosamente para uma universidade em Berlim para escapar.

Mas Gabriel não me deixou ir.

Ele me seguiu por todo o continente, arrastando minha mãe junto para fazer chantagem emocional e me forçar a voltar.

Quando isso não funcionou, ele me entregou um "presente de despedida".

Ao abrir a caixa, um cheiro doce e enjoativo me atingiu - ele estava tentando me dopar para me sequestrar de volta para São Paulo.

Minhas pernas cederam, mas eu não atingi o chão.

Caí nos braços de Henrique Medeiros - o tio assustadoramente poderoso de Bianca e meu novo professor.

- Arranje outra amante, Gabriel - Henrique rosnou, me puxando para perto. - Essa aqui já tem dono.

Capítulo 1

Meu voo pousou em Londres e uma onda de excitação nervosa tomou conta de mim. Era nosso aniversário. O aniversário de Gabriel, e o meu. Apertei a pequena caixa de veludo no bolso, aquela que guardava o relógio personalizado que passei meses desenhando para ele. Essa viagem surpresa, esse presente - era tudo para ele.

Peguei meu celular, um sorriso tímido brincando nos meus lábios. Queria ver se ele tinha postado algo sobre nosso aniversário. Nada. Tudo bem. Ele provavelmente queria ser surpreendido. Rolei pelo Instagram, verificando os stories dos amigos dele. Foi quando eu vi.

Um vídeo curto. Bianca. A amiga "indefesa" de Gabriel. Ela estava rindo, a cabeça jogada para trás, o cabelo loiro caindo em cascata. E lá, inconfundível, estava a mão de Gabriel, entrelaçada na dela. Minha respiração falhou. Foi apenas um momento fugaz, um movimento rápido da câmera por uma mesa de jantar comemorativa, mas foi o suficiente. A intimidade daqueles dedos entrelaçados queimou minha visão.

Meu coração martelou contra as costelas. Não, não podia ser. Talvez fosse apenas um gesto amigável? Mas a maneira como as mãos descansavam juntas, tão naturais, tão confortáveis... Gritava algo mais. Tentei voltar, dar zoom, confirmar o detalhe repugnante. Mas o story desapareceu. Simples assim. Puff. Sumiu.

Meu peito apertou. Eu tinha imaginado? Estava apenas procurando algo para confirmar meus medos mais profundos? A parte lógica do meu cérebro, a estudante de engenharia que lidava com fatos e números, me disse para me acalmar. Mas meu instinto gritava.

Nesse momento, meu celular vibrou. Era Gabriel.

- Catarina? Você está aqui? - A voz dele estava carregada de algo que eu não conseguia identificar. Não era excitação, nem calor. Algo mais frio. Algo como... irritação.

Meu estômago despencou. - Sim, acabei de pousar. É nosso aniversário, lembra? - Tentei manter a voz leve, uma tentativa frágil de ignorar as rachaduras que se formavam rapidamente na minha surpresa.

Um suspiro. Um suspiro pesado e exasperado que me cortou ao meio. - Catarina, eu te disse que estava muito ocupado com um projeto importante esta semana. Por que você simplesmente apareceu?

As palavras me atingiram como um golpe físico. Ocupado. Projeto importante. Não "nosso aniversário". Ele não estava entrando na brincadeira. Isso não era um fingimento lúdico. Isso era real. A impaciência dele era real.

Lembrei-me de inúmeras vezes em que ele foi afiado, rápido em provocar, mas sempre seguia com um abraço caloroso, um gesto doce. Suas palavras podiam cortar, mas suas ações sempre falavam de amor. Agora, não havia calor. Apenas aquele tom frio e desdenhoso. O tipo que faz você se sentir um fardo, um inconveniente.

- Posso pegar um táxi para o seu apartamento - eu disse, minha voz plana, tentando parecer calma, tentando construir uma muralha ao redor do meu coração que implodia rapidamente. A autopreservação entrou em ação com força.

Outro suspiro. - Não, tudo bem. Fique aí. Chego logo. - As palavras eram uma obrigação, não uma oferta. Um dever que ele aceitou a contragosto.

