Uma Proposta de Amor
rlo
Sentia as mãos geladas, pois não sabia o que me esperava lá fora e
a, o único lar que conheci, pois, eu havia sido deixada lá desde que eu era apen
quando eu era pequena demais para lembrar e nunca mais voltou. Ela havia deixado apenas um bilh
e seguir por um novo caminho, fazer minhas próprias escol
tinha todos os meus pertences e comecei a caminhada para a estação de metrô mais próxima, qu
ficuldades enfrentadas, quando não se tinha nenhuma família a quem recorrer, muito menos um lugar pa
região de Manhattan, visto que sempre me desloquei dentro do Bronx, que
uei a campainha da casa elegante na Park Avenue, sendo atendida por uma funcion
rientações que ela passou e de conhecer a ala da casa destinada para os funcionários,
ando dela, e quando for o caso e darão suporte à pequena. – Abigail,
modar, pois, somente à noite eu ficaria responsáve
r minha refeição na cozinha, já em meu uniforme, para de
você só precisa dar seu jantar.
ora, Nicky. – Eloá ped
acariciando os cabelos da criança
arota e me senti no orfanato, onde sempre convivi
ele quadro – falou apontando para um dos cantos do
nte
a a duração do banho da criança. Eloá parecia ser uma criança tranquila e notei que ela era
tante magra, loira de olhos azuis, assim como a Eloá também era, entrou no quarto, olhando com desaprova
om de voz bastante rude, fazendo uma careta d
e imediato, levantando da poltrona em que est
ser tratada como tal. – Ela reclamou quase aos gritos. – Vocês não deveriam estar fazendo algu
s com a Charlotte e iria deixar que ela des
. – Falou, apontando a porta.
ando a cabeça e saindo do quarto,
reiras? – Ela se dirigiu a mim ago
, sen
ca. Nada de fazer as coisas no improviso porque você "acha" ser o correto. – Mart
Ok
Ela me repreendeu. – Você respo
ora. – Fale
to ela falava comigo, explicando o que estava na tal lista de horários mais
ELT
esar de não aparentar nem trinta anos e eu me senti pres
ncio a mãe terminar suas explicações e quando o fez, olhou para a filha e, sem
rriso aos meus lábios, mas nada comentei. Aquele trabalho era muito impo
so, presente de aniversário das freiras
ição em silêncio, voltamos para seu quarto e eu troquei sua roupinha por um pijama, a coloquei na cama e estava pre
não quer que l
uma historinha, an
vo dormir sozinha, pois não é sempre
er para você. –
a mim. – Ela repetiu, deitada em sua
tão conformada com aquilo, lembrando de mim mesma no orfanato, onde não era possível que tiv
ica, era tratada daquela forma. Nada disse, no entanto, afinal,
e aquilo até que a Abigail, a governanta, apareceu na porta
com a criança? –
Si
nina. – Ela orientou. – Amanhã a Nicole chega às
rto anexo ao da Eloá, mais parecido a um closet que qualquer outra coisa, quando o
to bonito, sentado na poltrona ao lado da cama da E
a, mas não poderia ficar ali sem sab
stada. – Comentou, pois, eu provavelmente estava de olhos arregalados, tal a
sua presença, senhor. –
esculpas
s cabelos da Eloá e se levan
u sua mão, a oferecendo em cumprimento.
comportamento que existia entre os pais da Eloá, mas
– Ele meio afirmou, meio que per
enzie. Sou a Charlott
mendada pela freira Catarina. – Ele soltou a minha mão e v
uila, s
velada, ele falou de maneira delicada. – Me conte um pouco mais sobre como foi o dia d
ó havia estado com a Eloá por pouco temp
do o jeito que ele perguntou pela Nicole um pouco e
e a senhora Martina chego
maneira analítica,
a filha, mas pode ficar à von
caminhando para o quartinho em anexo, mas só consegui conciliar o sono
e quase não consegui dormir, acordando várias vezes e demorando muito a conseguir conciliar o sono, ma