Fiquei do lado de fora do terminal, o vento cortante de Londres chicoteando ao meu redor, me gelando até os ossos. Cada minuto parecia uma hora. A surpresa romântica que planejei meticulosamente havia azedado em uma espera amarga. A bateria do meu celular estava perigosamente baixa, mas resisti à vontade de ligar para ele novamente. Ele disse logo. Eu me agarrei a isso.

Finalmente, um carro preto encostou. Não era um táxi. Um modelo elegante e caro que eu não reconheci. Gabriel saiu, um sorriso forçado no rosto. Ele estava lindo, como sempre, mas seus olhos estavam distantes. Ele caminhou em minha direção, com uma facilidade ensaiada em seus passos. Pegou minha mala de mão e, quase como um pensamento tardio, colocou sua jaqueta sobre meus ombros.

- Com frio? - ele perguntou, a voz um pouco mais suave agora, uma semelhança do velho Gabriel retornando. Ele pegou minha mão, seus dedos frios contra os meus.

Apenas balancei a cabeça, a garganta apertada. O toque era familiar, mas parecia estranho, desprovido de conexão genuína. Caminhamos em direção ao carro, a mão dele ainda segurando a minha. Era uma intimidade superficial, uma farsa.

O carro dele. Era novo em folha. Um sedã de luxo, muito além do que um estudante de intercâmbio deveria estar dirigindo. Minhas sobrancelhas se ergueram. - Uau, carro novo? - perguntei, tentando parecer indiferente, mas uma lasca de suspeita já havia se alojado em minha mente. Ele não tinha mencionado isso.

Ele apenas deu de ombros, um gesto desdenhoso. - É, um bom negócio. - Ele não elaborou. Não ofereceu detalhes. Ele costumava compartilhar tudo.

Quando ele abriu a porta do passageiro para mim, meu olhar caiu sobre seu pulso. Uma pulseira de prata delicada, intrincadamente trançada, brilhava ali. Eu nunca tinha visto antes. Gabriel não era de usar joias. Isso era novo. E me alfinetou. Uma pontada afiada e gelada de pavor.

- O que é isso? - perguntei, minha voz mal passando de um sussurro, as palavras escapando antes que eu pudesse detê-las. Meus olhos se demoraram na prata, um alarme silencioso soando na minha cabeça.

Ele olhou para baixo, um rubor fraco, quase imperceptível, subindo em seu pescoço. - Ah, isso? Bianca me deu. Um presente de agradecimento. - Ele disse isso tão casualmente, tão desdenhosamente.

Um presente de agradecimento. Minha mente girou. Bianca. O story do Instagram. As mãos entrelaçadas. A pulseira. Tudo estava se encaixando, um quebra-cabeça horrível. Ele nunca usava joias. Nunca. Por anos, tentei comprar acessórios para ele, e ele sempre recusou educadamente.

- Você não costuma usar pulseiras - afirmei, não uma pergunta, uma observação fria. Lembrei-me do story do Instagram novamente. A prata delicada... estava no pulso de Bianca também? Eu tinha visto? Minha memória estava turva, mas a sensação de pavor era cristalina.

Ele revirou os olhos. Um revirar de olhos real. - Catarina, qual é. É só uma pulseira. Não faça tempestade em copo d'água. - Havia uma ponta em sua voz, a impaciência sangrando através de sua calma forçada.

Calei a boca. O nó no meu estômago apertou, quase dolorosamente. Virei a cabeça, olhando pela janela, vendo as ruas desconhecidas de Londres passarem borradas. Minha mente corria, repassando cada conversa, cada videochamada desde que ele partiu. As lacunas, as chamadas perdidas, as explicações vagas. Ele havia se tornado um estranho. A vida dele aqui, todos esses novos detalhes, eram um livro fechado para mim.

Ele passou por um marco familiar, um prédio universitário antigo e charmoso. Mas não entrou na rua de costume. Em vez disso, virou em uma avenida mais grandiosa, parando em frente a um hotel elegante. Minha confusão deve ter transparecido no meu rosto.

- Meu senhorio está fazendo algumas reformas - explicou ele, sem me olhar nos olhos. - Estou ficando aqui por um tempo. Achei que seria mais confortável para você também. - O tom dele era suave demais, ensaiado demais.

Minha garganta queimou. Outra mentira. Eu podia sentir. Mas apenas balancei a cabeça. - Sim, é legal - disse, forçando um sorriso. - Vim ver os programas de engenharia de Londres. Achei que seria uma boa surpresa, sabe, para o meu pedido de transferência. - A mentira tinha gosto de cinzas na minha boca. A verdadeira surpresa, o aniversário, o anel - pareciam um sonho distante e ingênuo.

O rosto dele suavizou, um lampejo de apreciação genuína em seus olhos. Ele se inclinou, tirando um fio de cabelo do meu rosto. - Isso é... uau, Catarina. Isso é incrível. Não achei que você realmente consideraria se mudar para cá. - Por um momento, o velho Gabriel estava lá, vulnerável e tocado.

Meu coração doeu. Esse era o Gabriel que eu lembrava, aquele que chorou quando tivemos que nos despedir no aeroporto, aquele que se preocupava em ficar longe. Aquele que jurou que faríamos esse namoro à distância funcionar, não importa o quê. Lembrei-me de debruçar sobre panfletos universitários, pesquisando cada programa, imaginando um futuro ao lado dele. Tudo isso, um esforço monumental alimentado por um amor que eu pensava ser mútuo. Eu tinha até contatado o orientador da universidade dele, planejando secretamente a transferência. Eu ia contar a ele hoje à noite, depois do jantar, quando lhe desse o relógio. Essa deveria ser a grande surpresa de aniversário dele, embrulhada no nosso aniversário de namoro.

- É, bem - murmurei, me afastando um pouco. - Você sabe como eu fico quando coloco algo na cabeça.

Ele riu, um som seco e sem humor. - Você é tão idiota às vezes, Catarina. - Mas então, ele se inclinou, seus lábios encontrando os meus. Foi um beijo suave, hesitante, um fantasma de intimidade. Minha mente girava, tentando reconciliar o story do Instagram, a pulseira, a frieza, com esse momento repentino e terno.

Assim que comecei a me entregar, o celular dele vibrou violentamente. Ele interrompeu o beijo imediatamente, os olhos se arregalando, um olhar de puro pânico cruzando seu rosto. Ele pegou o celular, o polegar já deslizando para silenciá-lo. Mas era tarde demais. Eu vi a notificação. Clara como o dia.

Bianca Medeiros.

E a mensagem: "Gabriel, onde você está? Estou com tanto medo. Minha ansiedade está no teto. Por favor, volte."

O rosto dele empalideceu. Ele olhou do celular para mim, um olhar desesperado e calculista em seus olhos. - Olha, Catarina, surgiu uma coisa. Uma... uma emergência familiar. Preciso ir. - Ele enfiou o celular no bolso, evitando meu olhar. - Volto assim que puder. Apenas... fique à vontade.

Meu coração se estilhaçou. Não era mais apenas uma suspeita. Era um fato frio e duro. Eu sabia. Eu sabia que ele estava indo para ela. Não era uma emergência familiar. Não era um projeto. Bianca.

- Vá - eu disse, minha voz plana, desprovida de emoção. Eu sabia onde estavam as prioridades dele. Ele nem estava tentando uma mentira crível. - Eu vou ficar bem.

Ele hesitou por um momento, um lampejo quase imperceptível de culpa em seus olhos. Então ele assentiu, um movimento rápido e brusco. - Ok. Te ligo mais tarde. - E ele se foi, o carro preto acelerando, me deixando sozinha no saguão opulento do hotel.

No momento em que as portas do elevador se fecharam atrás dele, peguei meu celular, meus dedos tremendo enquanto digitava "pulseira prata entrelaçada" na barra de pesquisa. Rolando pelas imagens, meu sangue gelou. Lá estava ela. A pulseira exata. E na seção de comentários, uma enxurrada de postagens. "É a nova pulseira de casal! Tão fofa", dizia um. Outro: "Meu namorado me deu isso no nosso aniversário de seis meses!"

Seis meses. Ele e Bianca. Não era um presente de agradecimento. Era uma declaração. E o story do Instagram, as mãos entrelaçadas, a exclusão rápida - tudo fazia um sentido horrível e inegável.

Minha visão embaçou, o saguão elegante girando ao meu redor. A surpresa. A viagem. O amor. Tudo isso, uma mentira.

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